Análise do livro "A arte da guerra"
Resenha: Análise do livro "A arte da guerra". Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: rosanaandressa • 25/3/2014 • Resenha • 933 Palavras (4 Páginas) • 424 Visualizações
dEscrito no séc. IV a.C., há cerca de 2.500 anos, por Sun Tzu, um general e estratega militar chinês, o livro "A Arte da Guerra" continua ainda hoje a ser admirado como fonte de ensinamentos na área da estratégia. De facto, muitos consideram "A Arte da Guerra" como a origem do próprio conceito de estratégia. Apesar de ser um tratado puramente militar, os conselhos e ensinamentos de Sun Tzu são perfeitamente adaptáveis ao mundo das empresas e dos negócios; basta para isso olhar para a concorrência como o inimigo e para o mercado como o campo de batalha.
O livro A arte da guerra foi escrito há cerca de 2500 anos atrás, por Sum Tzu um general e estrategista militar chinês. È um livro muito admirado por trazer ensinamentos de estratégias que podem ser adaptáveis ao mundo das empresas e dos negócios. Onde podemos considerar o inimigo como a concorrência e o mercado como campo de batalha. O livro é composto por treze capítulos em que tratasse dos aspectos de planejamento, liderança, conhecimento do terreno,disciplina,estratégias ofensivas, pontos fortes e fracos do inimigo, entre outros.
Capítulos do Livro
O "A Arte da Guerra" é composto por treze capítulos, que exploram diversos aspectos da estratégia militar, nomeadamente:
1. Planeamento Inicial: coloca a ênfase na importância do planeamento - antes de iniciar qualquer acção é necessário determinar cinco aspectos de fulcral importância: o caminho, o clima, o terreno, a liderança e a disciplina;
2. Condução da Guerra: destaca as consequências internas da guerra e coloca a ênfase na rapidez e eficiência das acções de forma a conservar a energia e os recursos e assim minimizar o desgaste causado
3. Estratégia Ofensiva: refere a importância de manter intacto o maior número de coisas possíveis - o melhor seria mesmo vencer as batalhas mesmo sem lutar; refere ainda a importância do conhecimento do inimigo e de nós próprios para vencer as batalhas;
4. Disposições Táticas (ou O Poder da Defesa): coloca a ênfase na disposição das tropas no terreno e declara que o segredo da vitória está na adaptabilidade e inescrutabilidade.
5. Energia em Potência: é relevada a força, ou o ímpeto, a estrutura dinâmica do grupo em acção, a coordenação, a coerência da organização e são apresentados diversos métodos de ataque e defesa;
6. Pontos Fortes e Fracos (ou Vazio e Cheio): destaca a importância de conservar a própria energia e de, em simultâneo, induzir o inimigo a esgotar a sua;
7. Manobras: trata da organização efectiva no campo de batalha e das manobras de combate, ao mesmo tempo que refere outros assuntos de especial importância para o sucesso;
8. Nove Variáveis Táticas: é colocada a ênfase na adaptação, vista como um dos pilares da arte de guerrear; as nove variáveis são:
. Não acampe em terrenos baixos;
. Não ignore a diplomacia em terreno aberto (comunicante);
. Não permaneça em terreno desolado;
. Em terreno fechado, planeie uma fuga;
. Em situação desesperada, lute até a morte;
. Há estradas que não devem ser seguidas;
. Há momentos em que não se deve capturar o inimigo;
. Há cidades que não devem ser atacadas, territórios que não devem ser disputados;
. Há ocasiões em que as ordens do comandante não devem ser seguidas.
9. Marchas ou Movimentações do Exército: trata das manobras estratégicas do exército e fala dos três aspectos chave da arte do guerreiro: o físico,
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