CORPOREIDADES, LUGARES E TERRITORIALIDADES NEGRAS E INDÍGENAS NA AMÉRICA LATINA
Por: Mayara33 • 19/4/2018 • Relatório de pesquisa • 556 Palavras (3 Páginas) • 204 Visualizações
CORPOREIDADES, LUGARES E TERRITORIALIDADES NEGRAS E INDÍGENAS NA AMÉRICA LATINA
A face crua da mineração e produção de energia: Além do essencialismo e do marxismo e do marxismo ortodoxo, corporeidades, lugares, territorialidade e toda a trajetória dos movimentos sociais. Aqui foi falado um pouco do percurso dos movimentos sociais ao longo das décadas.
Década de 60-80: Povos indígenas (discriminação racial). – Comunidades rurais (camponeses e a estrutura de exploração capitalista)
Década de 90: Interseção entra raça, classe e gênero. Ausência de contradição entre o marxismo e as identidades étnicas que se definem a partir das críticas às dinâmicas de exploração capitalistas e à concepção racista e neocolonial acerca do progresso da modernidade.
Foi-se falado um pouco do Exército Zapatista de Libertação Nacional: foi um movimento de indígenas (em sua grande maioria), antineoliberal e anticapitalista. Aconteceu em Chiapas no ano de 1994, um grupo de indígenas armados e encapuzados atacaram e ocuparam várias partes municipais, no mesmo dia em que entrava em rigor o Tratado de Livre Comércio da América do Norte (NAFTA). Também mencionaram sobre a revolução das mulheres.
Diálogo dos saberes: Foi uma ruptura das barreiras disciplinares com pontos de encontro entre as contribuições da geografia, a antropologia, a história, as ciências políticas, a sociologia, a linguística, os estudos culturais, os feminismos, o direito, a ecologia política, etc. e tudo isso com olhares não acadêmicos. Há uma resposta metodológica e epistemológica ao positivismo acadêmico e aos ativismos antiacadêmicos que se tratam de: pensamento crítico e pesquisa colaborativa. Estudos sobre determinadas temáticas, em colaboração com sujeitos individuais/coletivos.
Propostas reflexivas e engajadas sobre práticas narrativas de atores coletivos. O trabalho de campo como processo de construção de espaços de encontro, diálogo e colaboração; e as contribuições são: pedagogia de colonial, pesquisa militante, pesquisa ação coletiva, colonialidade do poder, coautoria. Também, construção de testimonios reflexivos que emergem de interações em comunidade e o compartilhamento de memórias coletivas.
Sobre desapropriação e resistências: Investimentos transnacionais e as dinâmicas do colonialismo em tempos de neoliberalismo: capitalismo financeiro, produção de energia e extrativismo. O Estado e os aparatos institucionais: legislações, militarização, estratégias jurídicas e discursivas (essas por visto são as midiáticas) de criminalização de líderes e comunidades.
Os anos 80 e a Globalização neoliberal: legalização de um regime de exploração, contando com Banco Mundial, FMI, GATT, (Acordo Geral sobre Tarifas e Comércio) e
OMC com incentives legais/fiscais para os investimentos estrangeiros diretos. Acordos bilaterais e multilaterais e referentes ideológicos (Responsabilidade Social Corporativa).
A produção de energia e Globalização Neoliberal na Guatemala: Plan Puebla Panamá e a renomada Plan Mesoamerica, a Central American-Dominican Republic Free Agreement (DR-CAFTA) e Aliança para a Prosperidade do Triângulo Norte (2014) – suporte
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