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Argumentado na vida diária e nas ciências humanas

Por:   •  15/8/2017  •  Resenha  •  430 Palavras (2 Páginas)  •  215 Visualizações

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CARRAHER, David William. Argumentado na vida diária e nas ciências humanas. In: Senso Crítico: do dia-a-dia às ciências humanas. São Paulo: Thompson Learning, 2003, p. 1-17.[pic 1]

Gabriely da Silva

Os estilos informais de comunicação e raciocínio habitualmente interferem com o trabalho na ciência. A melhor maneira de iniciar a reeducação é informar o aluno das diferenças entre o raciocínio de leigos e aquele de cientistas. Começando pelo conjunto de afirmações e ideias, defendida diante de outras diferentes com uma conclusão chamado de argumentação, suas funções são diversas. Atividades em que a comunicação é instrumental pode ser chamado de pragmáticos que trata das funções e dos significados da linguagem e do contexto social, a utilidade das ideias ao invés da verdade pode nos levar a confundir explicações com afirmativas convenientes, tendência de manifestar-se em áreas de conhecimento que apelam especialmente ao leigo. Quando um argumento é elaborado para recorrer ao ouvinte, é chamada de “psicológica” que possui duas características: comprometimento forte e emocionalidade, que tem a finalidade de vencer e conquistar o ouvinte, mesmo que haja distorção ele trabalha com o emocional. O cientista é um criador de conhecimento e também é um defensor de certas ideias, estas funções são confundidas por leigos e cientistas eminentes, a natureza humana é tal que as pessoas aceitam ideias e planos que mechem com o psicológico mais do que por razões puramente racionais, enquanto isso os cientistas terão que aprender a ser persuasivos. Toda pessoa além de ser um ser emocional é também racional e isso engloba tanto leigos como cientistas, o ser humano classifica suas experiências e procuram explicações para eventos que os envolve, reconhecendo que algumas são superiores a outras. O autor afirma que “há grande semelhança entre os leigos e os cientistas”, sabe-se que erros e confusões não fazem parte dos leigos, mas por outro lado os cientistas são muito falíveis. O cientista social constitui um tipo ideal não encontrado facilmente na realidade, que é também desejável o uso explícito da linguagem, um cientista bem prepara possui: experiência, fatos, uma boa observação e principalmente senso crítico. O leigo tende a não saber criar e avaliar as evidencias apropriadas para desenvolver seu conhecimento, certamente ele desenvolve uma quantia, mas não o necessário, que serve só para tirar dúvidas “na hora”. Fazer ciência envolve as duas mentes, por um lado a pessoa precisa saber criar, por outro o cientista precisa desenvolver rigor, aceitar sua intuição e ter capacidade de melhorar seu trabalho. Ser cientista é ter um pensamento crítico que precisa manter o equilíbrio das duas mentes (refletir e criar).

Palavras-chave: argumentação, leigo, cientistas

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