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Desenvolvimento De Pessoas; Qualidade De Vida E Segurança No Trabalho; Gestão Do Conhecimento E Educação Corporativa; Seminário IV.

Trabalho Escolar: Desenvolvimento De Pessoas; Qualidade De Vida E Segurança No Trabalho; Gestão Do Conhecimento E Educação Corporativa; Seminário IV.. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  13/5/2014  •  1.715 Palavras (7 Páginas)  •  751 Visualizações

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1 INTRODUÇÃO

Para ser bem sucedido, o empreendedor não deve apenas saber criar seu próprio empreendimento. Deve também saber gerir seu negócio para mantê-lo e sustentá-lo em um ciclo de vida prolongado e obter retornos significativos de seus investimentos. Isso significa administrar, planejar, organizar, digerir e controlar todas as atividades relacionadas direta ou indiretamente com o negócio. O empreendedor precisa saber definir seu negócio, conhecer profundamente o cliente e suas necessidades, definir a missão e a visão do futuro, formular objetivos e estabelecer estratégias para alcançá-los, criar e consolidar a sua equipe, lidar com assuntos de produção, marketing e finanças, inovar e competir em um contexto repleto de ameaças e de oportunidades. Um leque extenso. Uma corrida sem fim. Mas extremamente gratificante.

Neste trabalho foi analisada a empresa de prestação de serviços de limpeza das irmãs Camila, Valéria e Vanessa. Uma empresa que busca crescimento e inovação. Com isso, darei inicio ao processo de organização na área de recursos humanos planejando o recrutamento e seleção de pessoal, definindo estratégias e políticas de remuneração, analisando questões de legislação e praticas trabalhistas e realizando um plano de auditoria anual.

2 DESENVOLVIMENTO

As empresas estão cada vez mais ávidas por contratar profissionais dotados de um bom equilíbrio entre características como interesse, atitude e iniciativa, além de predisposição para aprender novos conceitos e soluções para novos problemas que atinja os resultados estratégicos propostos.

A lista de exigências não é mais unilateral, o que significa que os profissionais – em especial os jovens – também estão cada vez mais atentos na avaliação do que as empresas podem oferecer para suas vidas profissionais e pesando os prós e contras de empresas que demonstram valores diversos dos seus.

Se as empresas exigem dos profissionais habilidades e características como conhecimento de idiomas, participação em entidades acadêmicas, iniciação científica, intercâmbio e trabalhos voluntários, por exemplo, os profissionais esperam que elas os auxiliem a obter tais diferenciais competitivos tão estimados pelo mercado.

Segundo pesquisa conduzida pela CareerBuilder e a Harris Interactive, as empresas têm se mobilizado para atender a essa nova demanda. Após entrevistar 2,5 mil profissionais de recursos humanos e gestores de pessoas, a pesquisa constatou que a chamada geração Y tem questionado cada vez mais os estilos de gestão e comunicação consolidados nas corporações.

Já a pesquisa, realizada pela agência de colocação profissional Cia de Talentos, batizada de “Empresas dos Sonhos dos Jovens”, avalia mais de 35 mil respostas de universitários e recém-formados de cinco regiões do País, com a finalidade de oferecer subsídios às empresas para atração, seleção, integração, desenvolvimento e retenção dos jovens, dentro de sua cultura organizacional e de seu modelo de negócios. A pesquisa revelou que a geração Y busca, ao escolher uma empresa para trabalhar, um bom ambiente de trabalho, possibilidade de desenvolvimento, qualidade de vida, crescimento profissional e boa imagem no mercado (reputação, integridade e valores), acima de tudo, que o item bons salários e benefícios não figuraram entre os cinco principais. Nessa mesma pesquisa foram feitas algumas perguntas abertas, da qual os entrevistados apontam, espontaneamente, as empresas que aspiram que são, na ordem, Google, Petrobras, Unilever, Vale e Nestlé. Os líderes mais admirados são, também na ordem, o publicitário Roberto Justus, o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o controlador da Apple, Steve Jobs, e o empresário brasileiro Eike Batista.

A parte mais curiosa do levantamento revelou o que a elite profissional e universitária do Brasil pensa e espera das empresas, dos empregos, das formações profissionais e dos ambientes de trabalho. O jovem retratado por esta grande pesquisa está muito mais preocupado em ter qualidade de vida, evolução profissional e bom ambiente de trabalho, do que em ganhar muito dinheiro. Em resumo, eles querem ganhar o suficiente, mas, antes de tudo, ser feliz – ou pelo menos impedir que alguma estrutura o faça infeliz. Quando, por exemplo, foram perguntados sobre o fator que mais os fazem deixar um estágio ou emprego, 27% (quase um a cada três) optaram pelo ambiente de trabalho ruim; 16% escolheram pouco desenvolvimento profissional; 11% disseram baixa qualidade de vida; 7% optaram por falta de estabilidade no emprego; e apenas 5% citaram salários e benefícios.

A pesquisa mostrou um jovem disposto, antes de tudo, a sacrificar o patrimônio para não ser escravo de lideranças torturadoras e de ambientes de trabalho toscos e infernais. Esses jovens representam o talento universitário e educado do País. E este é o pensamento dominante entre eles. Uma parte será dona do próprio nariz. Terá seu próprio negócio. A outra fará a elite profissional e pensante da Nação em pouco tempo. Empresas e corporações devem estar atentas não apenas aos salários e cargos a serem oferecidos, mas também para o tipo de vida que esses jovens desejam levar. Ele entende que trabalhar com aquilo de que gosta é sinônimo de sucesso.

Esta geração tem mudado as características do mercado de trabalho envolvendo toda a população introduzindo novos desafios, maneiras e tecnologias.

Hoje podemos dizer que esta geração já influenciou o mercado de trabalho e o modo em que as pessoas vivem dando uma nova dinâmica á vida das pessoas.

3 CONCLUSÃO

A automação da empresa é um fator que leva a um aumento da produtividade humana, deslocando as pessoas para tarefas mais importantes usando a criatividade para a tomada de decisões, sem se preocupar com aquelas tarefas repetitivas.

O uso da tecnologia e do desenvolvimento humano usadas, como ferramentas estratégicas acentua-se a cada dia, tornando-se uma alavanca de inovação e gerenciamento para as empresas num cenário onde a concorrência acirrada entre as empresas faz com que a tecnologia transforme-se no grande diferencial competitivo para sobreviver a este ambiente dinâmico.

Os relacionamentos e a capacidade, em maior ou menor grau, a convivência e a comunicação com os seus semelhantes, até mesmo a ligação de amizade, afetiva ou profissional, condicionada por uma série de atitudes e reciprocidades, a complexidade que envolve as relações humanas em uma empresa, onde passamos a maior parte de nossas vidas, são itens importantes para as relações interpessoais

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