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Cálculo do lucro do ano (ARE)

Tese: Cálculo do lucro do ano (ARE). Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  17/11/2014  •  Tese  •  1.345 Palavras (6 Páginas)  •  432 Visualizações

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Introdução

Atualmente, a Contabilidade oferece informações estruturadas a partir dos meios econômicos, físicos e financeiros onde estruturados em dados fornecidos, transfere de forma sistematizada um planejamento alinhado e de grandes informações esclarecedoras.

Além da abertura de contas, elaborações de balancetes e a utilização da DRE (onde são aplicadas despesas e receitas, lucros ou prejuízos operacionais, impostos e etc.), todas as contas resultados dentro da empresa, serão zeradas no final de cada período contábil em contra conta as apurações de resultados do exercício (ARE). Dentro disto, a empresa analisará seus lucros e prejuízos, estabelecendo todos os resultados econômicos obtidos onde o patrimônio líquido será diferenciado, tanto para mais, tanto para menos.

Entretanto, os saldos confrontados de cada conta, ocorrem no decorrer de cada consumo de despesas, custos e perdas, pagos e incorridos em função das receitas e rendimentos obtidos ao mesmo tempo, sendo desnecessários os encaixes e desembolsos.

Empresários, empregados e o público, utilizam as informações contábeis a fim de obter um amplo conhecimento de seus capitais, lucros e futuros recebimentos de modo aprofundado onde, seus resultados possam ser apresentados dentro da gestão com grande eficiência nas prestações de contas.

ETAPA 1

Aula-tema: Apuração do Resultado do Exercício (ARE)

Essa atividade é importante para aprimorar os conhecimentos sobre apuração do resultado econômico da atividade, proporcionando mais clareza e transparência aos relatórios contábeis.

Para realizá-la, devem ser seguidos os passos descritos.

PASSOS:

Passo 1 (Aluno)

Utilizar como referência a bibliografia básica indicada na disciplina para elaborar os passos desta etapa.

Passo 2 (Equipe)

Elabore o balancete de verificação da Companhia Beta, empresa prestadora de serviços, de acordo com as informações constantes na Tabela 1, abaixo.

Passo 3 (Equipe)

Apresente o lucro apurado pela Companhia Beta, antes do Imposto de Renda e da contribuição social sobre o lucro.

Passo 4 (Equipe)

Calcule o total do ativo circulante em 31/12/2010, e entregar a resolução de todos os passos ao professor da disciplina em data previamente definida por ele.

Lucro Apurado: 171.000,00

Total Ativo Circulante: 120.000,00

Razonetes

ETAPA 2

Aula-tema: Regime de Competência e Regime de Caixa

Essa aula é importante porque esclarece as diferenças entre o Regime de Caixa e Regime de Competência, pautado pelo Princípio Contábil da Competência. Para realizá-la, devem ser seguidos os passos descritos.

PASSOS

Passo 1 (Aluno)

Leia individualmente a RESOLUÇÃO CFC N.º 1.282/10, de 28/05/2010, (que altera a Resolução CFC n.º 750/93) - no que tange ao Princípio da Competência. Disponível em: http://www.cfc.org.br. Acesso em: 28 abr. 2012.

Passo 2 (Equipe)

Pesquisar os conceitos que definem o Regime de Caixa e Regime de Competência nos livros disponíveis na biblioteca ou internet, disponível em: http://www.portaldecontabilidade.com.br/guia/regcompetencia.htm. Elaborar uma resenha em no máximo uma lauda, explicando o conceito dos regimes pesquisados. Apresentar ao professor da disciplina três exemplos de eventos os quais mostram que a sobra do dinheiro no caixa não é sinônimo de lucro:

Regime de Competência: Os registros financeiros das transações e eventos são reconhecidos nos períodos nos quais ocorrem, independentemente de terem sido recebidos ou pagos.

Isto permite que as transações sejam registradas nos livros contábeis e sejam apresentadas nas demonstrações financeiras do período no qual os bens (ou serviços) foram entregues ou executados (ou recebidos).

As receitas e as despesas devem ser incluídas na apuração do resultado do período em que ocorrerem, sempre simultaneamente quando se correlacionarem, independentemente de recebimento ou pagamento.

Regime de Caixa: diferente do regime de competência o Regime de Caixa, reconhece os recebimentos e pagamentos unicamente quando estes foram pagos, liquidados, ou recebidos, como se fosse uma conta bancária.

É geralmente usado nas demonstrações financeiras de entidades públicas devido ao fato de que o objetivo principal da contabilidade governamental é identificar os propósitos e fins para os quais se tenham recebido e utilizados os recursos, e para manter o controle orçamentário da citada atividade.

Alguns aspectos da legislação fiscal permitem a utilização do regime de caixa, para fins tributários. Porém, o regime de competência não pode ser substituído pelo regime de caixa numa entidade empresarial, pois, alem de se considerar as vendas efetuadas, despesas realizadas, também é considerada a depreciação, o que não acontece no Regime de Caixa.

Alguns eventos retratam que a sobra de dinheiro em caixa não é sinônimo de obtenção de lucro, o que se dá a impressão com o Regime de Caixa, por exemplo:

• venda a vista de itens comprados a prazo;

• venda de itens disponíveis em estoque e que já tenham sido pagos em períodos anteriores;

• recebimentos em datas inferiores aos pagamentos (quando o prazo para pagamento da compra é superior ao do recebimento das vendas).

Portanto, não devemos avaliar uma empresa pela percepção de falta ou sobra de dinheiro em seu caixa, deve-se montar o Demonstrativo de Resultados e um Demonstrativo de Fluxo de Caixa para verificar o que realmente aconteceu, lembrando que os resultados não deverão ser coincidentes.

Aquele que demonstra o resultado através do lucro

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