Case Companhia Construtora Turner: Sistemas de Controle de Gestão de Projetos
Por: Nathalia Barbosa • 8/10/2016 • Resenha • 456 Palavras (2 Páginas) • 581 Visualizações
Resumo
Case Companhia Construtora Turner:
Sistemas de Controle de Gestão de Projetos
Chimene Mafra
Francine Galdino
Juliana Ventura
Nathalia Barbosa
O projeto é baseado na construção da nova torre de escritórios Kent Square, na Filadelfia. As obras encontram-se 80% concluídas e o contrato prevê a participação das economias geradas, sendo 25% para a construtora e 75% para o proprietário.
A estrutura da Turner é descentralizada e dividida em 28 regiões, cada uma liderada por um gerente geral regional. Ao longo do ciclo de vida do projeto, a equipe mantinha comunicação permanente com proprietário e arquiteto visando mantê-los atualizados.
O vice presidente faz considerações apresentando detalhes das reservas e apresentando as perspectivas do departamento coorporativo. Um típico projeto da Turner durava de um a três anos.
O gerente do projeto é Bill Rantamen, responsável pelo detalhamento da obra de carpintaria, necessidades e alocação de recursos. Também responsável por conduzir as reuniões trimestrais com toda a equipe do projeto para analisar o andamento do projeto e a utilização das reservas.
O RDR, sistema de relatórios demonstrativos de resultado, foi induzido na década de 20. Era realizado um para cada projeto, sendo um novo por semestre e atualizações a cada 6 semanas, refletindo o custo total esperado, economias outro itens que afetam os ganhos da empresa.
Separado por lados, o lado esquerdo baseia-se na proposta original e no contrato, separado pelas despesas garantidas para reembolso do proprietário e despesas ainda não previstas, como mudanças no escopo por exemplo. Logicamente, incluindo a remuneração da Turner como do PMG. O lado direito, o demonstrativo de custos, que especificava as despesas comprometidas e aquelas que estão previstas, mas ainda não formalizadas.
Através da analise do RDR, o proprietário pede a liberação de 500 mil economizados para realizar reinvestimento em melhorias do próprio projeto. Foi feita uma analise das reservas para que fosse avaliada a possibilidade da liberação do recurso. Para a tomada de decisão, algumas questões foram relevadas, como, as reservas de contingencia, quanto da obra está completa, além de fatores psicológicos e as motivações para tal pedido do adiantamento.
Como isso, sabendo que não há regra para negociação dos termos de contrato, pois a relação entre fornecedores, clientes e outros atores do projeto são diferentes, a empresa decide liberar parte do recurso, depois de avaliar os impactos, riscos de prejuízo e outras questões que seriam direta e indiretamente impactadas. Podendo assim atender ao cliente, sem prejudicar a empresa.
Mesmo que as empresas possuam controles rígidos de orçamentos e custos, consideramos que seja importante um bom sistema de comunicação e analises de riscos. A comunicação vai além do controle de trâmite. Deve considerar o relacionamento entre contratada e contrate. Para os riscos, análise de inconsistências pode garantir o bom funcionamento da organização visando o atendimento dos clientes.
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