Arborização no perímetro Urbano de Cruzeiro do Sul - Ac
Por: Luis Paulo Araújo • 17/9/2017 • Monografia • 8.208 Palavras (33 Páginas) • 370 Visualizações
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Sistema de Ensino Presencial Conectado
SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO AmBIENTAL
LUIS PAULO LIMA DE ARAÚJO
INVENTÁRIO DA ARBORIZAÇÃO URBANA EM
CRUZEIRO DO SUL – AC.
Cruzeiro do Sul – AC[pic 2]
2012
LUIS PAULO LIMA DE ARAÚJO
INVENTÁRIO DA ARBORIZAÇÃO URBANA EM
CRUZEIRO DO SUL – AC.
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Cruzeiro do Sul – AC
2012
Dedico esse trabalho à minha querida
Mãe, Maria Nilma de Melo Lima.
AGRADECIMENTOS
Primeiramente a Deus pela oportunidade que ele me deu, de estar superando mais uma etapa no ciclo da vida.
À minha querida Mãe, dona Maria Nilma por nunca ter medido esforços para me ajudar nessa caminhada.
À minha Irmã Alcilene pelo companheirismo e auxilio que tem me prestado sempre.
Aos meus professores e colegas de faculdade pelos momentos juntos que passamos, e pelo conhecimento adquirido.
Aos meus amigos Paulo Henrique da Silva Souza e Heliomar Nunes da Silva pelo auxílio nas atividades que resultaram nesse trabalho.
ARAÚJO, Luis Paulo Lima. Inventário da Arborização Urbana em Cruzeiro do Sul – AC. 2012. 32 p. Trabalho de Conclusão do Curso de Graduação em Gestão Ambiental - Sistema de Ensino Presencial Conectado, Universidade Norte do Paraná, Cruzeiro do Sul – AC.
RESUMO
Esse trabalho teve como objetivo a realização de um inventário da arborização urbana de Cruzeiro do Sul – AC. Para isso foi utilizado um instrumento de coleta de dados adaptado do trabalho de Melo et al. (2007), que consiste na obtenção de dados através de visitas in loco. No total foram encontrados 366 árvores com DAP superior a 5 cm, distribuídos em 17 espécies, onde, 11 delas são exóticas e 6 são nativas. As espécies mais frequentes foram Bactris Gasipaes, Clitoria fairchildiana, Ficus benjamina, Roystonea oleracea e Caesalpinia pulcherrima, que juntas representam 86,25% das árvores inventariadas. A arborização foi considerada sadia, com 75,14% dos indivíduos sendo avaliados como vigorosos. Com relação ao porte das árvores, 85% dos indivíduos apresentaram altura inferior a 5 metros, e 86,6% apresentaram DAP superior a 10 cm. Foi observada uma leve predominância de indivíduos jovens, com 53,55% do total. Com relação à necessidade de poda, 22,95% necessitavam de uma poda para a limpeza, e apenas 2,18% necessitavam de poda de condução. A relação planta/ambiente foi considerada boa, pois 89,1% das árvores não tinham interferência com a rede elétrica, apenas 6% dos indivíduos apresentaram uma distancia inferior a 2 metros das construções prediais, 84,7% dos indivíduos não apresentavam raízes aparentes na superfície, e 40,2% apresentaram uma área livre de pavimentação em volta do colo recomendada pela literatura.
PALAVRAS CHAVES – Arborização Urbana, Inventário Arbóreo, Cruzeiro do Sul.
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO | 7 |
2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA | 9 |
2.1 CONCEITO DE ARBORIZAÇÃO URBANA | 9 |
2.2 HISTÓRICO DA ARBORIZAÇÃO URBANA | 9 |
2.2.1 Arborização Urbana no Velho Mundo | 9 |
2.2.2 Arborização Urbana no Brasil | 10 |
2.3 OS BENEFÍCIOS DA ARBORIZAÇÃO URBANA | 11 |
2.4 PLANEJAMENTO DA ARBORIZAÇÃO URBANA | 12 |
3 OBJETIVOS | 13 |
3.1 OBJETIVO GERAL | 13 |
3.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS | 13 |
4. MATERIAIS E MÉTODOS | 14 |
4.1 LOCAL DE ESTUDO | 14 |
4.2 LEVANTAMENTO QUALITATIVO E QUANTITATIVO | 15 |
4.3. ANÁLISE DOS DADOS | 17 |
5 RESULTADOS E DISCURSÃO | 18 |
5.1 IDENTIFICAÇÃO BOTÂNICA E ORIGEM DAS ESPÉCIES | 18 |
5.2 PARÂMETROS MORFOLÓGICOS E QUALITATIVOS DAS ESPÉCIES | 20 |
5.2.1 Características Altimétricas e Diâmetricas das Árvores | 20 |
5.2.2 Avaliação da Situação das Árvores | 22 |
5.3 INTERAÇÃO ENTRE AS ÁRVORES E O AMBIENTE | 25 |
6 CONSIDERAÇÕES FINAIS | 28 |
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS | 30 |
APÊNDICE I | 32 |
INTRODUÇÃO
Quando falamos de níveis satisfatórios de qualidade de vida, a arborização urbana se constitui como um elemento de vital importância, além de se caracterizar como um dos mais importantes elementos que compõe o ecossistema das cidades. As árvores na cidade é fator determinante da salubridade ambiental, por ter influência direta sobre o bem estar do homem, em virtude dos múltiplos benefícios que proporciona ao ambiente (Dantas e Souza, 2004).
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