Administração Da Coisa Publica
Ensaios: Administração Da Coisa Publica. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: mateus91 • 17/11/2013 • 341 Palavras (2 Páginas) • 245 Visualizações
De fato a administração da coisa pública no Brasil é alvo de intensa preocupação. Nos textos apresentados ( “O sistema econômico brasileiro”, “O senado no Brasil recente política e ajuste fiscal” e “O poder executivo, centro de gravidade do Sistema Político Brasileiro”) pode-se salientar algo que na política brasileira é algo recorrente: a utilização da máquina pública como alvo de barganha política para obtenção de privilégios, que englobam principalmente os poderes Legislativo e Executivo, não deixando distante o Judiciário e, já que esses poderes ao final de tudo são interligados.
Nos textos apresentados observou-se a o grande mal trato com que sofre e sofreu a administração pública brasileira ao longo do tempo, que veio deixando de lado o seu principal objetivo: a representação do povo.
Também podemos notar como os dois poderes mais discorridos nos textos se utilizam de ferramentas “políticas” para o seu próprio favorecimento e manutenção daqueles que o comandam, prejudicando a conjuntura econômica brasileira no longo prazo, afim da obtenção de resultados econômicos e sociais de curto prazo que “maqueiam” a fiel realidade. Como é caso do artigo 52 da Constituição de 1988, que deu ao Senado a prerrogativa exclusiva de autorizar operações de natureza financeira para a União, os Estados, os Municípios e as empresas estatais de estabelecer as condições de financiamento interno e externo e de fixar os limites de endividamento de todos esses entes federativos, fato que intensificou a dívida dos mesmos, deixando de lado o objetivo principal daquele momento: o ajuste fiscal, que mais tarde se tornou assunto de intensa preocupação, tomando o grau de endividamento que tais estados e a união tinham chegado.
Ao final de tudo observamos muitas das vezes a perda de sentido dos três poderes brasileiros que muitas das vezes não cumpriu com a sua função. Do mesmo modo verificamos que o Estado, órgão regulador e necessário para um melhor funcionamento do mercado, caiu de joelhos diante da corrupção, do poder econômico e da “da troca de favores” que ocorrem nos bastidores políticos do Brasil, que afinal de todo somam uma coisa só.
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