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Atps Energia E Meio Ambiente

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Por:   •  12/9/2014  •  3.993 Palavras (16 Páginas)  •  431 Visualizações

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SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO 3

2. OFERTA DEMANDA DO USO DE ÁGUA E ENERGIA ELÉTRICA NO BRASIL 4

2.1 UTILIZAÇÕES DESSES RECURSOS NA AGRICULTURA 5

2.2. ENERGIA ALTERNATIVA QUE PODEM SER UTILIZADOS NA AGRICULTURA NO BRASIL 6

3.1. TIPOS DE REUSO E SUAS VANTAGENS E DEVANTAGENS 8

3.1.1. VANTAGENS DO REUSO 8

3.1.2. DESVANTAGENS DO REUSO 8

6. BIOGRAFIA 9

1. INTRODUÇÃO

O Brasil tem uma grande rede fluvial, que estrategicamente é usada para o crescimento sustentável e uma sociedade mais justa.

Agricultura no Brasil utiliza 70% da água potável disponível, havendo grande desperdício na irrigação. Não sendo possível pensar no desperdício de água isoladamente, a energia elétrica esta ligada diretamente, pois, a captação dos recursos hídricos tem ficado cada vez mais distante. Associada as técnicas equivocadas de irrigação, não sendo levado em conta o tipo de cultura, para uma maior eficiência e uma utilização mais eficaz dos recursos.

Uma solução séria água de reuso, porém temos que observar a legislação existente, sua técnicas, tipo de uso, suas vantagens e desvantagens.

Podemos levar em conta, a energia alternativa, para o uso na agricultura, disponível na natureza e com um investimento inicial, que em um pequeno período recuperara o investimento.

2. OFERTA DEMANDA DO USO DE ÁGUA E ENERGIA ELÉTRICA NO BRASIL

Segundo Cruz (2001), a gestão dos recursos hídricos possui duas linhas básicas no que se refere à gestão de uso da água: a) a gestão da oferta e b) a gestão da demanda. A administração e a gestão da oferta, segundo a prerrogativa da legislação no Brasil, são papéis exclusivos do Estado, proprietário das águas, e visa estabelecer ações para garantir maior disponibilidade, tanto quantitativa como qualitativamente. Já a gestão da demanda tem por objetivo racionalizar e disciplinar o uso, evitando ou equacionando situações de conflito, principalmente partir dos instrumentos:

i) “outorga de uso”, a qual se constitui em uma licença emitida pelo Estado, para que o usuário possa derivar determinados volumes de água para atender as suas necessidades,

ii) cobrança pelo uso de derivação da água e também pelo lançamento de efluentes.

Conforme pesquisa, análise do balanço estrutural entre a oferta (em termos de Garantia Física) e a demanda (em MW médios) para os próximos cinco anos é um importante indicador do equilíbrio do mercado de energia elétrica brasileiro, na medida em que o mercado transa¬ciona certificados de energia e não energia física. O modelo de mercado brasileiro foi desenhado para que a garantia física total das usinas seja sempre superior à demanda. Este princípio é mantido através de duas regras básicas:

i. 100% do consumo das distribuidoras devem estar lastreados em contratos;

ii. Os consumidores livres precisam lastrear seu consumo em garantia física.

Desta forma, se a soma dos certificados de garantia física for maior ou igual à demanda média, haverá confiabilidade estrutural no suprimento de energia.

O Gráfico apresenta o balanço entre a projeção de evolução da oferta (em ter¬mos de garantia física) contando com todos os empreendimentos já contratados, e a projeção de carga de energia elaborada pela EPE para o período 2010-2014, já contem¬plando os efeitos da crise econômica sobre a carga (Castro et al, 2009).

Balanço entre oferta (Garantia Física) e a projeção de carga de energia para o perío¬do 2010-2014.

2.1 UTILIZAÇÕES DESSES RECURSOS NA AGRICULTURA

Água e energia elétrica – Pela agricultura, atividade econômica responsável pela maior parte do consumo de água potável do Brasil, é possível visualizar relação direta que há entre água e energia elétrica, que vai além da utilização da primeira para gerar a segunda. De acordo com o Professor José Amir Pereira, da Faculdade de Engenharia Sanitária e Ambiental, do Instituto de Tecnologia da Universidade Federal do Pará, locais que possuem solo de baixa produtividade necessitam bombear água para as áreas de cultivo. Esse bombeamento, por sua vez, demanda um consumo de energia elétrica. Além disso, o mais utilizado transporte de água para longas distâncias também envolve utilização de energia elétrica. “O consumo de energia elétrica está cada vez maior na retirada e no uso da água para fins agrícolas. Dessa forma, além dos já conhecidos prejuízos que o desperdício de água ocasiona este ainda implica um desperdício de energia também”, afirma o professor.

Reconhece-se cada vez mais a crescente falta de água para irrigação e outros usos. Também, está-se consciente de que, por sua irregular disponibilidade, a qual varia marcadamente ao longo do ano, de ano a ano e de região a região, o uso da água de forma contínua e indefinida, torna-semipossível. Portanto, uma das metas estratégicas para a preservação da disponibilidade e da qualidade dos recursos hídricos consiste em se estabelecer critérios de uso adequado em todas as atividades produtivas, razão pela qual este trabalho aborda a escassez de água, a agricultura irrigada e o meio ambiente, com base em informações e estudos que possam contribuir para o direcionamento de uma agricultura planejada, conservando e otimizando os recursos naturais. Os modelos tecnológicos propostos devem considerar um rigoroso equilíbrio entre produção agrícola e preservação dos recursos naturais. O desenvolvimento atual da irrigação depende de procedimentos tecnológicos e econômicos para aperfeiçoar o uso da água, melhorar a eficiência de aplicação, proporcionar ganhos

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