Educação Especial

INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇAO PROGAMUS

CURSO DE POS-GRADUAÇAO LATO SENSOEM EDUCAÇAO ESPECIAL

COM HABILITAÇAO EM LIBRAS

Ângela Marinho

Ângela Ferreira

Denise Soares

Lucia Franco

TEMA: EDUCAÇAO INCLUSIVA: “Uma Pratica educativa com desafios e possibilidades”

BELEM – PA

2012

Ângela Marinha

Ângela Ferreira

Denise Soares

Lucia Franco

TEMA: EDUCAÇAO INCLUSIVA: “Uma Pratica educativa com desafios e possibilidades”

Projeto de pesquisa apresentado a disciplina

Metodologia de Pesquisa Cientifica, como

Requisito parcial para elaboração do artigo

Da Especialização de Educação Especial com

Habilitação em Libras.

BELEM – PA

2012

SUMARIO

1 – INTRODUÇAO............................................................................................................4

2 – OBJETIVOS .................................................................................................................5

3 – JUSTIFICATIVA.............................................................................................................6

4 – REVISAO TEORICA.......................................................................................................7

5 – METODOLOGIA...........................................................................................................8

6 – RECURSOS ..................................................................................................................9

7 – BIBLIOGRAFIA.............................................................................................................10

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1 – INTRODUÇAO:

A inclusão dos alunos com necessidades Educacionais Especiais, nas escolas regulares de ensino e uma exigência das leis, mas o que fazer para que nossas escolas se tornem verdadeiramente inclusiva.

e a necessidades desses alunos sejam atendidas. As escolas inclusivas estão afinadas com os direitos humanos, pois devem respeitar a todos os alunos (as) de acordo com suas características individuais e suas limitações. Além disso, e a base da sociedade, que acolhe os educandos e se modifica para garantir que o direito de todos seja respeitado e para que isso aconteça precisamos nos capacitar e a escola se adequar a essa clientela, pois caso contraria teremos escolas deficientes sem capacidade para elevar este educando dentro da sociedade. Sendo assim o presente projeto vem colaborar para o desenvolvimento de um novo paradigma com desafios e possibilidades, visando à educação com uma nova compreensão da diversidade social.

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2 – OBJETIVO GERAL:

Desenvolver na escola a educação inclusiva, como condição indispensável para a formação do cidadão livre e consciente, conforme a politica nacional de educação especial, a qual visa suprir as necessidades de acesso ao conhecimento e a participação de alunos com deficiência e os demais que são público-alvo da educação especial nas turmas regulares.

2.1 – OBJETIVOS ESPECÍFICOS

• Buscar uma prática mais reflexiva para que a educação inclusiva se aprimore cada vez mais dentro do ambiente escolar.

• Valorizar as potencialidades dos alunos especiais, respeitando suas limitações e necessidades especiais.

• Buscar parcerias para capacitar os professores da escola.

• Caracterizar a educação inclusiva no contexto da educação atual.

• Desenvolver a autonomia dos alunos especiais eliminando as barreiras de acessibilidade.

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3 – JUSTIFICATIVA:

Este projeto surgiu a partir de vivencias dos educadores, quanto à necessidade de ter nas escolas uma base sólida que ampare, fundamente e oriente o Atendimento Educacional Especializado e os professores de sala de aula, para que através da sua execução possamos dar início a uma educação inclusiva, cumprindo com as exigências legais sob a nova Política de Educação especial na Perspectiva da Educação Inclusiva, pois, percebeu-se que, “ainda”, os alunos com necessidades educacionais especiais que apresentam algum tipo de deficiência estão apenas integrados nas salas de aula comum, não tendo o direito à aprendizagem por falta de preparação dos profissionais da educação, adaptações e recursos necessários, à promoção desses alunos a acessibilidade e consequentemente negando-lhes o direito do desenvolvimento de sua aprendizagem, por serem vistos como incapazes.

Surge, portanto, a necessidade de intervir de forma competente e responsável nos âmbitos das escolas para que seja evitado