As Ações estratégicas adotadas nos últimos anos pelo Governo Brasileiro
Por: Maria_live1 • 4/5/2015 • Trabalho acadêmico • 5.133 Palavras (21 Páginas) • 323 Visualizações
- INTRODUÇÃO
O objetivo do texto a seguir é descrever os processos existentes em uma organização. Apresenta de forma clara e objetiva o contexto econômico atual do Brasil, influenciando seu crescimento e desenvolvimento. Aborda a importância de conhecer e identificar as Teorias da Administração praticadas discorre como ocorre o processo de comunicação formal, também a total relevância da Tecnologia como ferramenta fundamental para o sucesso das empresas.
Nos dias atuais ouvimos falar muito sobre o tema “globalização” e isto leva-nos a pensar até que ponto pode interferir em nosso dia-a-dia e se pensarmos especificamente no sentido econômico, nosso país em fase de crescimento e ganhando importância no cenário mundial, o que uma crise externa pode impactar na macro e microeconomia?
As ações estratégicas adotadas nos últimos anos pelo Governo Brasileiro, foram implementadas com intuito de acelerar o crescimento econômico. Para isso adotou política de controle da inflação através da redução da taxa básica de juros (SELIC). Visando facilitar o acesso ao crédito e conseqüentemente aumentando o consumo. Outra ação para acelerar o crescimento é a redução de impostos (Imposto s/ Operação Financeira – IOF e Imposto s/ produtos Industrializados – IPI), que força a redução do preço ao consumidor, com objetivo de fazer girar a economia com geração de emprego e aumento na atividade do comércio.
Estas ações vieram ao encontro da crise mundial de 2008 gerada pela crise imobiliária e quebra de alguns Bancos nos Estados Unidos. No momento de muita expectativa, onde vários pensavam que a melhor estratégia seria segurar o crescimento econômico, o governo brasileiro foi ousado e buscou o contrário, incentivando o crescimento. Com estas ações fortaleceu a imagem do país perante e economia mundial, diminuindo o risco país, trazendo capitais de investidores, sendo referência para outras nações emergentes.
Hoje estamos no meio de uma crise na União Européia gerada pelo endividamento público elevadíssimo iniciado pela Grécia no ano de 2011 e sinalizações de problemas da mesma natureza em países como França, Itália, Portugal e Espanha. As principais conseqüências desta crise é o aumento de desemprego, queda no crescimento e fuga de capitais de investidores, gerando dúvida e desconfiança na capacidade de pagamento destes países.
No Brasil, esta crise gera desconfiança principalmente nas indústrias exportadoras, as quais estão prevendo a redução na demanda e com isso os investimentos estão sendo revisados. Sabemos que se a demanda reduzir, teremos dificuldades na geração de emprego e conseqüentemente na geração de renda que gira nossa economia interna entre outras conseqüências.
Em se tratando de crise que pode afetar o mundo globalizado, as ações de reestruturação devem ser da mesma forma, ou seja, ações coordenadas de todos em busca de um objetivo comum: restabelecimento da situação econômica e financeira da Europa para que possamos continuar a busca do crescimento econômico mundial.
Segundo documento divulgado pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), o Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro de 2011 deve ficar bem abaixo dos 7,5% registrados no ano anterior. Para os pesquisadores, os desdobramentos da crise européia continuarão definindo os rumos da economia brasileira este ano. O comunicado do Ipea alerta que essa influência será sentida mesmo com a manutenção dos fundamentos sólidos que permitiram a recuperação do Brasil na crise financeira em 2008.
Mesmo com fundamentos econômicos sólidos, o Brasil não está imune à crise. As linhas de crédito para importação e exportação brasileiras, em bancos europeus, diminuíram e estão mais caras. Nossos exportadores já buscam financiamentos nos bancos americanos e asiáticos, que têm muita liquidez, mas passaram a exigir mais garantias, porque sabem que as vendas das empresas para o exterior vão recuar com a desaceleração da economia dos países desenvolvidos.
Os sinais da crise do euro já aparecem na China e podem trazer conseqüência para o Brasil, porque o país asiático é um grande importador das nossas matérias primas. O dado preliminar sobre a atividade manufatureira, na China, recuou em setembro, indicando que o crescimento, na segunda maior economia do mundo, continua a desacelerar, devido ao enfraquecimento da demanda mundial pelos produtos chineses.
- Nome: GRUPO EmpreZa
Razão Social: GESTÃO DE SERVIÇOS LTDA.
CNPJ: 03.873.484/0001-71.
RAMO DA ATIVIDADE: RECURSOS HUMANOS.
2.1 FUNCIONÁRIOS:
• Diretor da Empresa: ADRIANO HAMU.
• Responsável pelo Rh geral: MARESSA CORREA.
• Recepcionista: ELIANE COSTA.
• Recrutamento e seleção: FABIELLI GRENEMANN.
• Assistente de seleção: RAFAELA CHUL.
• Departamento Pessoal: LILIAN ZIZA.
• Assistente de Dep. Pessoal: DAIANE SANTOS.
• Administrativo: EVERTON MARCELINO.
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2.2.3 DIRETOR
É o cargo que está no topo da hierarquia operacional de uma empresa, além de planejar, controlar, representa a empresa dentro dos seus poderes legais junto aos órgãos públicos e privados; estabelece normas e procedimentos; nomeia e indicam procuradores e representantes da empresa; assina cheques, delibera pagamentos; poderá contrair obrigações, bens, bem como ceder direitos conforme seus poderes.
2.2.4 GERENTE DO RH
O gerente de RH, era responsável por planejar e administrar a rotina dos empregados, espírito de liderança e capacidade de trabalhar em equipe,criar um ambiente que estimule a competitividade e a produtividade, visando assim a satisfação de empregados e empregadores e o aumento de lucros, desenvolve atividades em equipe, oferece treinamento e define políticas e procedimentos de recursos humanos.
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