ATIVIDADE PRÁTICA SUPERVISIONADA LETRAMENTO E ALFABETIZAÇÃO
Dissertações: ATIVIDADE PRÁTICA SUPERVISIONADA LETRAMENTO E ALFABETIZAÇÃO. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: Rebecalilli • 9/4/2014 • 855 Palavras (4 Páginas) • 856 Visualizações
Rebeca Lílian 3775766735
Etapa 2, passo 2.
Classificação Nome do texto - autor Tipologia - gênero Faixa etária indicada
Texto 1 O bicho/ Manuel Bandeira Poema 6 anos
Texto 2 Armandinho/ Alexandre Beck Tirinha 7 anos
Texto 3 Hoje é domingo/ Domínio Público Parlenda 5 anos
Texto 4 A copa/ Márcio Nogueira e outros. Anúncio 8 anos
Texto 5 Moinho de sonhos/ João Anzanello Conto 9 anos
Texto 1.
O Bicho
Vi ontem um bicho
Na imundice do pátio
Catando comida entre os detritos
Quando achava alguma coisa
Não examinava nem cheirava
Engolia com voracidade
O bicho não era um cão
Não era um gato
Não era um rato
O bicho, meu Deus, era um homem.
Manuel Bandeira
Fonte: http://poesiaparacrianca.blogspot.com.br/search/label/Manuel%20Bandeira.
Acessado em 15 set. 2013.
Texto 2.
Alexandre Beck.
Fonte: https://www.facebook.com/photo.php?fbid=629866570391986&set=a.488361671209144.113963.488356901209621&type=1&theater Acessado em 14 se. 2014.
Texto 3.
Hoje é domingo
Pede cachimbo
Cachimbo é de barro
Bate no jarro
O jarro é fino
Bate no sino
O sino é de ouro
Bate no touro
O touro é valente
Bate na gente
A gente é fraco
Cai no buraco
O buraco é fundo
Acabou-se o mundo!
Fonte:http://revistaescola.abril.com.br/fundamental-1/coletanea-parlendas-quadras-populares-634266.shtml?page=0 Acessado em 22 set. 2013.
Texto 4.
Fonte: http://www.ibahia.com/a/blogs/memoriasdabahia/2012/12/10/o-anuncio-da-propeg-que-antecipou-a-derrota-da-copa-pelo-brasil/ Acessado em 16 set. 2013.
Texto 5.
MOINHO DE SONHO
A mulher e o menino iam montados no cavalo; o homem ia ao lado, a pé. Andavam sem rumo havia semanas, até que deram numa aldeia à beira de um rio, onde as oliveiras vicejavam.
Fizeram uma pausa e, como a gente ali era hospitaleira e a oferta de serviço abundante, resolveram ficar. O homem arranjou emprego num moinho próximo à aldeia. A mulher se juntou a outras que colhiam azeitonas em terras ao redor de um castelo. Levou consigo o menino que, no meio do caminho, achou um velho cabo de vassoura e fez dele o seu cavalo. Deu-lhe o nome de Rocinante.
Ao chegar aos olivais, o pequeno encontrou o filho de outra colhedeira - um garoto que se exibia com um escudo e uma espada de pau.
Os dois se observaram à distância. Cada um se manteve junto à sua mãe, sem saber como se libertar dela. Vigiavam-se. Era preciso coragem para se acercar. Mas meninos são assim: se há abismos, inventam pontes.
De súbito, estavam frente a frente. Puseram-se a conversar, embora um e outro continuassem na sua. Logo esse já sabia o nome daquele: o menino recém-chegado se chamava Alonso; o outro, Sancho.
Começaram a se misturar:
- Deixa eu brincar com seu cavalo?, pediu Sancho.
- Só se você me emprestar sua espada, respondeu Alonso.
Iam se entendendo, apesar de assustados com a felicidade da nova companhia.
Avançaram na entrega:
- Tá vendo aquele moinho gigante?, apontou Alonso. Meu pai sozinho é que faz ele girar.
- Seu pai deve ter braços enormes, disse Sancho.
- Tem! Mas nem precisava, respondeu Alonso. Ele move o moinho com um sopro.
Sancho achou graça. Também tinha uma proeza a contar:
- Tá vendo o castelo ali?, apontou. Meu pai disse que o dono tem tanta terra que o céu não dá para cobrir ela toda.
- E se a gente esticasse o céu como uma lona e cobrisse o que está faltando?, propôs Alonso.
- Seria legal, disse Sancho. Mas ia dar um trabalhão.
- Temos de crescer primeiro.
- Bom, enquanto a gente cresce, vamos pensar num jeito de subir até o céu! - disse Alonso.
- Vamos!, concordou Sancho.
Sentaram-se na relva. O cavalo, a espada e o escudo entre os dois. Um sopro de vento passou por eles.
Já
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