Comercio eletronico
Por: Bless Store • 23/11/2015 • Artigo • 1.695 Palavras (7 Páginas) • 291 Visualizações
Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA)
Disciplina: Comércio Eletrônico
NOME | Luciane de Fátima Dias Fante |
RA | 0039540098 |
Atividade Colaborativa
Anhanguera Educacional
2015
Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA)
Disciplina: Comércio Eletrônico
Atividade Colaborativa
Trabalho desenvolvido para a disciplina de Comércio Eletrônico, apresentado à Anhanguera Educacional como exigência para a avaliação na Atividade Colaborativa, sob orientação do tutor Augusto Figueira.
Anhanguera Educacional
2015
INTRODUÇÃO
Atualmente com a grande evolução do comércio eletrônico, as transformações na sociedade e nas organizações, os novos modelos de negócio gerados a partir do uso da TI nos processos empresariais e a criação de mercados eletrônicos estabelecem uma nova economia, chamada de economia digital.
Na atualidade com o grande número de lojas, o consumidor tem mais opção para pequisar a qualidade dos produtos e melhor preço. Mas o principal concorrente são as lojas virtuais, onde é disponibilizada uma grande variedade de produtos e preços mais acessíveis.
Para a criacão de uma empresa virtual é fundamental a criação de um Plano de negócio, para conhecer o ramo de atividade, definição do produto, análise financeira, projeção do volume de produção, de vendas ou de serviços.
PASSO 1
PLANO DE NEGÓCIO
O Plano de Negócio é uma ferramenta fundamental para se ter um direcionamento para atingir os objetivos, diminuir riscos, retrabalhos e maximizar os lucros.
O Plano de Negócio vai:
- Ajudar a organizar as idéias;
- Testar a viabilidade do negócio;
- Concluir se a idéia é viável;
- Calcular o fluxo de caixa para o início do negócio;
- Buscar informações de clientes, novos sócios, fornecedores, concorrentes, pontos fracos e fracos;
- Diminuir o retrabalho e as chances de perder dinheiro;
- Aumentar as chances de lucro.
É fundamental que o Plano de Negócio seja revisado, analisado e acompanhado permanentemente.
O Plano de negócio é dividido em 9 partes:
1° Sumário Executivo: resumo do plano de negócio contendo os pontos mais relevantes. Deve ser feito por último.
2° Análise de Mercado: estudo dos clientes, pensando sobre o ponto de vista dos clientes, que solução seu negócio vai proporcionar a seu cliente.
3° Plano de Marketing: analisar o micro e macro ambiente, identificando os pontos fortes e fracos dos seguintes intens (4P`s): preco, praca, produto e promocao.
4° Plano Operacional: distribuicao dos setores de sua empresa.
5° Plano Financeiro: calcular o total de recursos a ser investidos para que sua empresa comece a funcionar.
6° Construcao de Cenarios: simulacao de cenarios para a empresa.
7° Analise da Matriz F.O.F.A: identificar forcas, oportunidades, fraquesas e ameacas.
8° Avalicao do Plano de Negocio: avaliar se vale a pena investir dinheiro, correr riscos para abrir o negocio.
9° Roteiro para Coleta de Dados: Consolidado o plano de negocio.
Trabalhando com essas informações, o plano de negocio pode indicar até mesmo as habilidades e atitudes que os empreendedores deverão possuir e desenvolver para perceber a viabilidade da atividade escolhida.
MATRIZ SWOT E MATRIZ DAS 5 FORÇAS DE MICHAEL PORTER
A Matriz SWOT permite identificar os fatores e situações que afetam a empresa no cumprimento de sua missão e visão, levantando a necessidade de esforços permanentes de monitoramento dos ambientes externo e interno, bem como a analise dos stakeholders e seus valores para a criação de vantagens competitivas. As forcas e oportunidades devem ser exploradas, enquanto as fraquezas e ameaças devem ser convertidas, minimizadas ou simplesmente evitadas.
A Matriz das Cinco Forças de Michael Porter determina as estratégias da indústria. Uma indústria é um grupo de empresas fabricantes de produtos que são substitutos bastantes próximos. Na medida em que são empresas que fabricam a mesma, ou quase a mesma coisa, a indústria esta submetida a mais ou menos as mesmas influências. Porter afirma que existem cinco influência, chamadas por ele de forças, na medida em que elas exercem pressão sobre a indústria. São elas:
- Rivalidade entre concorrentes: é a agressividade com a qual os concorrentes da indústria lidam com o cliente. A rivalidade interfere na quantidade de investimentos em tecnologia necessários a empresa para enfrentar o mercado que atua.
- Poder de barganha dos clientes: quanto meus clientes exigem de inovação e qualidade (certificações, garantias)? Há possibilidade de negociar preços (compra em alta quantidade)? Há critérios legais para comprar ou atuar nesta indústria especifica (licitações, sindicatos)? Que tecnologias de informação seriam percebidas pelos clientes como importantes para meu produto ou serviço?
- Poder de barganha dos fornecedores: o quanto a indústria depende de fornecedores especifico? Há como criar parcerias? Como utilizar a TI a fim de agregar valor a toda a cadeia de suprimentos? Os fatores de produção afetam muito o preço de venda do produto? Há ameaça de integração? O produto fornecido é um insumo importante? Há altos custos de mudança envolvidos?
- Ameaça de novos entrantes: quão alta é a barreira para uma nova empresa adentrar nessa indústria? Há questões ambientais? Há licenças concedidas pelo poder publico? O capital para iniciar o negócio é muito alto? O quanto uma nova empresa é tecnologicamente mais bem-sucedida?
- Ameaça de produtos substitutos: não são concorrentes, mas podem comprometer de alguma maneira a competitividade das empresas. Os exemplos podem ser os mais diversos e, as vezes, desafiam a criatividade do planejador, principalmente com a evolução dos sistemas de informação e comunicação, em que a videoconferência ocasionou uma redução na lucratividade.
SISTEMA DE PAGAMENTO ELETRÔNICO
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