A Visita Domiciliar

ATIVIDADE DA DISCIPLINA 10

VISITA DOMICILIAR PARA PACIENTE COM PÉ DIABÉTICO

Realizamos uma visita domiciliar a uma paciente com quadro de pé diabético ao qual foi primeiramente verificado por mim em uma visita de rotina no mês de dezembro, no domicílio da mesma ao qual foi verificado um possível problema lesões em membros inferiores sendo portadora de HAS/DIA. Essa visita tinha como objetivo a avaliação da equipe multiprofissional das lesões para a conduta terapêutica e bem como a forma de cuidados a serem realizados pela equipe multiprofissional com a finalidade dos cuidados das lesões e controle glicêmicos da paciente. Nessa equipe composta por médico, enfermeira, técnica de enfermagem e agente comunitário de saúde.

As atribuições de cada componente da equipe:

• Médico:

Verificou o quadro clínico das lesões e a conduta terapêutica medicamentosa a ser adota no quadro da paciente ao qual deveria ser adotada, bem como a posologia e os cuidados a serem adotados para uma efetiva terapêutica.

• Enfermeira:

Avaliou as lesões e cuidados a serem adotados com relação a troca e realização periódicas dos curativos das lesões e orientação quanto a alimentação a ser realizada para o controlo glicêmico da paciente e a tomada da medicação nos horários específicos e quanto a importância do apoio familiar nesse processo de cuidado.

• Técnica Enfermagem:

Verificou os níveis pressóricos e glicêmicos da paciente para a avaliação do quadro clínico de HAS/DIA, com o intuito de possível reavaliação medicamentosa da mesma e uma efetiva dosagem da medicação e também auxiliou a enfermeira na realização da troca de curativos e tratamento das lesões da mesma.

• Agente Comunitário de Saúde:

Teve como papel de repassar as informações, bem como as orientações tanto a família e a própria paciente. Reforçando a importância da medicação no horário, alimentação saudável para a estabilização dos níveis glicêmicos e os cuidados com as lesões.

Materiais Utilizados:

• Tensiômetro;
• Termômetro;
• Glicosímetro;
• Gazes;
• Esparadrapo;
• Espátula;
• Estetoscópio;
• Clorexidina;
• PVPI;

Prazo:

Em duas semanas obtivemos uma melhora significativa das lesões com trocas periódicas de curativos e a terapêutica medicamentosa, assim também como o controle dos níveis glicêmicos e pressão arterial.

Dificuldades:

As dificuldades encontradas pela equipe se deram pela falta de transporte para o deslocamento da equipe e materiais mais específicos para o tratamento de pé diabético e a grande demanda médica na unidade para um melhor planejamento por dificuldades de tempo para a visita com ainda mais qualidade e tempo hábil. Mas foram sanadas com um cronograma de visitas em tempo para a disponibilização dos materiais necessários e planejamento mais efetivo.