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Contabilidade, Orçamento E Direito Empresarial

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Por:   •  17/11/2014  •  2.377 Palavras (10 Páginas)  •  322 Visualizações

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Jaru

2012

SUMÁRIO

I. INTRODUÇÃO 04

2. Contabilidade, Orçamento e Direito Empresarial 05

3. CONSIDERAÇÕES FINAIS 11

4. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 12

1. INTRODUÇÃO

O mundo dos negócios se encontra cada vez mais competitivo sendo preciso tomar providências para evitar entrar em atritos e ter percas irreversíveis, pois os danos podem acabar levando o empreendimento à falência.

Assim, com base em leituras realizadas no curso, artigos e livros recomendados na bibliografia da disciplina, pautou-se por realizar esse texto para ter um melhor entendimento sobre o tema: Contabilidade, orçamento e direito empresarial.

2. CONTABILIDADE, ORÇAMENTO E DIREITO EMPRESARIAL

A expressão planejamento tem em seu significado literal o ato ou efeito de planejar; trabalho de preparação para qualquer empreendimento, segundo roteiro e métodos determinados; planificação, processo que leva ao estabelecimento de um conjunto coordenado de ações (pelo governo, pela direção de uma empresa, etc.) visando à consecução de determinados objetivos; elaboração de planos ou programas governamentais, especialmente na área econômica e social. Já financeiro significa, relativo às finanças, à circulação e gestão do dinheiro e de outros recursos líquidos. Não importa se a empresa é de grande, médio ou pequeno porte, se esta não voltar seu trabalho para o planejamento financeiro consequentemente apresentará dificuldades em continuar administrando seu estabelecimento. Nesse sentido, o planejamento financeiro se apresenta como ferramento imprescindível para o bom andamento dos negócios.

O gerente financeiro juntamente com a sua equipe deve verificar periodicamente o planejamento estabelecido, geralmente são adotados o de curto e o de longo prazo, para constatar se esta dentro do instituído, sendo que a boa elaboração e o acompanhamento é que vão determinar o sucesso ou insucesso da organização, pois os objetivos fixados poderão ser atingidos somente com um sistema de planejamento adequadamente estruturado.

Planejar é a chave do sucesso. Ainda mais quando se trata de recursos financeiros. Ao fazer o planejamento financeiro, diversas outras questões são evidenciadas, e podem-se estruturar ações e recursos para que o objetivo seja alcançado. (AYRES, 2007, p. 159).

Um planejamento aperfeiçoa a chance de sucesso. Ele não garante o sucesso, mas colabora para a diminuição dos riscos. Isso porque, com o planejamento, os riscos são calculados.

Desse modo, é preciso que os empresários estejam preparados, que saibam como planejar, pois a cada a cada dia que passa, o fluxo de informações dentro de uma empresa fica maior e mais complexo, exigindo cada vez mais um número maior de dados para auxiliar à tomada de decisões.

Cerbasi (s.d., p.digital, 2010) definiu: “Planejar suas finanças significa, portanto, entender o máximo que podemos gastar hoje sem comprometer esse padrão de vida no futuro”.

Através do planejamento é possível prever fatos futuros que possa vir por o bom andamento do empreendimento em risco, mesmo sabendo que qualquer empreendimento está sujeito a riscos, fazendo o planejamento estes podem ser detectados com antecedência e ser corrigido antes de se tornar em prejuízos maiores, tendo oportunidade de tomar medidas cabíveis. Assim, planejar é algo que deve ser inerente dentro do mundo dos negócios, pois é pautados no que tem, no que espera-se conseguir que o homem faz suas projeções e aguça suas expectativas.

Planejando é possível adaptar-se mais facilmente às mudanças e sentir-se mais seguro por saber que seus objetivos estão equilibrados

Teixeira (2004, p. 14) diz que:

Planejar é essencial para viver, e o planejamento financeiro é a base de todo planejamento. Ele independe da renda e permite que você otimize seus recursos para alcançar quaisquer objetivos de curto, médio e longo prazos, deixando o apto a aproveitar as oportunidades que surgem e a contornar eventuais dificuldades. Se for suficientemente preciso, ele garante sua manutenção no presente e “cria” sobras de dinheiro para o futuro.

Verifica-se, portanto, que o planejamento consiste em estratégias e escolhas prévias, onde são observadas as prioridades, dentre as perspectivas empresariais, aquelas que resultam em possibilidades de conseguir maior lucro.

Ao fazer o planejamento é preciso fazer o cruzamento com sua execução real uma vez que o planejamento financeiro é uma condição necessária para alavancar o sucesso empresarial. Nesse sentido, é de total relevância fazer uma análise comparativa no que refere-se ao planejamento com a execução, pois será através desse processo que poderão ser evitadas erros e que as ações realizadas não tenha ligação com o que foi planejado.

portanto, se apresenta de total importância para que consiga atingir seu objetivo, ou seja, sem essa comparação, dificilmente saberá se está no caminho certo ou errado, se tem orçamento necessário e assim poder antecipar alguns fatos e evitar desvios desnecessários do seu objetivo.

O orçamento flexível é importante, pois possibilita uma melhor análise por parte dos administradores, onde os mesmos podem utilizar como referência o conhecimento dos padrões de comportamento dos custos e receitas, reparando para uma faixa de níveis de atividades e não para uma apenas, com toda competência. Assim, conforme Costa e Nogueira (2012, p.06): “a utilização do regime de competência é exigido pela legislação fiscal e também pelos órgãos normatizadores.”

Enquanto conjunto, o orçamento

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