A DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA   

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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO        4

2 DESENVOLVIMENTO         5

2.1 FLUXO DE CAIXA PROJETADO        7

2.2 DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA        8

2.2.1 Método Direto        9

2.3 RELATÓRIO DE CONSULTORIA        9

2.3.1 Importância do Fluxo de Caixa Financeiro        

2.3.2 Diferença entre DVA e DFC        

2.3.3 A DFC e a DVA são obrigatórias para quais empresas? _        

2.3.4 Toda empresa deve possuir orçamentos empresárias?

2.3.5 O que são orçamentos empresarias, exemplifique        

2.3.6 Qual a diferença entre Impostos, Taxas e Contribuições?        

2.3.7 O que é Competência Tributária?        

2.4 CÁLCULOS        

2.4.1 Média Aritmética do total de recebimento projetado        

2.4.2 Desvio Padrão Amostral do total de recebimento projetado        

2.4.3 Coeficiente de Variação (CV) do total de recebimento projetado        

2.4.4 Variação percentual (%) do total de pagamentos projetados        

2.5 REGIONALIZANDO        

2.5.1 Principais controles financeiros utilizados pelos empresários        

4 CONCLUSÃO        

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1. INTRODUÇÃO

A elaboração deste trabalho tem como objetivo principal mostrar a importância das demonstrações contábeis para os Gestores em suas tomadas de decisões.

Toda empresa, seja ela de pequeno, médio ou grande porte necessita de uma gestão orçamentária planejada de acordo as suas necessidades para que possam se manter no mercado as demonstrações contábeis, a exemplo do fluxo de caixa são instrumentos de suporte para tradução, implementação, acompanhamento, motivação e controle para estratégias e tomadas de decisões.

O profissional Contábil que antes era um simples profissional que imprimia DAMs para pagamento de impostos tem ocupado espaço de um profissional da informação e orientador do gestor. Através das demonstrações contábeis com características de comparatibilidade, verificabilidade, tempestividade e compreensibilidade a exemplo do Fluxo de Caixa o contador dar aos gestores ferramentas precisas e confiáveis para sobrevivências de suas empresas.

1. DESENVOLVIMENTO

O Fluxo de Caixa também conhecido por DFC tem informações de uma entidade que são úteis para os gestores avaliarem a capacidade de suas entidades gerar caixa e equivalentes de caixa e suas necessidades de liquidez.

É necessário que as entidades saibam elaborar as demonstrações dos fluxos de caixa de acordo com requisitos da Norma do Conselho Federal de Contabilidade e assim apresentá-la como parte integrante de suas demonstrações contábeis e divulgar a cada final de período.

RECEBIMENTOS	SET	OUT	NOV	DEZ	JAN	FEV
A VISTA	5.904,00	6.268,80	6.498,90	7.389,00	6.434,10	5.244,00
COM 30 DIAS	9.643,20	10.239,04	10.614,87	12.068,70	10.509,03	8.565,20
COM 60 DIAS	4.132,80	4.388,16	4.549,23	5.172,30	4.503,87	3.670,80
EM CARTEIRA	4.750,00	890,00	0,00	0,00	0,00	0,00
EMPRESTIMOS + JUROS	0,00	0,00	0,00	0,00	0,00	0,00
TOTAL RECEBIMENTOS	24.430,00	21.786,00	21.663,00	24.630,00	21.447,00	17.480,00
PAGAMENTOS	SET	OUT	NOV	DEZ	JAN	FEV
FORNECEDORES	3.250,00	5.963,00	6.790,00	7.965,00	1.580,00	1.688,00
FOLHA DE PAGAMENTO	2.470,00	2.320,00	3.980,00	4.650,00	3.986,00	2.390,00
ALUGUEL	1.450,00	1.450,00	1.450,00	1.750,00	1.750,00	1.750,00
COMISSÕES - 60%	486,00	390,00	543,00	1.009,80	510,00	559,20
PUBLICIDADE - 40%	324,00	260,00	362,00	673,20	340,00	372,80
DESPESAS ADM	1.590,00	1.800,00	2.380,00	2.677,00	1.780,00	1.034,13
PRÓ LABORE	2.200,00	2.200,00	2.200,00	3.200,00	3.200,00	3.200,00
PGO EMPRESTIMOS	0,00	2.123,00	2.089,00	0,00	0,00	0,00
IMPOSTOS	403,00	462,00	456,00	374,00	356,00	480,00
INVESTIMENTOS	0,00	0,00	0,00	0,00	10.000,00	15.000,00
JUROS S/ EMPRESTIMO - 5%	0,00	0,00	0,00	0,00	0,00	0,00
TOTAL PAGAMENTOS	12.173,00	16.968,00	20.250,00	22.299,00	23.502,00	26.474,13
SALDO ANTERIOR CX	1.970,00	14.227,00	19.045,00	20.458,00	22.789,00	20.734,00
SALDO FINAL (RECEB - PAGTO + SALDO ANT)	14.227,00	19.045,00	20.458,00	22.789,00	20.734,00	11.739,87