EQUAÇÕES DIFERENCIAIS ETAPA I E II
Pesquisas Acadêmicas: EQUAÇÕES DIFERENCIAIS ETAPA I E II. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: brianagatha • 22/11/2014 • 713 Palavras (3 Páginas) • 220 Visualizações
ETAPA 1 – ATPS – EQUAÇÕES DIFERÊNCIAIS E SÉRIES
Aulas-tema: Equações Diferenciais. Aplicações e Modelagem.
Passo 1
Modelagem matemática consiste na Arte de se descrever matematicamente um fenômeno.
A modelagem de um fenômeno via equações diferenciais, é normalmente feita da seguinte forma: através da simples observação conseguem-se informações sobre as taxas de variação do fenômeno (que do ponto de vista matemático são derivadas), escreve-se a equação que relaciona as taxas de variação e a função, isto é, a equação diferencial associada e, a partir da solução desta equação tem-se uma possível descrição do fenômeno.
Passo 2
A integração deve ser visto como uma análise que pode conduzir a resultados algébricos diversos, quando tomadas técnicas diversas, que concordam, porém, em resultado numérico.
Método de conjecturar e verificar. Uma boa estratégia para se encontrar primitivas simples é fazer uma conjectura de qual deve ser a resposta e depois verificar sua resposta derivando-a. Se obtivermos o resultado esperado, acabou. O método de conjecturar e verificar são úteis na inversão da regra da cadeia.
Método por substituição
Quando o integrado e complicado utilizamos essa técnica para formalizar o método de conjeturar e verificar dw= (dw/dx)dx.
Método por partes
A técnica de integração por partes consiste da utilização do conceito de diferencialinversa aplicado à fórmula da regra da diferencial do produto
Passo 3
Na disciplina de Análise Matemática, logo ao início de certos cursos de licenciatura, é usual tratar, entre outros temas, o das equações diferenciais, sejam ordinárias ou às derivadas parciais. No caso das primeiras, reveste-se de especial importância o das equações diferenciais lineares, de coeficientes constantes, pela multiplicidade de circunstâncias em que podem surgir em domínios diversos. De resto, são vários os fenômenos que se estudam pelo recurso a este tipo de equações. Nestas circunstâncias, apresenta-se aqui um repositório de equações deste tipo, cobrindo as diversas situações que podem ocorrer na prática, com o qual se pretende colocar à disposição dos estudiosos interessados um auxiliar de trabalho que possa mostrar-se útil.
Pretende achar-se a solução geral da equação:
y - 3y+2y=0
Trata-se de uma equação diferencial ordinária, linear, de coeficientes constantes, homogênea e de segunda ordem. A respectiva equação característica é:
m² - 3m+2=0
Cujas soluções são:
m=2 V m=1
Passo 4
Circuitos elétricos são formados por componentes lineares passivos: resistores de resistência R(ohm) indutores de indutância L(Henry), capacitores de capacitância C(farad) e uma fonte elétrica cuja diferença de potencial é indicada pela letra v(t)
Para modelar um sistema elétrico precisarão conhecer os seus componentes elétricos passivos.
Relação elementar de voltagem:
Resistor (Lei de Ohm)
eA – eB = R iR
Indutor eA – eB = L Capacitor eA – eB = L:
Indutância, R: Resistência, C: Capacitância
A modelagem matemática de um sistema elétrico simples é feita aplicando-se as Leis de Kirchhoff: a Lei dos Nós e/ou a Lei das Malhas
ETAPA 2
1-PASSO
R= 5Ω
L=1wb/A omH
C=200μf
ei=12v
Impedâncias complexas. Na dedução de funções de transferência
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