Chat Bugado
Artigos Científicos: Chat Bugado. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: dudu132 • 18/8/2014 • 431 Palavras (2 Páginas) • 289 Visualizações
Etapa 2, Passos 1 a 3:
Passo1:
“Sou um apreciador dos opostos, das diferenças.
Se fosse para eu apaixonar-me por uma pessoa em tudo parecida comigo, eu namoraria com o espelho” Augusto Branco
“Às vezes tentamos mudar
A forma de ser de uma pessoa
Achando assim ,que estamos lhe fazendo o bem
Mas esquecemos que se nos aproximamos desta pessoa
E porque algo de diferente nela nos chamou atenção
Devemos aprender a conviver e respeitar as diferenças
Sabendo que nem sempre encontraremos pessoas
Parecidas como a gente
E será nesse momento que devemos respeitar
O modo de agir de pensar de alguém
Sabemos que nunca acharemos ninguém no
Mundo inteiro igual a nós
Às vezes parecidos
Mas nunca iguais...” Bruna Trenelly
Passos 2 e 3:
“Mãe denuncia racismo contra filha de 4 anos; aluna é xingada de" preta horrorosa
De acordo com ela, menina foi ofendida por avó de garoto que se revoltou com o fato de o neto ter dançado quadrilha com uma criança negra.
Segundo a história a avó do garoto já chegou exaltada na escola e com a voz já alterada questionou o seguinte “Quero saber por que deixaram uma negra e preta horrorosa e feia dançar quadrilha com meu neto.” Foi assim, segundo o que já foi apurado pela polícia, que a avó de um aluno de uma escola infantil particular em Contagem, na Região Metropolitana de Belo Horizonte, se referiu a uma menina de 4 anos, em um caso de crime de racismo que revoltou funcionários do Centro de Educação Infantil Emília e levou a mãe da criança a denunciar a mulher à polícia. A diretora da escola foi acusada de não ter feito nada para impedir as ofensas racistas e ainda ter tentado abafar o caso. A mãe só ficou sabendo das agressões à filha porque a professora Cristina Pereira Aragão, de 34 anos, que testemunhou tudo, inconformada com a situação e com a falta de ação da diretora da escola, pediu demissão e procurou a família da menina para denunciar o que ocorreu. “Minha filha presenciou tudo e foi chamada de preta feia. Os coleguinhas da sala ao lado escutaram e foram ver o que estava acontecendo”, disse a mãe, chorando. “Minha filha ficou quieta num canto da sala e a professora a defendeu dizendo que a atitude daquela mulher era crime. Mesmo assim, minha filha continuou sendo insultada”, disse Fátima. No dia, seu marido buscou a filha na escola e tudo parecia normal. Ela lembrou que naquela terça-feira a menina chegou perturbada da escola, não jantou e não conseguiu dormir. “Achei que ela tivesse brincado demais e estava cansada”, disse
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