EDUCAÇÃO INFANTIL
Dissertações: EDUCAÇÃO INFANTIL. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: crenia • 10/10/2013 • 1.193 Palavras (5 Páginas) • 358 Visualizações
Introdução:
Temos o ciclo de vida: infância, fase adulta e a velhice, nesse ciclo passamos por etapas, essas etapas são fundamentais e refletem muito em nosso crescimento, falaremos da infância na qual a nos traz várias recordação seja elas boas ou ruins.
Desenvolvimento:
Para chegarmos a concepção de infância precisamos saber e entender que houve muitas lutas políticas e sociais travadas por várias gerações em diferentes contextos e momentos históricos, com o objetivo de conceber e assegurar à criança o direito de viver em plenitude esse momento tão importante. Uma transformação que no decorrer dos anos trouxe grandes mudanças e desafios. Esse processo se deu de acordo com a organização de cada sociedade, na antiguidade a criança era considerada fruto do pecado e, portanto deveria ser disciplinada, o que a tornaria boa. Como o regime familiar era patriarcal os filhos eram uma propriedade do pai. Nessa época a escola não fazia parte da vida da criança como uma obrigatoriedade ou seja, até mesmo como um benefício. No decorrer dos anos tivemos vários estudiosos que contribuíram com suas pesquisas e fundamentos defendendo e mostrando que a criança é concebida como sujeito de direitos. As instituições de educação para a infância surgiram no século XIII, para acolherem as crianças vítimas dos maus-tratos, da pobreza e do abandono familiar. Até então não tinham propostas educacionais que priorizavam o ensino e a aprendizagem, a intenção maior das instituições era a oferta de um abrigo, formação de bons princípios, nos hábitos de higiene e na incorporação de valores religiosos.
De qualquer forma, cabe ressaltar que, historicamente, o papel da criança sempre foi definido pelas expectativas dos adultos. Foi somente a partir do século XX que se começou a aceitar que as crianças possuem necessidades próprias e que devem ser levadas em consideração. Podemos citar também um avanço significativo que ocorreu em 1988 da constituição Federal passando a educação infantil como um dever do Estado e um direito da criança.
Se falarmos de criança hoje ou em tempos passados não é uma tarefa fácil, no entanto torna-se muito desafiador, olhar para a criança e tentar compreendê-la ou até mesmo entendê-la se constitui uma grande tarefa. A criança será sempre criança por isso precisamos perceber suas necessidades, prioridades medos e frustrações. Para isso na educação foi criado em 1998 o RCNEI – Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil, visando contribuir com a implantação de práticas educativas de qualidade que possam promover e ampliar as condições necessárias para o exercício da cidadania pelas crianças brasileiras. Cuidar, educar e brincar com uma criança proporciona o seu desenvolvimento, aprendizagem, que contribuem com uma relação interpessoal de ser e estar com os outros em uma atitude básica de aceitação, respeito, confiança e os acessos mais amplos da realidade social e cultural.
É importante ressaltarmos o interessar-se pelo que a criança pensa, sente o que sabe sobre si e sobre o mundo, priorizando olhar para ela, para suas ações e reações, para suas necessidades. Enfatizando também o brincar nesta fase de vida é uma das formas assumidas pela linguagem infantil.
O professor precisa planejar o seu trabalho juntamente com a equipe pedagógica da escola, pois isso nada mais é que atividades que orienta quais caminhos que o professor deve tomar em relação ao processo de ensino e de aprendizagem, com vista a atingir os melhores resultados possíveis. Planejar é refletir sobre que cidadãos querem formar, é prever aprendizagens significativas, é criar oportunidades que favoreçam a participação ativa do aluno na aquisição de novos conhecimentos, é agir de modo a garantir a permanência com sucesso do aluno no contexto escolar. Depois de o professor ter feito o planejamento com os devidos requisitos, ele devera avaliar o aluno.
A avaliação na educação infantil deve auxiliar o processo de aprendizagem e fortalecer a autoestima das crianças; acompanhar conquistas, dificuldades e possibilidades ao longo do tempo; compartilhar as observações que traduzam os avanços e a superação das dificuldades. Essa avaliação pode ser feita por meio de registros; anotações escrita;
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