A Precariedade Na Saúde Pública
Trabalho Universitário: A Precariedade Na Saúde Pública. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: angelasalmoria • 20/8/2013 • 1.042 Palavras (5 Páginas) • 730 Visualizações
A Precariedade na Saúde Pública
Conhecer como funciona a saúde pública em nosso país é muito importante através dela constatamos que as desigualdades sociais são muitas, falta saneamento básico, o atendimento através do sistema único de saúde (SUS) é precário, muitos incidentes estão levando as pessoas até a morte, o despreparo e grande dos profissionais desta área.
Através dos meios de comunicações ficamos um pouco informados com os acontecimentos desastrosos, como o dos últimos dias onde sopa foi injetada na veia de um paciente, o café também teve a sua vez é foi injetado na veia de outro paciente, e o caso das crianças que deram a elas acido no lugar de calmante, estes são apenas alguns casos que ficamos sabendo, mas a precariedade de hospitais e a falta de profissionais são grandes, li vários artigos sobre a política da saúde pública, li o que a constituição fala, é entrevistei a secretaria da saúde de meu município e consultei o PPA, tudo parece ótimo quanto no papel ou na boca de quem administra, mas isto está muito longe da realidade em que vivemos.
A constituição federal de 1988 constituiu-se no marco legal dando rumo as demais legislações sobre as políticas públicas, nos art. 196, art. 197, art. 198, art. 199, e art. 200 da constituição federal a qual regulamenta a saúde pública, observamos que cabe ao poder público nos termos da lei a fiscalizar e controlar, isto deve ser feito diretamente ou por outrem, os recursos da saúde vem do orçamento da seguridade social, da união, dos estados, do distrito federal e dos municípios e de outras fontes, as ações e serviços públicos integram uma rede regionalizada e formam um sistema único constituído de acordo com as seguintes diretrizes: descentralização, dar prioridade as atividades preventivas, e a participação da comunidade. Ao Sistema Único de Saúde SUS compete além de suas atribuições nos termos das leis 8.080, de 19-9-1990, e 8.142 – 1990, dentre elas participarem da produção de medicamentos, controlar e fiscalizar procedimentos, produtos e substancias de interesse para a saúde, também e dever da saúde as ações de vigilância sanitária e epidemiológica, participar da formulação da política e da execução das ações de saneamento básico.
Apesar de algumas conquistas já terem sido alcançadas ainda tem muito a ser feito, tem que acabar a ideia que a comunidade vai a um posto de saúde e os profissionais que ali se encontram estão prestando um favor, ou ainda nem levantam a cabeça para responder a uma pergunta, pois se acham superiores às pessoas humildes e com pouca educação que precisam deste serviço, já está mais do que na hora da sociedade abrir a boca e fazer valer seus direitos, se cada um de nós fizesse como um pai argentino que há alguns anos atrás em férias em Florianópolis precisou levar seu filho à emergência do Hospital Infantil Joana de Gusmão e foi atendido por um médico que se julgava muito esperto e cobrou a consulta, o pai muito indignado, pois não era nem uma pessoa sem instrução procurou os meios de comunição e denuncio o abuso, se um estrangeiro foi capaz de fazer porque nós não seguimos o exemplo garanto que melhoraria o atendimento, o que queremos não são apenas promessas de campanhas ou administradores os quais muitas vezes não sabem nem o que fazer apenas ganhou um cargo o qual foi prometido durante a campanha, um bom profissional bem treinado e consequentemente bem remunerado faria um ótimo trabalho e assim a comunidade se sentiria menos humilhada.
Durante este trabalho convivi com a triste realidade do meu município, onde nem se quer uma informação é fácil de conseguir, pois estive no posto de saúde para obter maiores esclarecimentos e depois de muito esperar para ser atendida pela secretaria da saúde, pouca informações esta
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