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Exercicio Matematica

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Por:   •  26/3/2014  •  1.002 Palavras (5 Páginas)  •  417 Visualizações

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Texto 4 -Mapeamento das relações comerciais da América do Sul – Argentina, Bolívia, Brasil, Chile, Colômbia, Equador, Paraguai, Peru, Uruguai e Venezuela - para identificar oportunidades para o Brasil. Para estimar as oportunidades para o Brasil, foram selecionados os produtos importados pelo Brasil e parceiros, com participação igual ou maior que 1% em 2005, e relacionados os fornecedores – Brasil, demais da Região, terceiros países. O Brasil é um parceiro extremamente importante para a Argentina, Bolívia, Uruguai e Paraguai. Em 2005, a participação brasileira chegou a 36% do total exportado pela Bolívia e 18% do Paraguai. Contudo, é bastante reduzido o comércio intra-setorial, e as pautas de exportações de alguns parceiros se mostram muito concentradas em uns poucos produtos. É digno de destaque o fato de as indústrias de maior conteúdo tecnológico apresentarem uma participação maior nas exportações dos parceiros para o Brasil do que nas vendas para os demais parceiros. Na direção oposta, são na maioria provenientes de terceiros mercados as importações das indústrias de alta tecnologia realizadas pelos países da América do Sul. O grande desafio é buscar um aumento do intercâmbio, o que implica ampliar as importações brasileiras provenientes da América do Sul. Como foi apontado, entre 2000 e 2005, houve uma redução de mais de US$ 100 milhões no valor das compras externas do Brasil procedentes da América do Sul. A identificação de gargalos, de deficiências de infra-estrutura, sobretudo de transporte, além de itens com potencial de comércio, é fundamental para permitir um aumento do intercâmbio entre o Brasil e seus parceiros da América do Sul. A tarefa não é simples, mas um comércio mais equilibrado se mostra como a única via que leva, efetivamente, a uma maior integração da Região.

Texto 5 -Discussão do impacto da educação sobre o crescimento e sobre a equidade, e início do alinhavo da imbricação da educação com o mercado de trabalho.

Quase todas as grandes idéias da economia podem ser encontradas em Adam Smith. No caso, a primeira menção escrita de que a educação é como uma ferramenta que expande a produtividade do trabalhador vem da Riqueza das Nações. Contudo, o tema feneceu na literatura subseqüente. Marshall revive o assunto por breve período. Mas é somente na década de 60 que a idéia de educação como um Capital Humano toma corpo e as pesquisas empíricas se multiplicam. O prêmio Nobel de Theodore Schultz dá a ele o status de patrono da teoria do Capital Humano. Gary Becker ganha também um Nobel por trabalhos na área.

Entre 1999 e 2005, os gastos com o ensino superior privado cresceram de 8,8 para 15 bilhões de Reais. Ou seja, cresceu de 76 % em termos nominais.

Tanto o setor público como o privado requerem uma presença do Estado para o seu bom funcionamento. Mas, necessitam de uma presença inteligente e com traços comuns, mas distinta para cada setor e apoiada na melhor experiência acumulada no passado - aqui e em outras partes.

Dentro de todas as políticas requeridas para promover o desenvolvimento brasileiro, clama por atenção a situação dos técnicos e tecnólogos. Nos Estados Unidos, em cinqüenta anos, a proporção de posições na força de trabalho requerendo formação superior de quatro anos permaneceu mais ou menos constante, em 20%. Em contraste, a necessidade de posições técnicas de nível pós-secundário passou de 15% para 65%. Não surpreende que, de cada três entrando em cursos pós-secundários, apenas um esteja matriculado em cursos de quatro anos.

Já no Brasil, a proporção dos que estão em tecnólogos e seqüenciais não atinge 10% da matrícula total no superior. Podemos dizer que não existe demanda para tais cursos? Como podemos saber, se as empresas não criam posições para níveis profissionais que não existem?

Não

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