Alguns Dilemas Na Investigação Educacional

alguns dilemas na investigação educacional iniciação a ciencia e a pesquisa

Geralmente o termo ciência é associado á experimentação e observação dentro e fora da universidade sobre a definição do termo ciência, assim como a sua prática nos diversos meios da pesquisa, em que a ciência em si é uma forma de investigação adaptada por cada pesquisador o qual usa seu método intuitivo, da experiência, observação e raciocínio empregados para descrição do fenômeno estudado.

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Relata que as metodologias adotadas e métodos desenvolvidos individualmente por cada pesquisador não tem a mesma eficiência e propõe que um grupo de cientistas deva assumir uma posição para validar o melhor método para solução dos problemas científicos, com base nas experiências e conhecimento coletivo, visando reduzir os erros e ganhar tempo de pesquisa. Segundo o autor o núcleo de um programa torna-se infalsificável pela decisão metodológica de seus protagonistas. Ou seja, qualquer problema entre os dados de observação e a pesquisa não pode ser atribuído à hipótese ou a esse núcleo irredutível. Deve ser procurado em outra parte da investigação. Isto é o cinturão protetor ou heurística negativa. É a exigência de que, durante o programa, não se abandone o núcleo irredutível. Se um cientista abandonar, ele rompe com o programa.

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Em relação ao tem o autor coloca-se em uma posição cautelosa visto estar tratando de investigação em um universo de homens concretos que são ao mesmo tempo sujeitos e objetos de sua indagação. Ele defende que a pesquisa não deve ser limitada a metodologias traçadas por uma única linha de pensamento e que não devemos atribuir regras para a área científica. Busca citar grandes autores sobre sua ideia, onde relatam que os grandes avanços científicos ocorrem quando as metodologias rigorosas foram deixadas de lado e que todas as metodologias têm suas limitações e a única regra que sobrevive é a do vale tudo. Comenta, ainda, que pode ser tirada várias lições desse percurso dos filósofos, como de saber quando tratamos de ciência, abrimos uma considerável página da história dos cientistas e de suas reflexões acerca de uma das maiores conquistas humanas que temos nesse planeta, o conhecimento científico.

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A ideia secundária que o texto perpassam é de que a ciência não é um conhecimento moldado as escolas, mas que é criado nelas com padrões individuais e com a aptidão de cada professor e aluno. Comenta que não é possível ensinar ciência para crianças e jovens requer pensar também um caminho de observação e experimentação, enquanto que para a matemática isso não é preciso. Nesse sentido a forma de abstração do conhecimento matemático, a abstração reflexão é elaborada pelas ações que podemos exercer sobre os objetos, e essencialmente, das coordenações mais gerais das ações. Disso decorre a generalidade e a fecundidade de suas aplicações. Isso significa que para a matemática a atividade operatória de pensamento do sujeito é imprescindível a formulação do campo teórico. Segundo ele, o matemático não precisa recorrer a outro critério de verdade como a experimentação em laboratório ou a observação senão as relações logico matemáticas que estabelece