DESAFIO PROFISIONAL MOD C
Artigo: DESAFIO PROFISIONAL MOD C. Pesquise 861.000+ trabalhos acadêmicosPor: sul9083 • 17/9/2014 • 936 Palavras (4 Páginas) • 340 Visualizações
O mestre dos mares – o lado mais distante do mundo”
O Objetivo desse desafio profissional é identificar fatores de desenvolvimento de lideranças dentro das organizações, tendo como base o filme “O mestre dos mares – O lado mais distante do mundo”.
A liderança é um dos pontos mais importantes dentro da organização, liderar pessoas é algo que influência a motivação do grupo, para ser um líder o indivíduo tem que primeiramente ser capaz de se auto liderar.
No mundo globalizado nem sempre a empresa que ganha mercado ou vence a concorrência é necessariamente a maior e a melhor empresa, ou a que possui produtos melhores ou colaboradores mais capacitados, mas sim a que possui uma equipe engajada, integrada, uma equipe unida em prol de um único resultado, isso sim se torna uma vantagem estratégica. A empresa pode possuir tecnologia de ponta, produção otimizada, e não necessariamente alcançar seus objetivos, isso por ter uma liderança sem foco, a ausência de um líder capaz de organizar e coordenar pessoas pode ser responsável pela derrota mercadológica.
O filme mostra a importância de uma formação teórica e depois prática, a importância de trabalhos em equipe, onde cada sujeito é responsável por uma tarefa, no entanto somente sendo direcionados e instruídos por um líder, é que se chega ao resultado final, cada um realizando sua tarefa, pensando no conjunto.
O filme demonstra que Aubrey tinha uma capacidade de entender, controlar e modificar o estado emocional de sua equipe, trazendo isso para o mundo atual conseguimos perceber que não basta ter mercado, oferta e procura, é necessário um líder que coordene esforços para que sua equipe atinja os resultados desejáveis pela organização.
O Capitão Aubrey, desfrutava de seu autoconhecimento, transparecia uma autoconfiança, e possuía a sabedoria de se auto avaliar, se autocriticando e fazendo uma análise de si mesmo e de suas próprias atitudes, de certa forma as vezes rindo de si mesmo e voltando atrás nas suas decisões quando necessário. Aubrey possuía autocontrole, redirecionava suas hesitações e impulsos para momentos adequados, deixando suas dúvidas para serem compartilhadas com seu amigo médico, isso em conversas particulares, pessoais. Caso raro dentro das atuais organizações, onde líderes e liderados se auto desautorizam, não possuindo capacidade de manter sigilo. Nestes momentos evidenciamos que o capitão pensava antes de agir, se colocava sempre aberto a novas idéias e sugestões, propício a mudanças, claro isso conforme necessidade, passava para seus liderados confiança e conseguia manter a hierarquia.
Além disso o capitão possuía automotivação, amor pelo trabalho independente do cargo exercido, vivia em busca de novos objetivos, algo que ajudasse sua equipe, no mundo de hoje, ajudaria sua equipe, trabalharia para atingir bons resultados, isso em prol de sua empresa, pensando em como não ser atingido pela concorrência. Aubrey era otimista, mesmo diante de fracassos, sempre pensava positivo e com visão na próxima tentativa, de como faria para atingir o sucesso, tentar sempre, desistir jamais, possuía empatia, compreendia cada indivíduo de sua equipe, buscando sempre formar e reter talentos. Utilizando as diferenças individuais de cada um para unir sua equipe e não para separar. Coisa que raramente se vê dentro das organizações atuais, não existe muito a retenção de talentos, hoje em dia se perde muitos talentos para o mercado, pois as organizações não possuem líderes sábios para reconhecer o valor de um colaborador. Na maioria das vezes quando a organização percebe essa perda já é tarde demais. Aubrey utilizava sua sociabilidade para administrar e criar relacionamentos, encontrando nas adversidades
...