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Educação Especial

Relatório de pesquisa: Educação Especial. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  1/2/2015  •  Relatório de pesquisa  •  645 Palavras (3 Páginas)  •  278 Visualizações

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ETAPA: INCLUSÃO

Inclusão escolar é acolher todas as pessoas, sem exceção, no sistema de ensino, independentemente de cor, classe social e condições físicas e psicológicas. O termo é associado mais comumente à inclusão educacional de pessoas com deficiência física e mental. Recusar-se a ensinar crianças e jovens com necessidades educacionais especiais (NEE) é crime: todas as instituições devem oferecer atendimento especializado, chamado de Educação Especial. No entanto, o termo não deve ser confundido com escolarização especial, que atende os portadores de deficiência em uma sala de aula ou escola separada, apenas formadas de criançascom NEE. O artigo 208 da Constituição brasileira especifica que é dever do Estado garantir "atendimento educacional especializado aos portadores de deficiência, preferencialmente na rede regular de ensino", condição que também consta no artigo 54 da ECA (Estatuto da Criança e do Adolescente). A legislação também obriga as escolas a terem professores de ensino regular preparados para ajudar alunos com necessidades especiais a se integrarem nas classes comuns. Ou seja, uma criança portadora de deficiência não deve ter de procurar uma escola especializada. Ela tem direito a cursar instituições comuns, e é dever dos professores elaborar e aplicar atividades que levem em conta as necessidades específicas dela. O gestor da escola e as Secretarias de Educação e administração é que precisam requerer os recursos para isso. Às vezes o atendimento escolar especial (AEE) deve ser feito com um profissional auxiliar, em caso de paralisia cerebral, por exemplo. Esse profissional auxilia na execução das atividades, na alimentação e na higiene pessoal. O professor e o responsável pelo AEE devem coordenar o trabalho e planejar as atividades. O auxiliar não foge do tema da aula, que é comum a todos os alunos, mas o adapta da melhor forma possível para que o aluno consiga acompanhar o resto da classe. Mas a preparação da escola não deve ser apenas dentro da sala de aula: alunos com deficiência física necessitam de espaços modificados, como rampas, elevadores (se necessário), corrimões e banheiros adaptados. Engrossadores de lápis, apoio parabraços, tesouras especiais e quadros magnéticos são algumas tecnologias assistivas que podem ajudar o desempenho das crianças e jovens com dificuldades motoras.

http://www.trevim.pt/pagina/edicao/33/10/noticia/711

http://terapiaocupacionaleparalisiacerebral.blogspot.com.br/

II ETAPA: Ser diferente

A própria palavra preconceito, que segundo o dicionário significa conceito antecipado e sem fundamento, nos remete a pensar como e porque, em muitas ocasiões, atitudes preconceituosas são predominantes, principalmente em nossa sociedade atual, onde a beleza e a imagem são requisitos tão importantes para uma vida normal. Normal? O normal é ser diferente, é sermos nós mesmos sem estereótipos, sem um padrão predominando, sem aquela ânsia por ser igual a todos. Seria terrível viver numa terra onde as diferenças não existissem, onde todas as pessoas possuíssem o mesmo rosto, as mesmas cores e cortes de cabelos, olhos, roupas, gostos, sentimentos etc. A monotonia tomaria conta e quem sabe até, as pessoas dessa terra tão igual, nem

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