DEFICIDADE INTELECTUAL E PRÁTICA DO PROFESSOR AEE

PRODUÇÃO TEXTUAL – A DEFICIÊNCIA INTELECTUAL E A PRÁTICA DO PROFESSOR DE AEE.

Na década de noventa a discussão girava em torno da inclusão do aluno comdeficiênciana rede regular de ensino, atualmente esse debate foi substituído por como incluir esse aluno na escola comum, pois matricular o aluno com deficiência no ensino comum sem respaldo e suporte pedagógico que colabore com o crescimento social e cognitivo deste aluno não é inclusão, matricular apenas para cumprir a lei é a mais nova barreira enfrentada por pessoas com alguma deficiência ou limitação.

Um plano de ação, com mudanças de atitudes e práticas são a base para a efetivação da inclusão. Essa busca urgente e necessária por soluções e alternativas para remover as barreiras materiais e atitudinais existentes em nosso sistema de ensino, proporcionando ensino de qualidade é o maior desafio para a escola como um todo, professores do ensino comum, professores da educação especial, equipe pedagógica, direção e demais funcionários da escola. Todos os envolvidos na educação devem trabalhar em conjunto, entrelaçando saberes e responsabilidades, mas infelizmente não é isso que se vê em nossas escolas.Osprofessores precisam buscar metodologias que maisaproximem o aluno do saber, lembrando que cada pessoa aprende de um modo e ritmo, cada escolatem a liberdade derealizar as adequações e flexibilizações curriculares de acordo com sua realidade, como determina as Diretrizes Nacionais para Educação Especial na Educação Básica,RESOLUÇÃO CNE/CEB Nº 2, de 11 de Fevereiro de 2001, artigo 8º, inciso III.

A organização curricular das escolas deve induzir a prática escolar contemplando as diversas culturas, valorizando os diferentes grupos sociais e considerando as especificidades de seus alunos,deve estimular o aluno com deficiência intelectual a prosseguir em sua compreensão,desafiando sua imaginação, dar-lhe opções de aprendizado nos campos visual, auditivo ou cinestésico.

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