Anova Sociedade Das Organizações
Pesquisas Acadêmicas: Anova Sociedade Das Organizações. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: Denisefb • 9/5/2013 • 2.048 Palavras (9 Páginas) • 324 Visualizações
A NOVA SOCIEDADE DAS ORGANIZAÇÕES
Em algumas décadas, a sociedade como um todo se rearruma, ocorrem transformações e as pessoas que nascem nesse mundo não conseguem imaginar o mundo que teria sido o de seus avôs, no qual, seus pais nasceram.
Desta vez, a transformação não está confinada à sociedade ou à história do Ocidente, uma das mudanças fundamentais é que não há mais uma civilização e uma história mundial. É discutível se esta transformação teria se iniciado com a emergência do Japão, ou foi o advento do primeiro computador concebido- isto é, com a informação.
Pela carta dos direitos dos pracinhas (GI Bill of Rights ), propiciou a todos os soldados americanos que estavam retornando da Segunda Guerra Mundial os meios financeiros para que curassem a universidade, algo que teria sido absolutamente fora do propósito no final da Primeira Guerra Mundial e a resposta entusiástica que teve por parte dos veteranos de guerra davam os primeiros sinais de interesse em uma sociedade do conhecimento.
A terra, o trabalho e o capital- os tradicionais fatores de produção para os economistas não desapareceram, mas se transformaram secundários. Eles podem ser obtidos, e por que não dizer até sem grandes esforços, desde que haja yum conecimento especializado, entretanto, o conhecimento especializado por si só, não produz nada, ele somente pode se tornar produtivo quando for integrado a uma tarefa. E esta é uma razão por que a sociedade do conhecimento é também uma sociedade das organizações : a finalidade e função de toda organização, comercial ou não, é a integração de conhecimento especializados com as tarefas comuns.
As noções das discussões que confrontam a sociedade das organizações são preocupações centrais, especialmente no mundo desenvolviddo, por anos a fio : a tensão entre o anseio da comunidade por estabilidade e a necessidade que as organizações têm de desestabilização; o relacionamento entre os indivíduo e a organização e as responsabilidades mútuas entre eles; a tensão que decorre da necessidade da organização por autonomia e dos pleitos da sociedade ambos visando a um Bem Comun; a crescente demanda por organizações socialmente responsáveis; a tensão entre especialistas com conhecimetnos especializados e o desmpenho como uma equipe. Elas são resolvidas em sua origens : na organização individual e na sala do gerente.
A sociedade, a comunidade e a família são todas elas instituições conservadoras. Elas tentam manter a estabilidade e evitar, ou ao menos retardar, as mudanças. Mas a organização moderna é desestabilizadora e deve ser organizada para o descarte sistemático de tudo aquilo que já seja estabelecido, costumeiro, familiar e cômodo, seja produto, serviço ou um processo; um conjunto de habilidades; relacionamentos humanos e sociais; ou a organização em si. Ela deve ser organizada para mudança constante, sendo que a a função da organização é a de fazer dispor o conheciemtno para o trabalho – em ferramentas, produtos e processos; no projeto do trabalho; no conecimento em si, as certezas de hoje sempre se tornarão os absurdos de amanhã.
Na sociedade das organizações é mais seguro supor que qualquer indivíduo com qualquer tipo de conhecimento terá que adquirir novos conhecimentos a cada quatro ou cinco anos sob pena de tornar-se obsoleto.
A inovação social é igualmente importante e frequentemente mais importantes do que a inovação científica. O que detonou a atual crise mundial, atringindo aquelas que foram as instituições mais poderosas do século XIX, os bancos comerciais, não foi o computador ou qualquer outra mudança tecnológica. Foi a descoberta por aqueles que não eram banqueiros, de que um velhoe até então obscuro instrumento financeiro, aletra de câmbio, poderia ser usado para financiar empresas.
A maior mudança de todos é provavelmente a inovação com uma finalidade- tanto técnica como social - que se tornou uma disciplina organizada que permita ser ensinada e aprendida. A rápida mudança baseada no conheciemnto não está confinada aos negócios, como muitos possan crer. Nemunha organização nos cinquenta anos que se seguiram a Segunda Guerra Mundial mudou mais do que as Forças Armadas dos Estados Unidos. É seguro prever que nos próximos cinquenta anos as escolas e universidades mudarão mais drasticamente do que fizeram desde que assumirão a forma atual.
Para os gerentes, a dinâmica do conheciemnto impões um imperativo claro : toda organização tem que saber gerenciar a mudança em sua própria estrutura, isto sigmifica dizer que toda organização tem que se preparar para o abandono de tudo que ela possa estar fazendo. Os Gerentes têm que aprender a questionar, em intervalos de tempo cada vez menores, cada processo, cada produto, cada procediemnto, cada política. Na verdade, as organizações têm cada vez mais que planejar o descarte e não tentar prolongar a vida de um produto, prática ou política bem sucedidos, coisas até então só algumas grandes empresas japonesas enfrentaram.
Continuar a melhoria de tudo que a organização faça é chamado pelos japoneses de Kaizen. O objetivo do kaizen é o de melhorar um produto ou um serviço de tal modo que ele torne um produto ou serviço, verdadeiramente diferente dentro de dois ou três anos.
Toda organização terá que aprender a explorar seu conheciemtno, desenvolver a próxima geração de aplicações a partir de seus próprios sucessos. Toda organização terá que aprender a inovar, e a inovação pode agora ser organizada e deve ser organizada – como um processo sistemático. Anecessidade de se organizar para a mudança também requer um alto grau de descentralização. Isto por que a organização deve ser estruturada para tomar decisãoes rapidamente. E essas decisões devem ser baseadas na proximidade com o desempenho, com o mercado, com a tecnologia, e com todas as muitas mudanças ocorrentes na sociedade, no meio ambiente, na demografia e no conheciemnto que propiciarão as oportunidades para a inovação se elas forem visualizadas e utilizadas.
Tudo isso, implica que as organizações da sociedade pós – capitalista devam constantemente alterar, desorganizar e desestabilizar a comunidade, elas devem mudar a demanda por habilidades e conhecimento : justamente quando todas as universidades estão preparadas para ensinar física, as organizações precisam de geneticistas; quando os bancários estão bem preparados em análise de crédito, eles precisarão ser consultores de investimentos.
Cada mudança transforma a comunidade, a desordem e a priva de continuidade. Todas elas são desestabilizadoras.
Para desempenhar sua tarefa a organização
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