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EDUCADORES E EDUCANDOS: TEMPOS HISTÓRICOS.

Por:   •  5/1/2017  •  Dissertação  •  2.348 Palavras (10 Páginas)  •  470 Visualizações

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1- INTRODUÇÃO

Memorial do curso profissionalizante, pro funcionário 2016/2017 referente aos módulos Educadores e educandos: tempos históricos. Homem, pensamento e cultura Abordagem filosófica antropológica. Memorial desenvolvido em grupo (Técnico em Secretaria Escolar, Infraestrutura escolar).

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2- EDUCADORES E EDUCANDOS: TEMPOS HISTÓRICOS.

Referente ao módulo 2, Educadores e Educandos: Tempos Históricos, tendo como Prof. Edmilson Marques de Moraes O livro começa tratando de um assunto bem pertinente “para que estudar e compreender a educação por meio da historia”, algo que digo sempre a importância de se aperfeiçoar com a leitura. O capitulo trata de um todo da escola, onde cada um que nela vive é responsável em transmitir conhecimento e valores. Lembrando sempre que em todo o espaço escolar pode-se desenvolver praticas educativas. Achemos bem interessante, pois, mostra de uma forma bem descontraída que a escola deve formar cidadãos críticos e de opinião própria. Assim se da à importância de estudar e compreender a educação por meio da história, pois faz nos pensar “será que nós como escola estamos cumprindo nosso papel?”. Como diz Silva: “A educação é uma prática social, e acontece nas relações entre os seres humanos, com o desejo de socializá-los e humanizá-los.” (2005, p. 17). Vimos ainda sobre a colonização portuguesa e a educação trazida pelos Padres Jesuítas, criando vários colégios e seminários, sendo uma educação voltada para o povo das elites. Ouve assim vários manifestos. Mais tarde com a expulsão dos Padres jesuítas, houve um retrocesso da educação no país, os materiais pedagógicos que utilizavam para o ensino foram proibidos, não podiam circular, foram criadas aulas régias avulsas em 1772. Assim, sendo, com tantas lutas e conquistas a Educação Publica é um direito de todos. Cabe ainda estudos mais aprofundados acerca dos processos educacionais possibilitando a cada um a oportunidade de contribuir de uma forma direta ou indiretamente na construção de uma Educação melhor.

3- HOMEM, PENSAMENTO E CULTURA ABORDAGEM FILOSÓFICA ANTROPOLÓGICA.

Se tratando do módulo 3, Homem, pensamento e cultura Abordagem filosófica antropológica com a instrução e orientação do Prof. : Arthur José Pimentel Lopes. Neste módulo estudamos sobre a configuração da escola e o trabalho escolar, pensamos sobre a questão dos valores, o trabalho educativo e seus efeitos. Nesse contexto, este módulo orientou-nos sobre o devir humano, a relação homem/cultura e o pluralismo cultural. Compreendemos o que é a transformação, a mudança o tornar diferente do que já foi ou que se é. Percebemos que a humanidade muda constantemente de acordo como são criadas e inventadas. A unidade também falou do etnocentrismo e da diversidade cultural. Assim compreendemos que existem várias culturas, embora às vezes parecidas, são diferentes umas das outras. Sendo deve ser respeitadas e valorizadas, lembrando sempre que todos têm o direito de escolha e expressão. As noções de valor e suas várias formas sejam como valoração estética, ética ou política. Tivemos uma reflexão sobre o que ensina e o que se aprende na escola, além de como se aplica no ambiente escolar, enfim as relações do devir humano com a escola e a educação. A escola é o espaço da diversidade reunindo homens e mulheres, crianças e adultos, negros e brancos, alunos, professores e funcionários, todos com o papel de valorizar e respeitar a cultura com e pelas quais diferentes pessoas e grupos sociais se fazem, chamam-se e sentem-se humanos.

As culturas e pensamentos se transformam de acordo com as inovações que se produzem no viver social. Para que aconteçam essas transformações as pessoas devem ter participação nas práticas sociais, ter ideia e opinião para ser também transformadores de uma nova social.

A escola mesmo sendo uma instituição de ensino, é também um espaço onde homens e mulheres podem construir desconstruir e reconstruir a cultura.

Sendo a assim a aprendizagem deve acontecer dentro e fora da escola. Pois somos educadores, na escola as experiências vivenciadas são planejadas, com o objetivo de educar trabalhadores e cidadãos. Então todos educadores e educandos somos responsáveis e temos responsabilidade de fazer uma sociedade melhor. Se pensarmos como será o mundo daqui a anos, preciso saber primeiro, que sociedade estou deixando para o mundo. A partir disso partimos para os pratiques.

4- PRATIQUES

Converse com um colega que trabalha junto com você sobre “a corte portuguesa veio morar na colônia”. Sim. Então, que escolas foram criadas por D. João VI? Quem não frequentava a escola? Por quê? Escreva uma página no seu memorial.

Com os colegas de grupo respondemos que as escolas fundadas por D. João VI foram de ensino superior, que eram frequentadas pelos filhos das elites, sendo assim os negros, escravos, índios e pobres jamais poderiam frequentar essas escolas, porque se formava pessoas para cargos importantes.

Organize-se para assistir ao filme: Guerra de Canudos. Direção Sérgio Resende. Depois faça um debate no fórum.

Conflito Social no inicio da Republica. No final do século XIX a região Nordeste do Brasil enfrentaram problemas como seca fome, falta de apoio Politico e também os fanatismos religiosos, era comum existir beatos que juntavam seguidores prometendo vida melhor, e isso desencadeou a Guerra dos Canudos.

Aconteceu no período de novembro de 1896 a outubro de 1897. No interior do sertão Baiano. Os envolvidos na guerra erram pessoas muito carentes, fanáticos religiosos, jagunços sertanejos, liderado por um líder ou beato Antônio Conselheiro. Do outro lado estavam as tropas do governo da Bahia com apoio dos militares enviados pelo governo federal. O governo baiano acreditava que Antônio Conselheiro era um defensor da volta da monarquia. Junto com os latifundiários não aceitavam que os habitantes de canudos não pagassem impostos e vivessem sem seguir as leis estabelecidas. Antônio defendia o fim da cobrança de impostos e também era contra o casamento civil afirmando ser um enviado por Deus.

Foram varias tentativas sem sucesso,

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