ATPS LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTOS

INTRODUÇÃO

O relatório a seguir, foi desenvolvido baseado em pesquisas bibliográficas e da internet, tendo como intuito esclarecer alguns questionamentos quanto ao desinteresse mútuo pela leitura, bem como, seus principais tópicos para o desenvolvimento e compreensão de textos.

Com a leitura a seguir pode-se afirmar que padrões e regras são estabelecidos para que se possa desenvolver textos e relatórios com clareza, objetividade e diversidade de idéias, dentro da gramática atual,com subsídeos capacitados e hábeis para uma compreensão correta do assunto abordado.

“A leitura é para o intelecto o que o exercício é para o corpo.”Joseph Addison

DESENVOLVIMENTO

1.0 CONCEPÇÃO DE LEITURA:

A leitura é uma atividade de capacitação das idéias do autor, na qual se leva em conta as experiências e os conhecimentos do leitor; e exige do leitor bem mais que o conhecimento do código lingüístico, uma vez que o texto não é simples produto da codificação de um emissor a ser decodificado por um receptor passivo. Concepção de leitura como uma atividade de produção de sentido.

1.1 Estratégias de Leitura:

Para melhor compreender o processo de leitura consideremos as etapas apresentadas por Cabral (1986), identificadas como: decodificação, compreensão, interpretação e retenção. A decodificação resulta do reconhecimento dos símbolos escritos e da sua ligação com os significados; a compreensão ocorre quando o leitor capta do texto a temática e as idéias principais; a interpretação é a fase de utilização crítica do leitor, o momento em que faz julgamentos sobre o que lê e a retenção é o que o leitor absorve do que compreendeu ou interpretou sobre o texto. Contudo, pode-se afirmar que a idéia de leitura atribui-se a livros, jornais, revistas etc... mas não podemos esquecer que a leitura está constantemente presente no nosso dia-a-dia, nas placas de sinalização, no ônibus, nos informativos em todas as situações a leitura se faz necessária.

Porém questiona-se até onde a leitura é incentivada pelos governantes em geral, pois comprovadamente a leitura “abre a mente”, mas será que isso é lucrativo para o governo? Pois se podemos afirmar que leitura é sinônimo de esclarecimento, acredita-se que pessoas esclarecidas não sejam lucrativas para os governantes, do contrário teríamos melhor acesso a leitura gratuita e informação.

2.0 GÊNERO TEXTUAL: DEFINIÇÃO

Gêneros textuais são oriundos de práticas sócio comunicativas que exercem funções em uma situação de comunicação, tendo uma infinidade de variações de gêneros, onde podemos identificá-los ao analisar os elementos que compõem o texto, exemplo: Um comercial terá como elemento básico o produto que está sendo anunciado e o apelo, ou seja a motivação para que ele seja comprado.

A todo o momento e em qualquer lugar deparamo-nos com textos dos mais variados gêneros, cada um com sua finalidade específica, fazem parte do nosso dia-a-dia e é imprescindível para a comunicação, seja no trabalho nas relações sociais e até mesmo nas relações familiares, no lar, pois se em dado momento precisarmos nos valer de um bilhete para lembrar a um familiar de algo que precisa ser feito, neste momento iremos lançar mão de um texto específico para este fim.

2.1 Listamos abaixo alguns exemplos de gêneros textuais:

-Poemas, fábula, anúncio, piada, lenda, romance, carta comercial, ofício, requerimento, e-mail, receita, bula, relatório, diário, notícia, reportagem, crônica social, blog, textos de opinião, carta de leitor, carta de solicitação, resenha crítica, artigos de opinião, editorial, crônica, texto expositivo, artigo enciclopédico, texto explicativo, tomada de notas, prefácio, atestado, manuais, regulamento, comandos diverso, textos prescritivos, entre outros.

2.2 Gêneros Textuais ou Discursivos presentes na Revista Época:

Analisando a revista Época, publicação datada de 23 de Setembro de 2012, concluímos que em uma mesma revista podemos encontrar uma diversidade de gêneros textuais e ainda podemos verificar que os gêneros podem ser compostos, como demonstraremos mais adiante. Uma revista pode informar, ao mesmo tempo persuadir, convencer, modificar opiniões e pensamentos, criar ídolos, abrir caminho para novos conhecimentos, derrubar mitos, esclarecer dúvidas, enfim todo o tipo de comunicação a que a revista se propõe, Com base na diversidade contida nesta revista, identificamos os gêneros textuais abaixo discriminados:

- Reportagem: “Incêndio em abatedouro deixa 119 mortos na China”

- Documentário: “Os loucos, os normais e o Estado”

- Informativo: “Inscrições para o Sisu de meio de ano serão abertas no dia 10 de junho”

- Artigo de opinião:“Mãe não é tudo igual”

- Depoimento/documentário:“A arte ajudou a curar minha dor”

3.0 MECANISMOS DE COESAO

Referência: Função pela qual um signo linquistico se relaciona a um objetivo extralinquístico. Ele pode ser situcional ou exofórica(isto éextratextual) e textual ou endofórica.

Exemplos:

Você nao se arrependerá de ter lido este anúncio.

Paulo e Jose sao excelentes advogados.Eles se formaram na Academia do Largo deSaõ Francisco.

Substituição: Colocação de um item no lugar de outro ou até de uma oração inteira. Pode ser nominal e verbal.

Exemplos:

Pedro comprou um carro novo e José também.

O padre ajoelhou-se.Todos fizeram o mesmo.

Elipse: Pode ocorrer elipse de elementos nominais, verbais, e oracionais.

Exemplos:

Paulo