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Computação verde

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"Computação sustentável" redireciona aqui. Ela não deve ser confundida com a sustentabilidade

computacional .

Green computing, TI verde, ou a sustentabilidade das TIC, é o estudo ea prática da computação

ecologicamente sustentável ou de TI. San Murugesan observa que isso pode incluir "concepção,

fabricação, utilização e descarte de computadores, servidores e subsistemas associados, tais como

monitores, impressoras, dispositivos de armazenamento e de rede e sistemas de comunicação - com

eficiência e eficácia com o mínimo ou nenhum impacto sobre a ambiente. " [1]

Os objetivos da computação verde são semelhantes aos da química verde : reduzir o uso de

materiais perigosos, maximizar a eficiência energética durante a vida do produto, e promover a

reciclagem ou biodegradabilidade de produtos extintos e os resíduos da fábrica.

Muitos departamentos de TI corporativos têm iniciativas de computação verde para reduzir o

impacto ambiental de suas operações de TI. [2]

Conteúdo

• 1 Origens

• 2 regulamentos e iniciativas da indústria

• 2.1 Governo

• 2.2 Indústria

• 3 Abordagens

• 3.1 Duração do produto

• Projeto do centro de dados 3.2

• 3.3 Software e otimização de implantação

• 3.3.1 eficiência algorítmica

• 3.3.2 A alocação de recursos

• 3.3.3 Virtualização

• 3.3.4 Os servidores de terminal

• 3.4 O gerenciamento de energia

• 3.4.1 energia do data center

• 3.4.2 Suporte ao sistema operacional

• 3.4.3 Fonte de alimentação

• 3.4.4 Armazenamento

• 3.4.5 Placa de vídeo

• 3.4.6 Exibição

• Reciclagem 3,5 Materiais

• 3.6 telecommuting

• Índices de 3,7 dispositivos de rede de telecomunicações de energia

• 3.8 Os supercomputadores

• Educação 4 e certificação

• 4.1 programas de computação verde

• 4.2 certificações Green Computing

• 4.3 Blogs e recursos da Web 2.0

• 5 Veja também

• 6 Referências

• 7 Ligações externas

Origens

Logotipo Energy Star

Em 1992, a Agência de Proteção Ambiental dos EUA lançou Energy Star , um programa voluntário

de rotulagem que se destina a promover e reconhecer a eficiência energética em monitores,

equipamentos de controle de temperatura e outras tecnologias. Isso resultou na adoção generalizada

de modo de suspensão entre a electrónica de consumo. Ao mesmo tempo, a organização sueca TCO

Development lançou a Certificação TCO programa para promover baixas emissões magnéticas e

elétricas de CRT baseados em telas de computador ; este programa foi posteriormente expandido

para incluir critérios sobre consumo de energia, ergonomia , bem como a utilização de materiais

perigosos na construção civil. [3]

Regulamentos e iniciativas da indústria

A Organização para a Cooperação e Desenvolvimento e Cooperação (OCDE) publicou uma

pesquisa com mais de 90 iniciativas do governo e da indústria sobre as TIC "verdes", ou seja, as

tecnologias de informação e comunicação, meio ambiente e mudanças climáticas. O relatório

conclui que as iniciativas tendem a se concentrar nas próprias TIC greening, em vez de sua

aplicação efectiva para combater o aquecimento global ea degradação ambiental. Em geral, apenas

20% das iniciativas têm metas mensuráveis, com programas governamentais que tendem a incluir

metas mais freqüência do que as associações empresariais. [4]

Governo

Muitos governamentais agências continuaram a implementar as normas e regulamentos que

estimulem a computação verde. O Energy Star programa foi revisto em Outubro de 2006 para

incluir requisitos de eficiência mais rigorosos para equipamentos de informática, juntamente com

um sistema de classificação em camadas para produtos aprovados. [5] [6]

Em 2008, 26 estados norte-americanos estabeleceram programas de reciclagem em todo o estado

para computadores obsoletos e equipamentos eletrônicos de consumo. [7] Os estatutos quer impor

uma "taxa de recuperação de antecedência" para cada unidade vendida no varejo ou exigir que os

fabricantes para recuperar o equipamento à disposição.

Em 2010, a Recuperação e Reinvestimento (ARRA) foi assinado na legislação pelo presidente

Obama.