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Educação Integral

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Por:   •  24/9/2013  •  1.525 Palavras (7 Páginas)  •  303 Visualizações

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Aline Lisboa Lucena Vergetti

PROJETO LEITURA

CHAPEUZINHO VERMELHO

Maceió-AL

2013

Sumário

Chapeuzinho Vermelho ( Historia ) 2

Musica ( Pela estrada a fora ) 5

Musica( Eu sou o lobo mau )...............................................................................5

Musica ( somos os caçadores ) 5

Personagens........................................................................................................6

Atividades 7

Chapeuzinho Vermelho

Era uma vez, numa pequena cidade às margens da floresta, uma menina de olhos negros e louros cabelos cacheados, tão graciosa quanto valiosa.

Um dia, com um retalho de tecido vermelho, sua mãe costurou para ela uma curta capa com capuz; ficou uma belezinha, combinando muito bem com os cabelos louros e os olhos negros da menina.

Daquele dia em diante, a menina não quis mais saber de vestir outra roupa, senão aquela e, com o tempo, os moradores da vila passaram a chamá-la de “Chapeuzinho Vermelho”.

Além da mãe, Chapeuzinho Vermelho não tinha outros parentes, a não ser uma avó bem velhinha, que nem conseguia mais sair de casa. Morava numa casinha, no interior da mata.

De vez em quando ia lá visitá-la com sua mãe, e sempre levavam alguns mantimentos.

Um dia, a mãe da menina preparou algumas broas das quais a avó gostava muito mas, quando acabou de assar os quitutes, estava tão cansada que não tinha mais ânimo para andar pela floresta e levá-las para a velhinha.

Então, chamou a filha:

— Chapeuzinho Vermelho, vá levar estas broinhas para a vovó, ela gostará muito. Disseram-me que há alguns dias ela não passa bem e, com certeza, não tem vontade de cozinhar.

— Vou agora mesmo, mamãe.

— Tome cuidado, não pare para conversar com ninguém e vá direitinho, sem desviar do caminho certo. Há muitos perigos na floresta!

— Tomarei cuidado, mamãe, não se preocupe. A mãe arrumou as broas em um cesto e colocou também um pote de geleia e um tablete de manteiga. A vovó gostava de comer as broinhas com manteiga fresquinha e geleia.

Chapeuzinho Vermelho pegou o cesto e foi embora. A mata era cerrada e escura. No meio das árvores somente se ouvia o chilrear de alguns pássaros e, ao longe, o ruído dos machados dos lenhadores.

A menina ia por uma trilha quando, de repente, apareceu-lhe na frente um lobo enorme, de pêlo escuro e olhos brilhantes.

Olhando para aquela linda menina, o lobo pensou que ela devia ser macia e saborosa. Queria mesmo devorá-la num bocado só. Mas não teve coragem, temendo os cortadores de lenha que poderiam ouvir os gritos da vítima. Por isso, decidiu usar de astúcia.

— Bom dia, linda menina — disse com voz doce.

— Bom dia — respondeu Chapeuzinho Vermelho.

— Qual é seu nome?

— Chapeuzinho Vermelho

. — Um nome bem certinho para você. Mas diga-me, Chapeuzinho Vermelho, onde está indo assim tão só?

— Vou visitar minha avó, que não está muito bem de saúde.

— Muito bem! E onde mora sua avó?

— Mais além, no interior da mata.

— Explique melhor, Chapeuzinho Vermelho.

— Numa casinha com as venezianas verdes, logo29 após o velho engenho de açúcar.

O lobo teve uma idéia e propôs:

— Gostaria de ir também visitar sua avó doente. Vamos fazer uma aposta, para ver quem chega primeiro. Eu irei por aquele atalho lá abaixo, e você poderá seguir por este. Chapeuzinho Vermelho aceitou a proposta.

— Um, dois, três, e já! — gritou o lobo.

Conhecendo a floresta tão bem quanto seu nariz, o lobo escolhera para ele o trajeto mais breve, e não demorou muito para alcançar a casinha da vovó.

Bateu à porta o mais delicadamente possível, com suas enormes patas.

— Quem é? — perguntou a avó.

O lobo fez uma vozinha doce, doce, para responder:

— Sou eu, sua netinha, vovó. Trago broas feitas em casa, um vidro de geléia e manteiga fresca.

A boa velhinha, que ainda estava deitada, respondeu:

— Puxe a tranca, e a porta se abrirá.

O lobo entrou, chegou ao meio do quarto com um só pulo e devorou a pobre vovozinha, antes que ela pudesse gritar.

Em seguida, fechou a porta. Enfiou-se embaixo das cobertas e ficou à espera de Chapeuzinho Vermelho. A essa altura, Chapeuzinho Vermelho já tinha esquecido do lobo e da aposta sobre quem chegaria primeiro. Ia andando devagar pelo atalho, parando aqui e acolá: ora era atraída por uma árvore carregada de pitangas, ora ficava observando o vôo de uma borboleta, ou ainda um ágil esquilo. Parou um pouco para colher um maço de flores do campo, encantou-se a observar uma procissão de formigas e correu atrás de uma joaninha.

Finalmente, chegou à casa da vovó e bateu de leve na porta.

— Quem está aí? — perguntou o lobo, esquecendo de disfarçar a voz.

Chapeuzinho Vermelho se espantou um pouco com a voz rouca, mas pensou que fosse porque a vovó ainda estava gripada.

— É Chapeuzinho Vermelho, sua netinha. Estou trazendo broinhas, um pote de geléia e manteiga bem fresquinha!

Mas aí o lobo se lembrou de afinar a voz cavernosa antes de responder:

— Puxe o

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