Empresas de servicos hospitalares

Boa vista – RR

2014

DARLA DA CUNHA ALMEIDA

SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO

SERVIÇO SOCIAL

Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares:

Um novo modelo de gestão

Boa vista – RR

2014

Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares:

Um novo modelo de gestão

Trabalho de interdisciplinar individual apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média na matéria de dependência metodologia da pesquisa bimestral na disciplina de SERVIÇO SOCIAL 2º SEMESTRE.

Orientador: Prof. ª Rosane; Sérgio; Wilson e Adir

DARLA DA CUNHA ALMEIDA

SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO ..................................................................................................... 3

2 DESENVOLVIMENTO ......................................................................................... 4

2.1 ESTATÍSTICAS E INDICADORES SOCIAS .................................................... 4

2.1.1 IMPATOS BANCÁRIOS ................................................................................ 5

2.1.1.1 PROCESSOS DE TRABALHO DO SERVIÇO SOCIAL ................................ 5

3 CONCLUSÃO ...................................................................................................... 8

REFERÊNCIAS ........................................................................................................... 9

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1 INTRODUÇÃO

No decorrer desta pesquisa, veremos pontos importantes que abrange o tema escolhido para a dependência da disciplina de metodologia da pesquisa. Este portfólio visa à análise e conhecimento do texto indicado no anexo, “Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares: Um novo modelo de gestão.” Esse é um modelo de gestão bastante utilizado pelas políticas econômicas desenvolvimentistas, aquelas em que o Estado assume o papel de ser um "Estado-empresa", capturando os valores que se hospedam na reprodução social. Buscando uma visão de gestão mercadológica para reger as políticas sociais.

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2 DESENVOLVIMENTO

OBJETIVOS E METODOLOGIA

O objetivo e a metodologia do artigo Empresas Brasileiras de serviços hospitalares é a reforma do Estado e precarização das condições e relações de trabalho. É um artigo com um estilo, que organiza a metodologia em subseções de acordo com o assunto e desenvolvimento do texto. No Brasil existe cerca de 46 HUFs (Brasil, 2009b), os quais agregam as políticas de educação e saúde. Em linhas gerais, o MEC é responsável pela despesa de pessoal dessas instituições, enquanto ao MS cabe os valores repassados mediante pactuação de metas (quantitativas e qualitativas) com o governo federal e estadual. Ainda que os HUFs não pertençam ao sistema de saúde do estado de referência, ele está inserido nesse sistema e pactua a partir disso as suas metas de prestação de serviços - não sem considerar a sua função primária de formação e pesquisa, o que o torna duplamente complexo. Atualmente, os HUFs apresentam quadros de servidores insuficientes, instalações físicas deficientes e subutilização da capacidade instalada para alta complexidade, reduzindo assim a oferta de serviços à comunidade. Essa conjuntura tem implicado fechamento de leitos e serviços, bem como em contratações de mão de obra terceirizada (situação considerada ilegal pelo Tribunal de Contas da União).Procurando destacar as deficiências que se encontram os hospitais universitários do Brasil no quadro de servidores, não havendo concursos públicos que e fundamental, havendo uma grande precariedade nas relações de trabalho.

2.1 ESTATÍSTICAS E INDICADORES SOCIAS

Neste texto, analisamos que existem diversas informações dadas no decorrer do texto e são dadas através de gráficos estatísticos. Esses gráficos são chamados de Gráficos de Setor, vulgarmente classificados como Pizza. Através de gráficos analisamos com mais clareza cálculos e informações que são expostas no artigo citado acima. Pudemos notar que Obtemos informações ao ver o primeiro gráfico e constatamos os índices de contratos da força de trabalho nos HUFs, e que mais de 50% ou para ser exato 51,27% são da RJU, CLT (Universidade) 5.952 8,90%, CLT (Fundação) 11.911,17, 82%, Terceirizados 10.757 16,09%, RPA 2.276 3,40% ou seja, a minoria fica com SSPE com apenas 2,51%. Na segunda imagem constatamos os seguintes dados: Totalização das dívidas dos HUFs Serviços de terceiros R$ 1.601.892,95 de 3,90% Serviços públicos R$ 19.885.697,64 de 4,67% Encargos trabalhistas R$ 139.178.707,99 de 32,68% Empréstimos bancários R$ 29.671.913,33 de 6,97% Outros R$ 81.579.222,02 de 19,15% Fornecedores R$ 139.031.006,63 de 32,64% condição de trabalhador assalariado. Essa insuficiência de pessoal e/ou grande rotatividade dos vínculos contribui significativamente para a ineficiência dos serviços, a consequente precariedade da instituição e a fomentação de impasses entre os próprios trabalhadores diante dos diferentes salários, benefícios e carga horária, conforme o vínculo. Em relação a isso José Aristodemo Pinotti afirma que: As constantes e irracionais mudanças dos critérios de financiamento, sobretudo a manutenção de um "teto" do faturamento SUS, têm sido um convite à ociosidade. Além de a tabela SUS não pagar o custo dos

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procedimentos, estabelece-se um limite de atendimentos que impede os hospitais universitários de usar e ampliar sua capacidade instalada. Na figura 02 que fala sobre a totalização das dividas dos HUFs observamos que os hospitais universitários possuem dividas que totalizam R$ 425.948.440,56, isso evidencia uma gestão por meio da improvisação. Um dos motivos apontados para tal situação é a falta de autonomia dos mesmos. Que não dispõe de governabilidade pra gerir seus próprios recursos e nem realizar concursos públicos para contratar seus funcionários. Uma das alternativas apontadas pelo