Amor Gera Qualidade.
Artigo: Amor Gera Qualidade.. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: ricardomsb • 25/9/2013 • 882 Palavras (4 Páginas) • 340 Visualizações
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Em apresentação descontraída, membros da quinta, sexta e sétima geração da família Hermès, detentora da segunda grife de luxo mais valiosa do mundo, defendem apaixonadamente os tradicionais valores imputados pelo fundador, como o zelo pela qualidade.
Não é a toa que o especialista em gestão familiar John Davis apresentou com esmero a francesa Hermès International no Fórum HSM: Gestão de Empresas Empresariais 2010, promovido em 18 e 19 de maio. Fundada em 1837 por Thierry Hermès, a empresa do ramo de bens de luxo se tornou referência em qualidade ao longo de cinco gerações, contabilizando hoje € 1,8 bilhão anual em vendas e 300 lojas em 25 países. “Além de obter resultados impressionantes em termos de qualidade dos produtos, a empresa tem sido uma força econômica com desempenho muito melhor que a concorrência mesmo em épocas difíceis”, introduziu Davis.
Tudo começou com selas e arreios, fabricados pelo fundador para a elite européia. Atualmente, a marca comercializa uma gama de produtos de mais de 30 mil itens, incluindo as já clássicas e desejadas bolsas Birkin e Kelly, assim como os famosos lenços de seda, além de outros artigos de moda feminina e masculina, acessórios em couro, jóias, relógios, utensílios para a casa, entre outros.
Um combustível chamado amor
Há três fatores que influenciaram profundamente o sucesso da Hermès. Uma delas é o conjunto de valores defendidos por Thierry, que inspiram tanto os familiares como os demais funcionários um amor pela qualidade e a beleza dos objetos. Os outros fatores foram mudanças cruciais realizadas por homens que fizeram a empresa ser o grande sucesso de hoje.
“São os valores de respeito pelo homem, pela natureza e pelo tempo. Sempre com uma preocupação pela qualidade, com amor pelo detalhe e pelo trabalho bem feito e constantemente renovado. São valores de humildade e de simplicidade. A excelência com exigência e a oferta de produtos para a vida inteira”, explica Laurent Momméja, membro da sexta geração e do alto escalão da empresa. “Buscando esses valores em nossas raízes nós as mantemos vivas no negócio. Não é o caso da Hermès. “É justamente isso – quando a família é apaixonada pela organização, é.”
Em alguns casos é comum que o excesso de emoções típicas de um grupo como a família interfira negativamente presente e trabalha lado a lado com os demais funcionários – que torna a empresa tão especial, é o amor”, declara Laurent.
No caso inverso, a influência também é positiva, opina Dimitri Mussard, que prova, ainda, que os valores e toda essa paixão sobreviveram até sua geração - a sétima - para o orgulho de seus antepassados. “Ter uma empresa com a família, cria elo entre os parentes, porque os interesses de todos são comuns, mas, mais que isso tem em comum a paixão por produtos lindos e de qualidade. É como o futebol, paixão comum no Brasil, une os brasileiros”, diz o rapaz, que ainda não entrou oficialmente para a empresa. “Se um dia eu trabalhar na Hermès, espero que no final de minha vida possa passar pelas vitrines e saber que meus antepassados sentirão orgulho de nós.”
Os grandes homens da história Hermès
Dois
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