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CEULAS DE DEFESA

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Por:   •  13/4/2014  •  1.283 Palavras (6 Páginas)  •  247 Visualizações

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SUMÁRIO

1.1- Introdução 04

2.1-Sistema Imunológico 05

3.1-Função do Sistema Imunológico 06

4.1- Conclusão 08

5.1-Bibliografia 09

1.1 INTRODUÇÃO

Sempre é interessante fazer pesquisa sobre o corpo humano, vemos como as pequenas “coisinhas” funcionam dentro de nós, neste caso sobre o Sistema Imunológico, sistema de defesa do organismo humano.

O Sistema Imunológico combate os invasores do nosso corpo, ele chega a detectar algo de errado no nosso organismo e através de informações e combate expulsa-las do nosso organismo de uma forma bem complexa, mas nos admiramos em ver a forma como isso é bem organizado.Chega a mostrar a função de cada célula, de cada microorganismo dentro de nós, como é inteligente.

Cheguei a comparar com um relógio, onde cada mecanismo tem sua função, e mostra o quão importante ela é, pois na dependência de uma chega a sobrecarregar outra, onde pode ocorrer falhas e até mal funcionamento.

2.1 SISTEMA IMUNOLÓGICO

O sistema imunológico combate os microorganismos invasores. Mas não é só isso; ele também é limpa o organismo, ou seja, retira as células mortas, renova determinadas estruturas, responsável também pela rejeição de enxertos, e memória imunológica. Também é ativo contra células alteradas, que diariamente surgem no nosso corpo, como resultado de mitoses anormais. Caso essas células não forem destruídas podem dar origem a tumores.

As células do sistema imunológico são altamente organizadas como um exército. Cada tipo de célula age de acordo com sua função. Por exemplo, algumas são encarregadas de receber ou enviar mensagens de ataque, ou mensagens de supressão (inibição), outras apresentam o “inimigo” ao exército do sistema imune, outras só atacam para matar, outras constroem substâncias que neutralizam os “inimigos” ou neutralizam substâncias liberadas pelos “inimigos”.

Também fazem parte do sistema imunológico as células do sistema mononuclear fagocitário, (SMF) os mastócitos. São especializadas em fagocitose e apresentação do antígeno ao exército do sistema imune. São elas: macrófagos alveolares (nos pulmões), micróglia (no tecido nervoso), células de Kuppfer (no fígado) e macrófagos em geral.

Os mastócitos são células do tecido conjuntivo, originadas a partir de células mesenquimatosas. Possuem citoplasma rico em grânulos basófilos. Sua principal função é armazenar potentes mediadores químicos da inflamação, como a histamina, heparina, ECF-A (fator quimiotáxico – de atração- dos eosinófilos) e fatores quimiotáxicos (de atração) dos neutrófilos. Elas participam de reações alérgicas, atraindo os leucócitos até o local e proporcionando uma vasodilatação.

O nosso organismo possui mecanismos de defesa que podem ser diferenciados quanto a sua especificidade, ou seja, existem os específicos contra o antígeno ("corpo estranho") e os inespecíficos que protegem o corpo de qualquer material ou microorganismo estranho, sem que este seja específico.

O organismo possui barreiras naturais que são obviamente inespecíficas, como a da pele (queratina, lipídios e ácidos graxos), a saliva, o ácido clorídrico do estômago, o pH da vagina, a cera do ouvido externo, muco presente nas mucosas e no trato respiratório, cílios do epitélio respiratório, peristaltismo, flora normal, entre outros.

Se as barreiras físicas, químicas e biológicas do corpo forem vencidas, o combate ao agente infeccioso entra em outra fase. Nos tecidos, existem células que liberam substâncias vasoativas, que provocam dilatação das arteríolas da região, aumentam a permeabilidade e saída de líquido. Isso causa a inflamação. Essa substância atrai mais células de defesa, como neutrófilos e macrófagos, para a área afetada.

A vasodilatação aumenta a temperatura no local inflamado, dificultando a proliferação de microrganismos e estimulando a migração de células de defesa. Algumas das substâncias liberadas no local da inflamação alcançam o centro termorregulador localizado no hipotálamo, causando a febre. Apesar do mal-estar e desconforto, a febre é um importante fator no combate às infecções, pois além de ser desfavorável para a sobrevivência dos microorganismos invasores, também estimula muitos dos mecanismos de defesa de nosso corpo.

Por diapedese, neutrófilos e monócitos são atraídos até o local da inflamação, passando a englobar e destruir (fagocitose) os agentes invasores. A diapedese e a fagocitose fazem dos neutrófilos a linha de frente no combate às infecções.

Outras substâncias liberadas no local da infecção chegam pelos vasos sangüíneos até a medula óssea, estimulando a liberação de mais neutrófilos, que aumentam durante a fase aguda da infecção. No plasma também existem proteínas de ação bactericida que ajudam os neutrófilos no combate à infecção.

A inflamação determina o acúmulo de fibrina, que forma um envoltório

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