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ATPS LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTO

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Por:   •  28/8/2013  •  3.857 Palavras (16 Páginas)  •  715 Visualizações

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PEDAGOGIA - LICENCIATURA

LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTOS

Maria Lucia Alba Rocha

RA 413093

Lucimara Cristina Rossini

RA 418851

Ledionete de Lara Oliveira

RA 417438

Edervanea Maria da Silva Santos

RA 412944

Profª: Adriana Aparecida Barbosa Zanelatto

Hortolândia, 18 de junho de 2013.

INTRODUÇÃO

A leitura é o caminho para ampliação da percepção do mundo à nossa volta quanto mais um aluno ler mais integrado com seu meio ele estará. A leitura é feita de diversas formas, umas das principais é utilizada pela escrita onde pode ser observável através de revistas, livros, jornais, entre tantos outros dos quais se utilizam símbolos reconhecíveis por uma determinada sociedade.

Neste trabalho vamos exemplificar algumas formas mais praticas e prazerosas para motivar a leitura entre jovens e adultos.

Biblioteca de classe, uma forma de trabalho eleita para formação de leitores na escola, no âmbito da disciplina Língua Portuguesa.

Os gêneros textuais são extremamente importantes para a compreensão de um texto onde com eles podemos identificar e ter um conhecimento mais pleno e significativo, Aqui identificaremos uma maioria de gêneros textuais para o entendimento e compreensão textual.

Teremos uma matéria dos elementos coesivos ou mecanismos de coesão com seus exemplos.

Listaremos os tipos de textos com suas características.

Será elaborada uma proposta de produção de texto dissertativo-argumentativo, fazendo sua análise.

Veremos as principais mudanças ortográficas da Língua Portuguesa.

E ao final teremos as considerações finais.

Leitura na escola: livro, biblioteca e biblioteca de classe.

Embora a leitura seja uma atividade universalmente reconhecida e compartilhada a ponto de a considerarmos um bem já natural e um valor absoluto, ela não pode ser tomada como uma prática sempre igual para todos, em todos os tempos e lugares.

Através da história vemos como o método da leitura se modificou na escola ao longo do tempo e nas circunstâncias que permitiram o seu surgimento.

Nos anos 20 e 30 do século XX vão trazer muitas reformas educacionais inspiradas no movimento da Escola Nova e seus ideais de uma educação apoiada em métodos mais ativos, com maior participação do aluno, uma educação moderna articulada ao livro como instrumento de consulta, pesquisa, e também recreação, nessa educação, a Biblioteca Escolar é compreendida como sendo da mais alta relevância.

A partir dos anos 50/60 expandiu-se a rede escolar e de lá para cá o mercado editorial, na segunda metade dos anos 70 temos o aparecimento e o fortalecimento progressivo de uma nova geração de escritores para crianças e jovens, com uma produção literária nova, que será cada vez mais abundante, diversificada e também heterogênea.

No início dos anos 80, entretanto, a BC (biblioteca de classe) está mais identificada com as transformações propostas para a disciplina de língua portuguesa, que promete uma prática escolar possível e desejável, porque compreende melhor como sentido da leitura na escola.

Chamamos de BC os acervos de livros organizados pelas diferentes turmas de alunos e seus professores de português para constituírem o material de leitura compartilhado no âmbito de cada turma e que é disponibilizado, manipulado e lido regularmente na aula.

Em 1984 Geraldi e diferentes autores organizam uma coletânea de textos problematizando as práticas do ensino de português, (chamadas tradicionais) apresentam e discutem alternativas, além de novas orientações para um trabalho apoiado na concepção da linguagem como interação; numa visão do ensino como conjunto de práticas de uso da língua, seguidas da reflexão sobre estes usos; e no texto como unidade básica do trabalho.

ABC possibilita o trabalho como romances e novelas, favorecendo a realização de uma das quatro formas de interação do aluno com os livros, previstas pela proposta: a leitura-prazer.

Na orientação dada, cada acervo deve conter uma quantidade de exemplares superior ao número de alunos e deve compor-se com uma diversidade de autores, gêneros, estilos, temáticas, etc. Os alunos devem poder escolher e trocar entre si os livros: ler (por completo, ou não) o título escolhido, partilhar em sala suas impressões e comentários, agindo inclusive como guias de leitura dos próprios colegas. Tais práticas devem favorecer a emergência de um circuito de leitura entre os alunos, no qual possa aparecer a diversidade de gostos, interesses, opiniões, critérios de escolha, formas de ler e de atribuir sentido aos textos.

A educação do leitor, na escola, hoje, não pode pedir apenas pela decifração e interpretação individual de um conjunto de textos selecionados pelo professor ou pelo livro didático, mas precisa contemplar sua iniciação (inclusive afetiva) e seu desenvolvimento nesse mundo no qual há múltiplas regras de conduta, gestos, valores, saberes e maneiras de ler, compartilhados.

Notas:

Apesar dessa valorização da biblioteca para o ensino moderno, há cerca de 70 anos atrás, a realidade escolar brasileira muito pouco absorveu desse discurso. Por exemplo, os dados bastante recentes da Folha de São Paulo acerca da Biblioteca Escolar: Em notícia cuja manchete é As Não-Bibliotecas afirma-se que das 180 mil escolas de ensino fundamental do país, só 26% tem este espaço de leitura... O vácuo literário atinge por baixo 24 milhões de estudantes... Segundo o texto os dados bem recentes do Ministério da Educação apontam para este cenário de penúria. (FSP, 24 de maio de 2003). Após consultas a respeito das concepções de leitura (que mostra os conceitos para entender e compreender um texto), estratégias de leitura (vários caminhos de leitura onde se torna mais

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