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A ENGENHARIA AGRONÔMICA

Por:   •  15/8/2019  •  Trabalho acadêmico  •  1.185 Palavras (5 Páginas)  •  146 Visualizações

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UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA-UNEB

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS HUMANAS E[pic 1][pic 2]

TECNOLOGIAS - CAMPUS - XXII

CURSO: ENGENHARIA AGRONÔMICA

DISCIPLINA: FÍSICA

DOCENTE: LEONARDO LINS

ELETRODINÂMICA

GEYSLA DIAS DA PAZ

HELLEN FERNANDA REIS DE ASSIS

MACIEL SOUZA DE SANTANA

MARTHA DE JESUS ROSÁRIO REIS

Euclides da Cunha – Bahia

Dezembro, 2018

GEYSLA DIAS DA PAZ

HELLEN FERNANDA REIS DE ASSIS

MACIEL SOUZA DE SANTANA

MARTHA DE JESUS ROSÁRIO REIS

ELETRODINÂMICA

Atividade apresentada como requisito para avaliação parcial do componente curricular de Física, ministrado pelo professor Leonardo Lins do curso de Engenharia Agronômica da Universidade Estadual da Bahia – UNEB.

Euclides da Cunha – Bahia

Dezembro, 2018

A física é a ciência que estuda os fenômenos naturais, ela é dividida em cinco ramos: mecânica, termologia, acústica, óptica e eletricidade. Na eletricidade são observados os fenômenos elétricos, ela é dividida em três partes: eletroestática, eletrodinâmica e eletromagnetismo.

A eletrodinâmica é o estudo das cargas elétricas em movimento, ela foi desenvolvida, principalmente, a partir da compreensão de três grandezas: Corrente elétrica; diferença de potencial ou tensão elétrica e resistência.

Um fenômeno que exemplifica a eletrodinâmica são os raios, eles são descargas elétricas proveniente da existência de cargas opostas entre as nuvens e o solo ou até mesmo entre nuvens causando uma atração muito forte que acaba formando as descargas elétricas. Outro exemplo é a geração de energia elétrica; no momento em que as partículas dos elétrons recebem uma carga proveniente de um gerador, uma corrente elétrica é formada.

A corrente elétrica é o fluxo ordenado de cargas no interior de um condutor devido a uma diferença de potencial elétrico. Entretanto nem todo movimento das cargas são ordenados, e esse tipo de fluidez não constitui uma corrente. A intensidade de corrente é medida através do amperímetro, em ampères (A), em que A corrente (i), que passa por uma seção reta de um condutor pode ser definida como a carga elétrica (dq), que passa em um intervalo de tempo (dt) (HALLIDAY, HESNICK E WALKER, 2016). Ela ainda pode ser classificada como corrente continua, que é aquela cujo fluxo de cargas desloca-se em um único sentido, e corrente alternada, onde os elétrons se movem no circuito primeiro em um sentido, depois no sentido contrario oscilando em torno de posições fixas.

A diferença de potencial elétrico ou tensão é a diferença de energia potencial por unidade de carga, existente entre quaisquer dois pontos do espaço, essencial para que uma carga elétrica se mova espontaneamente de um para outro. Para que essa ddp permaneça “constante” é necessária a utilização de um dispositivo, o gerador, que permite sempre manter a diferença potencial para evitar que as cargas entrem em equilíbrio, pois ao deixar de existir uma ddp consequentemente deixará de existir uma corrente elétrica. O instrumento usado para medi-la é o voltímetro, medido em volt, em homenagem a Alessandro Volta.

No inicio do estudo da eletricidade, não sabia da existência dos elétrons e imaginava–se que a corrente elétrica era formada por partículas positivas que se deslocavam de um maior potencial para o menor potencial. Posteriormente foi descoberta a existência dos elétrons e conhecido que se trata de partículas negativas que se deslocam de um potencial menor para um maior. Porém, continua-se a utilizar a primeira convenção, pois, segundo Halliday,Hesnick e Walker (2016, p.140) esta convenção pode ser usada “Porque, na maioria das situações, supor que portadores de carga positivos estão se movendo em um sentido tem exatamente o mesmo efeito que supor que portadores de carga negativa estão se movendo no sentido oposto”.

Resistência elétrica

Resistência é a capacidade de um condutor se opor e dificultar a passagem da corrente elétrica, isto é conseguido através de resistores que transformam a energia elétrica em energia térmica, esta transformação é denominada efeito joule.
A unidade dada a essa resistência à corrente elétrica é chamada Ohm, em homenagem a Georg Simon Ohm, que formulou a lei de Ohm.

A primeira lei de ohm diz que um condutor mantido a uma temperatura constante terá uma intensidade elétrica proporcional à diferença de potencial. Disto resulta a resistência elétrica também constante, ou seja, a corrente elétrica é proporcional à diferença de potencial que está sendo aplicada.
Se a diferença de potencial elétrico (ddp) - o mesmo que voltagem - for baixa, a tendência é que a corrente elétrica seja baixa também. Se a ddp for alta, a corrente elétrica provavelmente será alta.

Vale ressaltar que a resistência está associada ao corpo, enquanto a resistividade, por sua vez, se relaciona com o material de que é feito esse corpo. De acordo com a segunda lei de ohm, a resistência elétrica e a resistividade variam conforme o comprimento e a largura, e também conforme o material dos condutores. Por isso, é importante frisar que enquanto o corpo concorre para a resistência, o material de que é feito esse corpo concorre para a resistividade.
Um corpo mais comprido tem menos corrente elétrica, ao passo que um corpo menos comprido tem, provavelmente, mais corrente elétrica.

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