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Educação Infantil

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Por:   •  9/5/2013  •  1.432 Palavras (6 Páginas)  •  777 Visualizações

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INTRODUÇÃO

O Presente trabalho vai informar vários temas que se englobam no referencial curricular nacional para a educação infantil. Os temas que você caro leitor irá interagir são:

A concepção de infância e a indissociabilidade entre o cuidar e o educar; Planejamento e avaliação no trabalho pedagogo na educação Infantil;

Especificidades dos métodos de alfabetização e o ambiente alfabetizador na educação infantil; A importância da roda de conversa para o desenvolvimento da oralidade da criança;

A presença do lúdico no contexto infantil e na organização do trabalho pedagógico.

Espero que você caro leitor goste do texto a seguir.

DESENVOLVIMENTO

As leis atribuem às crianças direitos de cidadania por meio da família, da sociedade e do poder público, com absoluta prioridade. Há necessidade crescente de que as instituições de educação infantil incorporem de forma integrada o binômio cuidar/educar. A creche que ainda mantém um atendimento assistencialista organiza sua rotina priorizando somente os cuidados básicos de guarda, alimentação, higiene e sono. Esta idéia precisa ser ampliada. É preciso não apenas cuidar, mas também educar. “Para cuidar é preciso antes de tudo estar comprometido com o outro ,com sua singularidade , de ser solidário com suas necessidades , confiando em suas capacidades. Disso depende a construção de um vínculo afetivo entre quem cuida e é cuidado.

É preciso não apenas cuidar, mas também educar. Sob tal enfoque, situações que ocorrem diariamente na rotina das crianças que freqüentam creches, como tomar banho, por exemplo, poderão se transformar num momento educativo e lúdico na medida em que o adulto interagir com a criança, estreitando-se os vínculos afetivos. Para que ocorra um atendimento de qualidade nas instituições de educação infantil, sem fragmentação entre as ações de cuidar e educar, faz-se necessária a formação dos profissionais que atuam na área.Cuidar e educar é impregnar a ação pedagógica de consciência, estabelecendo uma visão integrada do desenvolvimento da criança com base em concepções que respeitem a diversidade, o momento e a realidade peculiares à infância. Desta forma, o educador deve estar em permanente estado de observação e vigilância para que não transforme as ações em rotinas mecanizadas, guiadas por regras.

Existam situações na qual o modelo antigo ainda ocorra, que em determinados momentos há um responsável para cuidar e outro para educar, atualmente a discussão vai muito além dessa análise simplificada. Cuidar e educar, de acordo com as novas diretrizes, devem caminhar juntos. Percebe-se nos dias de hoje e apoiado nos paradigmas emergentes da complexidade e da visão sistêmica relacionada ao ser vivo , o indivíduo como ser global, não fragmentado e não linear, em todos os momentos e em todas as situações, ou seja, cuidar e educar, contemplando de forma democrática todas as diferenças e, ao mesmo tempo, a natureza complexa do indivíduo. Plenamente entendidas e aplicadas, cuidar e educar caminham simultaneamente e de maneira indissociável, possibilitando que ambas as ações construam na totalidade, a identidade e a autonomia da criança. A ação conjunta dos educadores e demais membros da equipe da instituição é

Essencial para garantir que o cuidar e o educar aconteçam de forma integrada. Essa atitude deve ser contemplada desde o planejamento educacional até a realização das atividades em si. O planejamento no cotidiano do professor é importante porque tem uma melhor organização em suas atividades na sala de aula a serem realizadas seguindo sempre as normas da escola, diferente do que muitos pensam ,planejar para a educação infantil não é uma tarefa muito fácil, pois o seu planejamento exige que, os conteúdos de ensino sejam transformados em habilidades, ou seja, eles devem ser oportunizados às crianças em forma de vivências, as quais podem serem vistas, tocadas, ouvidas, sentidas e manipuladas , para somente então virem a ser situações de aprendizagem .

O planejamento das atividades que serão aplicadas durante as aulas, também precisam ser minunciosamente pensadas, pois elas devem favorecer a aprendizagem criadora, a aquisição de valores, conhecimentos e habilidades. . Porém, não se pode falar de planejamento sem se falar em avaliação, pois ambos processos caminham lado a lado e um depende do outro para sobreviver em qualidade. Avaliar não é apenas medir, comparar ou julgar. Muito mais do que isso, a avaliação tem uma importância social e política crucial no fazer educativo.

E essa importância está presente em todas as atitudes e estrategias avaliativas que adotamos.” Pois quando avaliamos, não estamos avaliando somente a aprendizagem de nossos alunos, estamos também avaliando o nosso trabalho e metodologia como professores, pois as atitudes de nossos educandos são fortemente influenciadas pelos nossos exemplos.

Os alunos devem ser sempre o ponto principal da avaliação, pois é para eles que planejamos e é visando o seu desenvolvimento que pensamos as atividades. Temos que acompanhar, observar e registrar as ações das crianças. O professor deve sempre acompanhar seus avanços e retrocessos. A avaliação na educação infantil não cumpre a tarefa de aprovação ou reprovação, mas de acompanhamento das aprendizagens, ajudando a criança a compreender o seu processo e a progredir nos seus conhecimentos. O processo de alfabetização é mais complexo do que se imagina, pois é a partir dele que milhares de pessoas aprendem a ler e escrever.

O mais preocupante é que para se alfabetizar usa se métodos como o

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