Eutanasia E O Direito A Vida
Pesquisas Acadêmicas: Eutanasia E O Direito A Vida. Pesquise 861.000+ trabalhos acadêmicosPor: rafaelp1 • 9/6/2014 • 2.669 Palavras (11 Páginas) • 450 Visualizações
Deste modo, através de toda a pesquisa realizada, tornou-se possível a realização do projeto onde toda a execução e pesquisa se tornando estimulantes para o aprendizado.
CRONOGRAMA
Mês Levantamento Bibliográfico Pesquisa Produção do Texto
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Abril
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Maio
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Junho
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REFERENCIASBIBLIOGRAFICAS
BITTENCOURT, L. Eutanásia. 1939. Dissertação (Concurso). Belém, 1939.
BRASIL, Constituição (1988). Constituição Federal do Brasil. Brasília: Senado Federal, 1988.
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Paulo: IBCCRIM, 2009. P. 17.
DINIZ, Maria Helena. O estado atual do Biodireito. 2. Ed. São Paulo: Saraiva 2002.
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REPORTAGEM. Disponível em Revista Consultor Jurídico, 21 de dezembro de 2009
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http://www.webartigos.com/articles/1783/1/a-eutanasia-nodireitobrasileiro/pagina1.html
INTRODUÇÃO
O presente projeto busca focar o Direito Penal no conceito formal, como um conjunto de normas e regras de convivência. Sua finalidade é disciplinar o convívio social, como um instrumento do Estado para zelar a paz social; normas e regras jurídicas proibitivas.
Para garantir a ordem social é necessário aplicar medidas punitivas ao agente que cometer um ato ilícito, ou seja, uma sanção penal.
Na aplicação das sanções penais o manipulador do direito não pode deixar de analisar os princípios constitucionais, como da intervenção mínima do Estado, em primeiro plano é necessário utilizar os outros ramos, Direito Civil, Direito Administrativo, e outros sucessivamente, antes de utilizar o Direito Penal.
O Código Penal é dividido em duas partes, a parte geral que trás as condições do direito penal, concurso de pessoas, em geral a base estrutural. Já a parte especial trás os tipos penais, conduta do agente, as sanções penais, elementos objetivos, subjetivos, tipicidades, resumindo, é o meio que ilustra os parâmetros da conduta ilícita do agente juntos com as sua punições adequadas no caso concreto.
O tema é sobre eutanásia e o direito á vida e um dos assuntos de maior polêmica no Brasil. Seja no âmbito jurídico, social, medico ou religioso há controvérsia sobre o direito a uma boa morte, ainda mais se o desejo não partir do paciente, mas sim de um ente da família.
Dentre as questões que fazem do assunto uma polêmica está o fato de que não é possível ter a certeza de quanto tempo o doente viveria sem os aparelhos que o mantém vivo. Outra questão a se considerar é o fato de que matar é crime, diante da legislação e que numa concepção religiosa ninguém tem o poder de tirar a vida de ser humano, anão ser Deus, pois a vida é um bem fundamental do ser humano, sem a vida, não há que se falar em outros direito, nem mesmo os de personalidade. Com base nesse entendimento todo homem tem o direito á vida, ou seja, o direito de viver e não apenas isso, tem o direito de uma vida plena e digna, respeito aos seus valores e necessidades.
Este trabalho tem objetivo de esclarecer alguns pontos relevantes sobre o que diz a lei quando o assunto é eutanásia e o direito á vida, bem como colocar a posição de alguns doutrinadores.
A eutanásia é uma modalidade histórica criada pelos gregos com o objetivo de fortalecimento da raça, porem foi Frank Bacon que á denominou como sendo o tratamento adequado ás doenças incuráveis, Frank Bacon defendia a pratica da eutanásia pelos médicos, quando estes não mais dispusessem de meios para curar um enfermo atormentado. Ele acreditava que a função do medico é de cura e de aliviar as penas e as dores, não somente quando esse alivia possa conduzir á cura, mas também quando possa trazer uma morte calma e fácil. Esta pratica histórica sempre possui enorme divergência de opiniões, por trata- se de algo tão fundamental para o ser humano como é o direito a morte ou a vida. O termo eutanásia surgiu na Grécia significando morte doce ou tranqüila, a morte calma, a morte piedosa e humanitária.
Podemos definir eutanásia na pratica da abreviação da própria vida, em razão de uma patologia grave e incurável, de maneira controlada e assistida por um especialista, envolvendo vários aspectos que vão desde os legais, médicos, religiosos, sociológicos, entre outros. Não se pode discutir eutanásia sem se considerar todos esses aspectos.
Na realidade, a questão que se coloca em discussão quando o assunto eutanásia e abordado, vem a ser justamente a disponibilidade da vida humana, e isto ainda continuara sendo um assunto de calorosa controvérsia pelo longo de um bom tempo. Por isso o fundamento jurídico e ético do direito á morte digna é a dignidade da pessoa humana.
Apresente Constituição Federal Brasileira garante ao homem o direito de preservar sua vida com dignidade; este direito considerado um principio fundamental para a vida em sociedade. Assim, a noção da dignidade da pessoa humana funda-se com a definição matéria de constituição, já que a preocupação com o ser humano consagrou-
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