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ATPS Gestão Do Conhecimento 2012

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Por:   •  17/4/2013  •  4.127 Palavras (17 Páginas)  •  723 Visualizações

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FACULDADE ANHANGUERA – UNIDERP – PÓLO SÃO JOSÉ DOS CAMPOS

CURSO DE ADMINISTRAÇÃO

(1º. SEMESTRE)

ALEXANDRE LEITE DA SILVA – RA 4343817135

LUIZ GUSTAVO OLIVEIRA ANDRADE – RA 3815671565

MIGUEL ROSA DE MORAIS JUNIOR – RA 3830608246

GRAZIELE SABRINA DAS NEVES SANTOS LOPES – RA 4361833087

“ATPS GESTÃO DO CONHECIMENTO”

PROF. ME. RODRIGO RODRIGUES

SÃO JOSÉ DOS CAMPOS

03/Junho/2012

SUMÁRIO

INTRODUÇÃO..................................................................................................................01

1º CAPÍTULO...................................................................................................................02

1.1 Comparação de definições de Gestão de conhecimento.........................................02

1.2 Questões respondidas..............................................................................................03

1.3 Conceitos de gestão do conhecimento....................................................................04

2º CAPÍTULO...................................................................................................................05

2.1 Benchmarking.........................................................................................................05

3º CAPÍTULO...................................................................................................................08

3.1 Definição de cluster................................................................................................08

3.2 Incentivo a gestão do conhecimento.......................................................................08

3.3 Como aplicar a gestão do conhecimento e as barreiras organizacionais segundo os integrantes do grupo......................................................................................................12

CONSIDERAÇÕES FINAIS..............................................................................................13

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS................................................................................13

INTRODUÇÃO

Nas últimas três décadas, as organizações brasileiras, tanto privadas como públicas, de forma crescente passaram a se conscientizar da importância da revisão dos seus modelos de gestão: no caso das empresas privadas, a motivação era a sua sobrevivência e competitividade no mercado; no caso das empresas públicas, tal motivação era a sua capacidade de cumprir sua missão, ou seja, atender com qualidade a prestação de serviços de interesse da sociedade.

Ao mesmo tempo, focando a realidade empresarial brasileira, constata-se que as organizações nacionais, tanto públicas como privadas, já desenvolvem esforços no sentido de recuperar o tempo perdido (de pelo menos duas décadas) que levou a um atraso em relação à situação mundial. No entanto, se há poucas empresas brasileiras consideradas de "classe mundial", já é possível avaliar a partir destas a aplicabilidade das novas práticas gerenciais que garantirão a sua sobrevivência num mercado cada vez mais globalizado e competitivo .

Este contexto gerou um esforço, às vezes de forma frenética, de busca de novos modelos de gestão empresarial. De outro lado, à medida que novas idéias e práticas gerenciais surgiam, eram apresentadas, pelos seus proponentes (geralmente empresas de consultoria empresarial) como a solução dos desafios gerenciais e, eventualmente, recebidas pelo meio acadêmico e empresarial como "modismos". Assim, idéias e práticas novas, como Qualidade Total, Reengenharia, Gestão Participativa, Terceirização e Alianças Estratégicas, entre outras, precisaram contar com o tempo para ficar claro que as organizações adequam os seus modelos de gestão muito mais por um processo de evolução contínua do que por rompimento ou substituição dos conhecimentos gerenciais.

Neste sentido, para identificar e avaliar as características peculiares às novas práticas de gestão empresarial, hoje dispersas na literatura e nas pesquisas acadêmicas na área de Administração, é preciso analisá-las dentro do contexto histórico de sua evolução e de sua relação com o conjunto de outras práticas gerenciais.

O contexto histórico diz respeito ao fato de que as novas práticas de gestão empresarial, surgidas principalmente a partir dos anos 70, são decorrentes ou provocadas por mudanças macro-ambientais que tornaram obsoletas as práticas até anteriormente utilizadas. Ocorre, assim, uma quebra de paradigma que precisa ser avaliada do ponto de vista da evolução dos novos modos de se administrar uma organização.

PEREIRA (1995) desenvolveu um modelo de análise da evolução dos modelos de gestão que contempla três níveis conceituais:

a) o conceito de "Ondas de Transformação" (TOFFLER, 1980, p. 24): trata-se dos grandes momentos históricos de evolução da sociedade humana, cada qual com seus paradigmas próprios relacionados aos aspectos político, econômico, social, tecnológico e organizacional;

b) o conceito de "Eras Empresariais" (MARANALDO, 1989, p. 60): trata-se dos estágios de evolução empresarial, a partir da Revolução Industrial (Segunda Onda de Transformação), cada um com seus paradigmas gerenciais próprios;

c) o conceito de "Modelos de Gestão": trata-se do conjunto próprio de concepções filosóficas e idéias administrativas que operacionalizam as práticas gerenciais nas organizações

1º CAPÍTULO

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