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Endividamento Das Famílias Brasileiras

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Por:   •  26/5/2014  •  1.613 Palavras (7 Páginas)  •  201 Visualizações

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CLEDIR ROSELAINE GOMES

ENDIVIDAMENTO DAS FAMÍLIAS BRASILEIRAS

2013

CLEDIR ROSELAINE GOMES

ENDIVIDAMENTO DAS FAMÍLIAS BRASILEIRAS

Trabalho de pesquisa apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média bimestral na disciplina de Fundamentos Teóricos-Metodológicos das Relações Sociais.

1.1.1 Profs. Linéia Rampazzo, Giane Albiazzetti, Gleiton Lima, Rosane Malvezzi

SUMÁRIO

INTRODUÇÃO.....................................................................................................4

DESENVOLVIMENTO.........................................................................................5

CONCLUSÃO......................................................................................................9

REFERÊNCIAS.................................................................................................10

INTRODUÇÃO

O grande aumento nas ofertas de crédito nos últimos tempos, juntamente com o crescimento real da renda, em especial nas classes menores ou de menor poder aquisitivo, torna essa possibilidade essencial para se obter a realidade da evolução do nível de endividamento e na sua grande maioria é uma das causas para a solvência das famílias.

A proposta deste trabalho é traçar um cenário de como as famílias teriam que proceder para não ficarem endividadas e de como poderiam evitar este tipo de problema. Para que possamos entender um pouco de como empresários e profissionais da área pensam, entrevistei alguns deles.

DESENVOLVIMENTO

1) O sr. Observa em seu trabalho que as pessoas estão ficando endividadas? Por quê?

2) Na sua opinião quais as razões para que as famílias Brasileiras estejam se endividando nos últimos anos?

3) As facilidades de crédito, financiamento e consumo tem atribuído para o endividamento das famílias?

4) Como profissional, que soluções o sr. Apontaria para este problema?

1) R: Sim. De certa forma sempre que se facilita o acesso ao crédito os clientes do sistema financeiro tendem a comprar mais, muitas vezes de produtos sem tanta necessidade. Com isso circula mais dinheiro e tende a gerar mais inflação, pois aumenta o consumo e consequentemente o preço dos produtos (lei oferta/procura).

2) R: O principal motivo ainda é a falta de plenjamento do orçamento. Não da para gastar mais do que se ganha. Se for necessário fazer algum empréstimo para a compra de algum produto que seja indispensável, deve se ter um planejamento prévio da forma de pagar essa dívida e os consequentes juros gerados por ela, sem comprometer demasiadamente a renda, pois não se pode esquecer dos gastos imediatos que surgem no dia dia.

3) R: Tem sim. O crédito fácil nas mãos de pessoas que não sabem planejar os seus gastos e receitas pode gerar dívidas as vezes impagáveis superiores ao que realmente pode pagar o grupo familiar. Na hora de fazer o empréstimo o que se da mais atenção é conseguir o bem desejado, fazer a compra, e não é pensado na possibilidade de alguma demissão involuntária do emprego, de alguma doença na família, ou de alguma despesa imprevisível que surge sem ser planejada.

4) R: Uso consciente do crédito. Planejamento do orçamento familiar, vendo o quanto pode comprometer o orçamento na hora de fazer um empréstimo. Análise bem detalhada dos juros que serão pagos e do quanto isso vai custar até o final.

01) R: Sim. Todos querem consumri desenfreadamente sem pensar nas consequências, e quando algum amigo compra algo, as pessoas querem imita-la e tentam comprar igual os mais, é o efeito manada.

2) R: Acredito que em primeiro lugar seja o desejo de consumo latente dos períodos que não tínhamos como comprar . Depois de muitas crises e arrochos muitos ficaram com vontade de comsumir e estao fazendo agora , aliado ao fato que as gerações mais novas não viram crise ainda, e não se preocupam em guardar para uma crise futura. Em segundo lugar a impunidade para quem não paga, a legislação brasileira instituiu o calote legal. Se não pagar depois de 5 anos estão prontos para comprar novamente e dar outros calotes.

3) R: Sim. Atitudes populistas por parte dos governos geram essa facilidade de crédito para maquiar a crise mundial. Tentaram uma lavangem econômica ( em partes bem sucedida no curto prazo ) para retardarmos os efeitos da crise em um país que não está preparado para ter crédito. Nem preparado mentalmente , nem institucionalmente e muito menos financeiramente. Assim consome-se desenfreadamente sem se preocupar com o futuro. Futuro este que começa a se tornar presente e cobrar a conta. Afinal crediário é uma antecipação de um desejo e poupança a postergarção de um desejo.

4) R: Na macro eonomia achar legisladores que prestem e não populistas, criar mecaninos que forcem os inadimplentes a pagar ou serem punidos. Criar o crime do calote. E gerar marcos regulares e sério para o crédito. Internamente ( na empresa ) melhorar o processo de concessão de crédito , terceirizar o crediário , criar a carteira de cadastro positivo , e qualificar a carteira como um todo. Em suma dar crédito para quem presta.

1) R: Sim, estão ficando endividadas, o custo de vida subiu as pessoas tem mais facilidades de créditos apesar dos juros abusivos.

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