AS PRÁTICAS DE QUÍMICA INORGÂNICA EXPERIMENTAL

[pic 1]

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ACRE

CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA NATUREZA (CCBN)

QUÍMICA INORGÂNICA EXPERIMENTAL CCBN690

LICENCIATURA EM QUÍMICA

PRÁTICAS DE QUÍMICA INORGÂNICA EXPERIMENTAL:

Formas alotrópicas do enxofre

JOÃO LUCAS OLIVEIRA GOMES

RIO BRANCO, ACRE

2022

JOÃO LUCAS OLIVEIRA GOMES

PRÁTICAS DE QUÍMICA INORGÂNICA EXPERIMENTAL:

Formas alotrópicas do enxofre

Relatório do experimento n° 1 de práticas de Química Inorgânica Experimental do 5° período do curso de Licenciatura em Química. Universidade Federal do Acre, Docente Ludimila Klippel.

RIO BRANCO, ACRE

2022

Sumário

1        INTRODUÇÃO        4

2        OBJETIVOS        5

4        PROCEDIMENTOS EXPERIMENTAIS        6

5.    RESULTADOS E DISCUSSÃO        7

6.    CONSIDERAÇÕES FINAIS        12

7.    REFERÊNCIAS        13

8.    ANEXOS        14

1. INTRODUÇÃO

A alotropia designa um fenômeno em que um elemento consegue ligar-se com átomos do próprio elemento, formando substâncias simples diferentes. Um elemento que tem essa propriedade é o enxofre (S). Os seus átomos podem ligar-se e formar duas variedades alotrópicas que são encontradas na natureza: o enxofre rômbico e o enxofre monoclínico.

Ambos possuem oito átomos ligados formando suas moléculas (S8). A diferença reside somente no fato de que a forma geométrica em que esses átomos estão rearranjados no espaço é diferente.

1. OBJETIVOS

O experimento a seguir tem como objetivo estudar as propriedades físicas e químicas de algumas formas alotrópicas do enxofre.

1. MATERIAIS E REAGENTES

1. Materiais

Vidro de relógio; espátula; Becker; tubo de ensaio; balança analítica, bico de Bunsen, funil, água destilada.

1. Reagentes

Enxofre em pó.

1. PROCEDIMENTOS EXPERIMENTAIS

1. Experimento A (Observação do enxofre rômbico)

Não foi realizado por falta de reagente.

1. Experimento B (Observação do enxofre monoclínico)

Foi preenchido com enxofre em pó, 2/5 do volume de um tubo de ensaio, logo após foi aquecido no bico de Bunsen. Após foi transferido para um funil com papel filtro seco dobrado. Depois foi deixado em repouso e foi observado a solidificação.  

1. Experimento C (Observação do enxofre plástico)

Foi preenchido com enxofre em pó, 2/5 do volume de um tubo de ensaio, logo após foi aquecido no bico de Bunsen até atingir a fusão completa, após atingir essa fusão foi derramado em um béquer contendo água gelada.

       

        4.4.     Experimento D (Observação do enxofre colidal)

Foi feita uma mistura de 5mL de álcool etílico e 20 mL de água destilada em um béquer, após foi adicionado 0,5g de enxofre em pó e foi agitado com um bastão de vidro.

1. RESULTADOS E DISCUSSÃO

O experimento da obtenção do enxofre monoclínico nos possibilita discutir o método utilizado para determinar a Energia de Gibbs bem como sua relação com a temperatura e o equilíbrio químico. Após solidificado no papel filtro, foi conseguido observar os cristais monoclínicos bem na superfície. O experimento da obtenção do enxofre monoclínico ilustra bem este fato pois a temperatura ambiente o enxofre adquire um valor de Energia de Gibbs menor estrutura cristalina rômbica. A energia de Gibbs da estrutura cristalina monoclínica é 0,33 KJ.mol. À temperatura ambiente, a forma monoclínica transforma-se lentamente na ortorrômbica. Curiosamente, quando o enxofre fundido é resfriado bruscamente (por exemplo, despejando-o em água fria), transforma-se numa forma mole, grudenta, elástica, não-cristalina, chamada de enxofre amorfo ou plástico. As formas ortorrômbica e monoclínica são facilmente solúveis em dissulfeto de carbono (CS2); no entanto, a forma amorfa é insolúvel nesse mesmo solvente.