Estrategia De Preço

SUMARIO

1. Introdução ...................................................................................4

2. A crise econômica mundial e como ela afetou a vida dos consumidores ........5

2.1. Os diferentes perfis de consumidor da classe C no Brasil ................................6

3. Fatores sociais, culturais, pessoais e psicológicos .............................................8

4. Uma mesma crise econômica, diferentes comportamentos ..............................10

4.1. Economia atual e o comportamento do consumidor da classe C ...................11

5. Conclusão final ..................................................................................................12

6. Biografia ............................................................................................................13

Introdução

O comportamento de compra foi afetado quando houve a crise econômica mundial em 2008, ocorreu nos Estados Unidos com a quebra do banco Lehman Brothers, afetando vários países incluindo o Brasil. As pessoas tiveram que mudar os seus hábitos de consumo, cortando gastos e deixando de comprar produtos chamados supérfluo.

No Brasil a classe C sofreu com o desemprego e com a redução do credito, muitos tiveram que ganhar uma renda extra, diminuir nas compras e procurar produtos mais baratos. E quando o governo tomou uma decisão de incentivo ao credito, diminuiu os impostos das empresas de eletrodoméstico, automóveis e materiais para construção os brasileiros voltaram a comprar naturalmente, utilizando mais o credito.

Com uma pesquisa feita descobriram que existem três perfis de consumidores da classe C são eles: consumistas que compram por impulso, planejadores pensam duas vezes antes de comprar e os retraídos são os que só compram quando é necessário, nos dias de hoje existe o consumidor exigente, cada um deles tem seu próprio jeito de comprar através das influencias sociais, culturais, pessoais, psicológicos.

A crise econômica mundial e como ela afetou a vida dos consumidores

A crise econômica mundial aconteceu devido ao endividamento do banco Lehman Brothers nos Estados Unidos, a crise começou quando as instituições financeiras emprestaram uma alta quantia em dinheiro a quem não tinha condições de pagar depois, então ocorreu à falência de bancos e a intervenção governamental para evitar o colapso do sistema financeiro e uma recessão mais aguda.

O governo injetou recursos aos bancos e em empresas causando um gasto maior nesse período em que a economia mundial estava encolhendo. Em consequência o resultado foi de aprofundamento do déficit público, o que em muitos países já era bastante elevado.

Como o caso da Grécia, no inicio da crise em 2008 fez com que atrapalhasse ainda mais os equilíbrios fiscais que o pais já apresentava desde a sua entrada na zona do euro.

E em muitos outros países da União Europeia como que já estava sofrendo endividamentos com a crise mundial o bloco passou a enfrentar um dos maiores desafios já vividos desde adoção do euro em 2002. Os países como Portugal, Irlanda, Espanha e Itália buscaram apoio na zona do euro e no fundo monetário internacional. Mas para receberem ajuda tiveram que tomar medidas de “austeridade fiscal” que significa amenizar os gastos públicos, por meio do corte de benefícios sociais e empregos e elevar a arrecadação de impostos.

Por meio a tanta confusão de instabilidade e discussão o parlamento alemão aprovou a ampliação do fundo de socorro europeu com um total de 440 bilhões de euros.

A crise mundial afetou muitos países inclusive o Brasil, onde o governo teve que tomar iniciativas para segurar a economia do país, para os lideres e analistas de mercado a preocupação era apenas com a inflação e depois foi a desaceleração da economia global.

Os consumidores tiveram que trocar de habito de consumo como reduzir as compras, por causa do estrago da crise mundial muitos tiveram que perder o emprego. O antropólogo Paco Underhill e também autor da revista Editora Campus, apontou três perfis de consumidores no período da crise: os que perderão o emprego, os que perderão o negocio e os que mantiveram empregados, mas que parentes ou pessoas próximas perderão o emprego.