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As demandas das agendas globais - Sustentabilidade, Diversidade, Trabalho Decente* - desafios e perspectivas para os processos de gestão

Por:   •  19/9/2022  •  Projeto de pesquisa  •  424 Palavras (2 Páginas)  •  645 Visualizações

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Os avanços técnicos e científicos acumulados ao longo do século XX, reconhecidos como vetores do progresso da humanidade, não foram suficientes para consolidar um modelo de desenvolvimento dinâmico, próspero, justo e ambientalmente equilibrado. Inversamente, a lógica vigente caracteriza-se pela incontrolabilidade (VIZEU et al., 2012), pela mercantilização de todas as dimensões da vida (LANDER, 2016), pela perversidade sistêmica (SANTOS, 2008) e pelo aumento da sua capacidade de autodestruição (VAN BELLEN, 2004; KRENAK, 2019). Convenções, políticas e leis que regem a preservação e a conservação ambiental são dispositivos que, em alguma medida, limitam, impedem ou protelam o colapso de todo esse sistema, já que as incertezas que cercam a garantia dos recursos usufruídos atualmente às gerações futuras conferem um caráter desafiador a toda e qualquer atuação nesse campo, pelo fato de os resultados e impactos positivos não se consolidarem no tempo de maneira imediata.

Os avanços técnicos e científicos acumulados ao longo do século XX, reconhecidos como vetores do progresso da humanidade, não foram suficientes para consolidar um modelo de desenvolvimento dinâmico, próspero, justo e ambientalmente equilibrado. Inversamente, a lógica vigente caracteriza-se pela incontrolabilidade (VIZEU et al., 2012), pela mercantilização de todas as dimensões da vida (LANDER, 2016), pela perversidade sistêmica (SANTOS, 2008) e pelo aumento da sua capacidade de autodestruição (VAN BELLEN, 2004; KRENAK, 2019). Convenções, políticas e leis que regem a preservação e a conservação ambiental são dispositivos que, em alguma medida, limitam, impedem ou protelam o colapso de todo esse sistema, já que as incertezas que cercam a garantia dos recursos usufruídos atualmente às gerações futuras conferem um caráter desafiador a toda e qualquer atuação nesse campo, pelo fato de os resultados e impactos positivos não se consolidarem no tempo de maneira imediata.

Os avanços técnicos e científicos acumulados ao longo do século XX, reconhecidos como vetores do progresso da humanidade, não foram suficientes para consolidar um modelo de desenvolvimento dinâmico, próspero, justo e ambientalmente equilibrado. Inversamente, a lógica vigente caracteriza-se pela incontrolabilidade (VIZEU et al., 2012), pela mercantilização de todas as dimensões da vida (LANDER, 2016), pela perversidade sistêmica (SANTOS, 2008) e pelo aumento da sua capacidade de autodestruição (VAN BELLEN, 2004; KRENAK, 2019). Convenções, políticas e leis que regem a preservação e a conservação ambiental são dispositivos que, em alguma medida, limitam, impedem ou protelam o colapso de todo esse sistema, já que as incertezas que cercam a garantia dos recursos usufruídos atualmente às gerações futuras conferem um caráter desafiador a toda e qualquer atuação nesse campo, pelo fato de os resultados e impactos positivos não se consolidarem no tempo de maneira imediata.

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