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A IMPORTÂNCIA DA INCLUSÃO EDUCACIONAL

Por:   •  9/5/2015  •  Trabalho acadêmico  •  1.614 Palavras (7 Páginas)  •  193 Visualizações

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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO

LICENCIATURA EM MATEMÁTICA

ALONCIMAR SOUSA DE SÁ E SILVA

IMPORTÂNCIA DA INCLUSÃO EDUCACIONAL.

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Palmas- TO

2015

                                              Acadêmico: ALONCIMAR SOUSA DE SÁ E SILVA

Trabalho apresentado ao Curso Licenciatura de Matematica  da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, para a disciplina Sociedade Educação e Cultura, Educação Inclusiva, Língua Brasileira de Sinais – Libras, Seminário da Prática I, Educação a Distância.

Professores:  Wilson Sanches, Mariana de Oliveira, Regina Celia Adamuz, Rosely Cardoso Montagnini, Sandra C. Malzinoti Vedoato, Mari Clair Moro Nascimento, Vilze Vidotte Costa.

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Palmas- TO

2015


SUMÁRIO

INTRODUÇÃO.........................................................................................        4

DESENVOLVIMENTO.............................................................................        5

CONCLUSÃO..........................................................................................         8

REFERÊNCIAS........................................................................................         9


INTRODUÇÃO

Este trabalho buscou apresentar uma síntese das ideias compartilhadas por profissionais da educação da rede de ensino, sobre a inclusão escolar de alunos com necessidades especiais.

As informações obtidas nos mostram que a realidade escolar das instituições de ensino quanto a inclusão escolar está vinculada diretamente a possibilidade de desenvolvimento educacional, espaço de socialização e práticas compensatórias. Sendo assim os profissionais da educação tem que ser vistos como peça fundamental para que a inclusão escolar se torne uma pratica efetiva e que deixa de ser apenas um objeto de estudo.

Este trabalho visa analisar a transição do paradigma da educação especial no modelo segregado a perspectiva da educação inclusiva no Brasil.

DESENVOLVIMENTO

A inclusão é cada vez mais presente em nossa sociedade, assim como surgem novas síndromes com as quais a precisamos aprender a lidar. Em meio a isso esta o professor que tem que se adaptar a um público complexo. Como fazer os alunos participarem também dessa inclusão e formar em suas mentes um pensamento e um comportamento que busque a inclusão social? Este é um dos maiores desafios que as escolas sejam elas publicas ou particulares enfrentam hoje, tendo em vista que incluir socialmente é diferente de incluir pedagogicamente.

Quando falamos em educação inclusiva devemos pensar sobre como a escola pode incluir estes alunos dentro das suas regras de convivência e avaliações. O aluno especial precisa receber um atendimento individualizado com o acompanhamento de especialistas que sabem o que fazer, quando fazer e como agir. A maior dificuldade não é apenas receber este aluno na escola regular e integrá-lo em sala de aula com os colegas e acompanhar o seu desenvolvimento. Certificando-se de que este estudante está absorvendo o conteúdo e que a escola está contribuindo para o seu crescimento, não apenas na aprendizagem, mas também o preparando para a vida.Um erro que o educador não pode cometer é acreditar que trabalhar a inclusão na escola seja tarefa fácil ou que se resuma na adoção de uma ou de outra situação de aprendizagem. Essa questão é extremamente ampla e por envolver valores e preconceitos que estão inceridos em nossa mente e em nossa cultura. Quando falamos em inclusão, propomos que todas as pessoas tenham os mesmos direitos e as mesmas oportunidades, todos devem ter acesso aos mesmos benefícios, independentemente de etnia, classe social, deficiência mental ou sensorial ou nível educacional.

As principais ideias contidas no texto destacam que, a Educação Especial caracteriza-se em uma espécie de suporte à escola regular era, portanto, um sistema paralelo de ensino que não contemplava de forma acentuada as várias possibilidades de desenvolvimento intelectual destes indivíduos. Nessa busca por uma teoria ou prática educacional, a Educação Especial procurou garantir acesso à escola aos portadores de deficiências, inicialmente de forma clínica já que a deficiência era encarada como doença fazendo com que o ensino fosse visto como terapêutico através de exames médicos e psicológicos. A educação especial pautada no modelo segregado era muito dura, pois esses educandos eram tidos como doentes crônicos. Nas instituições especializadas o trabalho era organizado com base em conjunto de terapias individuais.

Havia, então, pouco investimento na atividade acadêmica. Num segundo momento (nos anos 70), a institucionalização dessa educação, aspirando aos avanços da Pedagogia e da Psicologia da Aprendizagem, enfoca o aspecto comportamental, ênfase não está mais na deficiência do indivíduo, mas em seu meio.

A metodologia da análise aplicada do comportamento indica o momento certo de se usar os métodos e as técnicas e sua consequente segregação do ensino regular na rede pública. Nesta busca de recursos e métodos mais eficazes, a história da Educação Especial no país entra nos anos 80 acompanhando a tendência mundial de combate às desigualdades, e institui-se como filosofia a Integração e Normatização. Com isso, o modelo de análise aplicada passou a ser questionada, e assim, alternativas pedagógicas de inclusão passaram a ser uma necessidade, preferencialmente no sistema regular de ensino, modelo que prevalece ainda hoje, visando preparar alunos oriundos das classes e escolas especiais para a integração em classes regulares. Essa nova mentalidade ganhou força no processo de redemocratização, resultando em transformação das políticas públicas, dos objetivos e da qualidade dessa educação. Entram em cena, nesta filosofia da integração, o construtivismo de Piaget e Emília Ferreiro, e o sócio-interacionismo de Vygotsky, que entende ser viável construir-se conhecimento na interação social.

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