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Abordagem Clássica,cientifica E Humanistica

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Por:   •  3/11/2014  •  2.191 Palavras (9 Páginas)  •  1.401 Visualizações

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SUMÁRIO

Introdução.......................................................................................................... 4

1.1 – Abordagem Clássica................................................................................. 5

1.2 – Administração Científica........................................................................... 5

1.3 – Abordagem Humanísitica.......................................................................... 6

Questão 2.......................................................................................................... 7

Questão 3........................................................................................................... 8

Questão 4........................................................................................................... 10

Conclusão........................................................................................................... 12

Referências Bibliográficas................................................................................. 13

INTRODUÇÃO

Este trabalho tem por finalidade relatar sobre as abordagens clássica, humanista e comportamental das Teorias da Administração, Os conceitos de trabalho e a visão da sociedade capitalista para Emile Durkhiem, max Weber e Karl Max e também a utilização de estatégias utilizadas para a consquista do público na manutenção de uma gestão ética nas organizações.

Questão 1:

1.1 ABORDAGEM CLÁSSICA

Na Teoria da Administração, começaremos pela abordagem clássica. Sua origem remonta às conseqüências da revolução industrial, podendo ser resumida em 2 fatos:

1. O crescimento acelerado e desordenado das empresas e;

2. A necessidade de aumentar a eficiência e competência das organizações.

É nesse momento pós-revolução industrial que surge a divisão do trabalho entre os que pensam e os que executam. O panorama industrial vigente (variedade de empresas em tamanhos diferenciados, problemas de baixo rendimento, concorrência intensa, elevado volume de perdas, insatisfação dos operários, decisões mal formuladas etc.), inspirou a criação de uma Ciência da Administração, que substituísse o empirismo e a improvisação, até então dominantes.

1.2 ADMINISTRAÇÃO CIENTÍFICA

A abordagem típica desta escola é a Ênfase nas Tarefas. O nome é dado à tentativa de aplicação dos métodos da ciência nos problemas da Administração, a fim de alcançar eficiência industrial. Frederick Taylor, seu fundador, propunha uma repartição da responsabilidade. A administração (gerência) fica com o planejamento (estudo do trabalho do operário) e a supervisão (assistência ao trabalhador), enquanto o trabalhador fica com a execução. Isso se deve ao fato de Taylor considerar o trabalhador como um ser sem capacidade, formação ou meios para analisar cientificamente seu trabalho.

Na medida em que a Administração Científica de Taylor tomava conta dos E.U.A., a Teoria Clássica se desenvolvia na Europa através de Henri Fayol. Fayol, assim como Taylor, percebeu a ineficiência então dominante e elaborou uma ciência administrativa, só que sob um enfoque diferente de Taylor. Fayol acreditava que a eficiência organizacional seria alcançada através da análise da estrutura da empresa, dos órgãos que a compõem. Nesse sentido, a Teoria Clássica tem ênfase na estrutura, correspondendo a uma abordagem clássica estruturalista.

1.3 ABORDAGEM HUMANÍSTICA

A abordagem humanística ocorre com a Teoria das Relações Humanas, a partir da década de 30, graças ao desenvolvimento das ciências sociais. A crise mundial causada pela grande depressão provoca uma verdadeira reelaboração de conceitos e uma reavaliação da Administração. Nesse sentido, o enfoque desta nova abordagem recai sobre os aspectos humanos no processo produtivo: a organização informal.

O grande marco desta teoria foi a chamada experiência de Hawthorne. Em 1927, foi iniciada uma pesquisa na fábrica da Western Eletric Company, cujo objetivo era traçar uma relação a intensidade da iluminação e a eficiência dos operários. Seu coordenador, Elton Mayo, formou 2 grupos de trabalho, teoricamente de igual capacidade produtiva. Na 1ª fase, Mayo colocou lâmpadas de maior capacidade em um dos grupos, ansiando pelo aumento da produtividade. Um mês depois, nada aconteceu. Insistiu. Trocou as lâmpadas por outras mais fortes, ainda sem avisar aos participantes. Mais um mês, e nada. É nesse momento que “cai a maçã em sua cabeça”. Mayo inverte o processo. Troca as lâmpadas por outras maiores, de mesma intensidade, só que desta vez, comunica aos participantes. Um mês depois, Eureca! A produção aumenta em mais de 20%. Mayo descobre, então, a influência do fator psicológico sobre a produtividade, mudando o enfoque de seu trabalho. Na 2ª fase, coloca junto ao grupo experimental uma supervisora (democrática) escolhida pelos membros do grupo. Seu intuito era descobrir mais sobre a influência do aspecto psicológico no trabalho. Passados alguns meses Mayo descobre a existência de algo que iria revolucionar as teorias até então existente: a organização informal.

Decorrências da experiência de Hawthorne:

1. Nível de produção é resultante da integração social, e não de sua capacidade física. São as normas sociais e expectativas que orientam sua eficiência.

2. Comportamento social dos empregados – os trabalhadores não agem isoladamente, mas como membros de grupos. Nesse sentido, sua quota de produção é estabelecida e imposta pelo grupo.

3. Recompensas e sanções sociais – constatou-se que os operários que produziram acima ou abaixo da norma socialmente determinada perderam o respeito aos colegas, ou seja, as pessoas passam a ser avaliadas pelo grupo em confronto com essas normas e padrões de comportamento. O homo economicus dá lugar ao homem social.

4. Grupos informais – enquanto os Clássicos se preocupavam com os aspectos formais da organização, os pesquisadores de Hawthorne se concentravam

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