Aumenta ou diminui a produtividade no local de trabalho?

UNIVERSIDADE ANHANGUERA

CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO

ANA CAROLINA MATOS DE SOUZA 8206978335

CLAUBER EZEQUIEL DA SILVA 8486206262

ELIO JUNIOR SILVA 8074836212

FELIPE BALTAZAR LEITE 8206851735

JONATHAN CURTY 8436109841

LUCIANA ALVES DIAS DOS SANTOS 8401154624

MONIQUE GOMES

MÚSICA NO AMBIENTE DE TRABALHO

NITERÓI – 2014

ANA CAROLINA MATOS DE SOUZA 8206978335

CLAUBER EZEQUIEL DA SILVA 8486206262

ELIO JUNIOR SILVA 8074836212

FELIPE BALTAZAR LEITE 8206851735

JONATHAN CURTY 8436109841

LUCIANA ALVES DIAS DOS SANTOS 8401154624

MONIQUE GOMES

MÚSICA NO AMBIENTE DE TRABALHO

Trabalho apresentado para avaliação na disciplina de Ergonomia e Acessibilidade, do curso de Arquitetura e Urbanismo, turno noite, da Universidade Anhanguera ministrado pela professora Ana Lúcia de Góes.

NITERÓI – 2014

SUMÁRIO

INTRODUÇÃO.....................................................................................4

PESQUISAS..........................................................................................5-6

DESENVOLVIMENTO...........................................................................7-8

CONCLUSÃO...........................................................................................9

INTRODUÇÃO

Melhora ou atrapalha a produtividade no ambiente de trabalho?

Há casos em que a música pode beneficiar as pessoas dentro do local de trabalho, assim como, melhorar a produtividade nos trabalhos repetitivos ou pouco exigentes, desestressando os funcionários e estimulando-os a melhorar sua disposição, obtendo um cooperativismo maior uns com os outros no dia-a-dia de trabalho, até mesmo melhorar a saúde física e mental dos funcionários e seus gestores, reduzindo potencialmente o absenteísmo.

Em contra partida a música no ambiente de trabalho precisa ser muito bem estudada e planejada. Cada local tem uma acústica diferente, tem pessoas com gostos, culturas e religiões diferentes. O som ambiente pode ser bom, mas deve ser devidamente analisado para não ofender ou incomodar os funcionários, gestores e até mesmo clientes, causando assim, um efeito contrário do que cada empresa realmente queira propor.

PESQUISAS

Com base em algumas fontes de pesquisa de profissionais da música ou das demais áreas, os resultados referentes a esse assunto continuam divididos.

Existem pesquisas científicas que tentam responder a essas questões, porém não há consenso sobre o assunto. A pesquisadora Teresa Lesiuk, da Universidade de Miami (EUA), realizou um estudo com profissionais da área de tecnologia, onde constatou que os trabalhadores que têm o hábito de escutar música apresentam melhores ideias e finalizam suas atividades mais rapidamente. Entretanto, esse efeito foi mais sentido em empregados com um nível de experiência razoável, os menos experientes distraíram-se, com facilidade de suas tarefas profissionais.

Um outro estudo realizado pelos psicólogos Nick Perham e Joanne Vizard, da Universidade de Wales (Reino Unido), mostra que é benéfico ouvir música antes de iniciar as atividades no trabalho. Porém, durante a execução de suas tarefas, o efeito foi contrário. Isso porque, durante o experimento, funcionários expostos à música tiveram uma produtividade menor do que aqueles que trabalharam em ambiente sem música.

Há evidências de que o ritmo firme pode despertar sentimentos de dignidade e de caráter vigoroso, e o ritmo fluido, sentimentos de felicidade. Reações específicas para música, como por exemplo: arrepios, risos e lágrimas, o que pode afetar o nosso comportamento sem nossa consciência.

Algumas pessoas ouvem música enquanto dirigem, geralmente, a música melhora a concentração, especialmente quando é pouco complexa e tocada em um volume moderado, já uma música estimulante pode distrair o motorista.

Atletas relatam que usam a música para obter melhores rendimentos no treino, porém seus efeitos são indiretos; no caso, a música distrai o indivíduo de qualquer desconforto, proporcionando um foco externo e permitindo um aumento da resistência física

MEDIDAS

Diante da falta de consenso, prevalecem as normas da empresa, que podem não permitir música ou oferecer um ambiente de trabalho com o fundo musical.

Segundo