ATPS EDUCAÇÃO ESPECIAL
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Educação Especial
Professora Tutora a distância:, Édina Domingues,
Professora Presencial: Kellem Lins
ALUNOS:
NOME DO ALUNO: Cleudes Vanda Carneiro da Silva 4136215964
NOME DO ALUNO: Indaiá Borges dos Santos 4137233148
NOME DO ALUNO: Ingrid Cristine de Melo Silva 4107189044
NOME DO ALUNO: Marcelo Adelino de Lima Filho 4107183891
NOME DO ALUNO: Maria Eliene Souza Lima 4136229083
Brasília, 18 de Junho de 2013
SUMÁRIO
I ETAPA: INCLUSÃO 3
II ETAPA: Ser diferente 5
III ETAPA: Componentes para a formação do Professor de Educação Especial 8
IV – ETAPA: Conclusão 10
Referências Bibliográficas 11
I ETAPA: INCLUSÃO
Inclusão escolar é acolher todas as pessoas, sem exceção, no sistema de ensino, independentemente de cor, classe social e condições físicas e psicológicas. O termo é associado mais comumente à inclusão educacional de pessoas com deficiência física e mental. Recusar-se a ensinar crianças e jovens com necessidades educacionais especiais (NEE) é crime: todas as instituições devem oferecer atendimento especializado, chamado de Educação Especial. No entanto, o termo não deve ser confundido com escolarização especial, que atende os portadores de deficiência em uma sala de aula ou escola separada, apenas formadas de crianças com NEE. O artigo 208 da Constituição brasileira especifica que é dever do Estado garantir "atendimento educacional especializado aos portadores de deficiência, preferencialmente na rede regular de ensino", condição que também consta no artigo 54 da ECA (Estatuto da Criança e do Adolescente). A legislação também obriga as escolas a terem professores de ensino regular preparados para ajudar alunos com necessidades especiais a se integrarem nas classes comuns. Ou seja, uma criança portadora de deficiência não deve ter de procurar uma escola especializada. Ela tem direito a cursar instituições comuns, e é dever dos professores elaborar e aplicar atividades que levem em conta as necessidades específicas dela. O gestor da escola e as Secretarias de Educação e administração é que precisam requerer os recursos para isso. Às vezes o atendimento escolar especial (AEE) deve ser feito com um profissional auxiliar, em caso de paralisia cerebral, por exemplo. Esse profissional auxilia na execução das atividades, na alimentação e na higiene pessoal. O professor e o responsável pelo AEE devem coordenar o trabalho e planejar as atividades. O auxiliar não foge do tema da aula, que é comum a todos os alunos, mas o adapta da melhor forma possível para que o aluno consiga acompanhar o resto da classe. Mas a preparação da escola não deve ser apenas dentro da sala de aula: alunos com deficiência física necessitam de espaços modificados, como rampas, elevadores (se necessário), corrimões e banheiros adaptados. Engrossadores de lápis, apoio para braços, tesouras especiais e quadros magnéticos são algumas tecnologias assistivas que podem ajudar o desempenho das crianças e jovens com dificuldades motoras.
http://www.trevim.pt/pagina/edicao/33/10/noticia/711
http://terapiaocupacionaleparalisiacerebral.blogspot.com.br/
II ETAPA: Ser diferente
A própria palavra preconceito, que segundo o dicionário significa conceito antecipado e sem fundamento, nos remete a pensar como e porque, em muitas ocasiões, atitudes preconceituosas são predominantes, principalmente em nossa sociedade atual, onde a beleza e a imagem são requisitos tão importantes para uma vida normal. Normal? O normal é ser diferente, é sermos nós mesmos sem estereótipos, sem um padrão predominando, sem aquela ânsia por ser igual a todos. Seria terrível viver numa terra onde as diferenças não existissem, onde todas as pessoas possuíssem o mesmo rosto, as mesmas cores e cortes de cabelos, olhos, roupas, gostos, sentimentos etc. A monotonia tomaria conta e quem sabe até, as pessoas dessa terra tão igual, nem sequer se desenvolveriam, porque não há maior impulso na vida de um ser humano que a competição e a necessidade de superar seus ideais. A impressão digital, por exemplo, é única. Cada ser humano é dotado dessa exclusividade. Ser diferente é normal, é ter ideias, sentimentos e hábitos únicos. A mídia já foi responsável pela exploração desenfreada de nossa imagem. Cada vez mais a intimidade das pessoas é exposta na televisão, nos jornais, na internet etc, mas o padrão é sempre seguido, a moda, principalmente das novelas são vistas em vitrines na manhã seguinte. De fato, temos dificuldades em lidar com as diferenças dos outros e a aceitá-las, sejam elas visíveis ou não. Contudo, a diferença não pode só ser vista pelo lado negativo. Quantas vezes não gostaríamos de ser diferentes... De nos distinguirmos por esta ou por aquela qualidade que não temos. E quando temos uma diferença desejaríamos não tê-la, porque ela nos distingue nos discrimina... Faz com que olhem para nós com pena e outras vezes com indiferença.
