Comercio Exterior
Monografias: Comercio Exterior. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: pooh1981 • 23/9/2014 • 2.982 Palavras (12 Páginas) • 622 Visualizações
AMANDA ROCHA TORRES
ANA PAULA COSTA CALAFANGE
ANNY KETLEN COELHO
CAROLYNE MICHELE NORONHA
GLEIGNA NASCIMENTO
GRACENY CARBAJAL DOS SANTOS
JOYCE BEZERRA SOARES
MANOEL RIBEIRO
NAJLA NASCIMENTO
NÍDIA DE PAULA SANTOS
RAPHAELA RAQUEL DOS SANTOS PIMENTA
TAXAS DE JUROS INTERNACIONAIS
Manaus
2014
INTRODUÇÃO
A taxa básica de juros serve de base para todas as outras praticadas na economia. Isto porque é a taxa que o governo paga por seus títulos ativo de menor risco para investimento. Com a taxa com menor risco subindo, as instituições financeiras tendem a subir também as taxas para emprestar para pessoas físicas e empresas, já que o risco para emprestar para eles é maior do que para o governo.
Com taxas mais altas para empréstimos, fica mais difícil para pessoas físicas consumirem o que freia a atividade econômica, reduz a demanda e a possibilidade de aumento de preços. E esse é o objetivo e a função do Banco Central: controlar a inflação.
Por outro lado, fica mais caro também para as empresas pegarem dinheiro emprestado para crescerem e aumentarem a oferta: outra maneira de frear a inflação. Para evitar esse problema, o governo possui um banco próprio para empresas, o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), que cobra juros que não são atrelados à taxa básica.
A taxa de juros apresenta consequências para a economia, além do controle da inflação. Em poucas palavras, um aumento da taxa de juros torna o crédito mais caro, inibindo desta maneira não apenas o consumo mais o investimento produtivo, o crescimento da Formação Bruta de Capital Fixo, da capacidade ociosa na economia (esta que é essencial para que a oferta se mantenha sempre à frente da demanda, impedindo o surgimento de surtos inflacionários) e por consequência o crescimento da renda do emprego.
Taxas de Juros, Variação de Preços.
A Taxa de Juros e os Agentes Econômicos
Taxa de juros é conhecido como o custo que é cobrado para emprestar o dinheiro, basicamente. A taxa de juros básica de uma economia é fixada pelo Banco Central do país, através de títulos do Governo.
Essa taxa, entretanto, difere da taxa de juros corrente nos bancos e financiadoras, por exemplo. Essas instituições cobram uma diferença para essa taxa, basicamente condicionada ao risco que tem em emprestar dinheiro. Além disso, o empréstimo está condicionado a impostos, seguros, entre outras taxas.
Baixar muito as taxas de juros pode provocar, dependendo da situação dos pais, inflação. Grosso modo, a redução das taxas provoca um aumento do consumo, já que fica mais fácil financiar bens. Assim, se uns pais não estão preparados para esse aumento de demanda, os bens podem escassear e provocar um aumento de preços.
A taxa de juros é função da oferta de moeda em relação à demanda, que é controlada pelo governo através da emissão de títulos. O governo, ao vender títulos aumenta a oferta de títulos no mercado, diminuindo o preço destes, o que acaba por aumentar a demanda por esses títulos que, ao serem vendidos, retiram moeda da economia, aumentando a taxa de juros. De forma imersa, ao comprar títulos o governo diminui a oferta de títulos no mercado e eleva o preço destes, aumentando a oferta de moeda na economia e por consequência baixando a taxa de juros. O aumento da taxa de juros ou a queda da taxa de juros tem impacto na economia na medida em que interfere na expectativa de lucro dos empresários através da demanda agregada.
Um agente econômico é qualquer entidade que pertence e atua num determinado sistema econômico. Pode ser uma pessoa, tomada individualmente, ou uma pessoa coletiva (empresa, cooperativa, órgão governamental, etc). Os agentes econômicos são: as famílias (que tem o objetivo de satisfazer suas necessidades), as empresas (que tem o objetivo do maximizar seus lucros) e o Governo (que tem o objetivo de ampliar o bem-estar social). A função de todos os Agentes Econômicos é fornecer e pagar bens e serviços.
Variação de Preços – Processos de Inflação
A inflação é o aumento persistente e generalizado no valor dos preços onde esse aumento é continuo. Quando a inflação chega à zero, dizemos que houve uma estabilidade dos preços.
A inflação possui vários índices entre eles o IGP (Índice Geral de Preços), IPA (Índice de Preços no Atacado), INPC (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo), INCC (Índice Nacional do Custo da Construção), CUB (Custo Unitário Básico).
A inflação de demanda é quando há excesso de demanda agregada em relação á produção disponível. As chances da inflação da demanda acontecer aumentam quando a economia produz próximo do emprego de recursos. Para inflação de demanda ser combatida, é necessário que a política econômica se baseie em instrumentos que provoquem a redução da procura agregada.
A inflação de custos é associada á inflação de oferta. O nível da demanda permanece e os custos aumentam. Com aumento dos custos ocorre uma retração da produção fazendo com que os preços de mercado também sofram aumento. As causas mais comuns da inflação de custos são: os aumentos salariais faz com que o custo unitário de um bem ou serviço aumente o aumento do custo final do bem ou serviço aumente e por fim, a estrutura de mercado de algumas empresas aumentam seus lucros acima da elevação dos custos de produção.
A deflação é o contrário de inflação. Significa queda do nível geral dos preços e não de um ou outro produto isolado. Não se deve confundir deflação com desinflação, que é a redução do ritmo de alta de preços num processo inflacionário. Quando a inflação cai do patamar de 10% ao mês para o de 5%, por exemplo, pode-se dizer que houve desinflação. Deflação é quando os preços médios recusam, ou seja, a taxa torna-se negativa.
Taxas de deflação podem ser esporádicas, o que pode ser
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