http://educaja.com.br/2010/06/desenvolvimento-da-crianca-com-necessidades-especiais.html
http://amirelaouar.com/2010/04/26/criancas-com-necessidades-especiais/
http://acritica.uol.com.br/noticias/manaus-amazonas-amazonia-Matriculas-necessidades-especiais-calendario-Seduc_0_837516246.html
http://maryderosso.blogspot.com.br/2010_08_01_archive.html
III ETAPA: Componentes para a formação do Professor de Educação Especial
É colocadas em discussão as habilidades e competências que os educadores devem dominar para a inclusão de alunos com necessidades educacionais especiais. Enfatiza os conhecimentos e aptidões requeridos em uma boa pedagogia, tais como: a capacidade de avaliar as necessidades especiais, de adaptar os conteúdos dos programas de estudo, d
e recorrer à ajuda da tecnologia, de individualizar os procedimentos pedagógicos e trabalhar em conjunto com especialistas e pais. Entretanto, a formação de educadores para o atendimento especializado - a Educação Especial - a cargo das propostas de curso de especialização.
O professor devera ser capaz de:
• Identificar as necessidades educacionais especiais;
• Definir e programar respostas educativas;
• Atuar no processo de desenvolvimento e aprendizagem dos alunos;
• Desenvolver estratégias de adaptação curricular e práticas alternativas.
As Diretrizes Nacionais (2001) entendem a Educação Especial como um processo educacional definido em uma proposta pedagógica, assegurando um conjunto de recursos e serviços educacionais especiais, organizados institucionalmente para apoiar, complementar, suplementar e, em alguns casos, substituir os serviços educacionais comuns, de modo a garantir a educação escolar e promover o desenvolvimento das potencialidades dos educando que apresentam necessidades educacionais especiais, em todos os níveis, etapas e modalidades da educação.
A formação inicial e continuada de professores para lidarem com a diversidade, a formação de educadores para o atendimento educacional especializado e para o apoio e suporte à inclusão. O papel do professor especializado, além de atender às especificidades decorrentes da deficiência, deve priorizar o trabalho conjunto com a família, escola e comunidade, acompanhar e apoiar o projeto pedagógico e colaborar para a adequação da prática pedagógica no contexto escolar.
http://necessidadeseducacionaisespeciais.blogspot.com.br/2011_01_01_archive.html
http://diariodonordeste.globo.com/materia.asp?codigo=379857
http://www.tribelas.com.br/noticia/329/comportamento/2012/04/10/filhos-com-necessidades-especiais.html
IV – ETAPA: Conclusão
Crianças com necessidades especiais são aquelas que, por alguma diferença no seu desenvolvimento, requerem certas modificações ou adaptações complementares ou suplementares no programa educacional, visando torná-las autônomas e capazes serem mais independentes possíveis para que possam atingir todo seu potencial.
A inclusão de alunos com necessidades educacionais especiais no ensino regular requer uma revisão conceitual da estrutura curricular dos cursos de formação de professores. A inclusão escolar enfatiza necessidade de reflexão sobre: as concepções, crenças e atitudes diante da diversidade, diferença; a qualidade das ofertas educativas e da gestão escolar; e a necessidade de rever os programas de formação inicial e continuada de professores.
Referências Bibliográficas
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