Felipe_sa

5.1- CONTROLE DE PRAZO

Entre as atividades desenvolvidas na gestão do prazo deu-se destaca ao desenvolvimento e adequação de Cronograma Físico, Curva S, Analise do Valor Agregado, Prospecções, Aferição de Programações Semanais.

Após contratação da construtora que será responsável pela construção do edifício é solicitado o cronograma físico constituído por um diagrama de barras onde estão descritas as etapas construtivas, em que período e em qual sequencia elas devem acontecer.

A analise do cronograma físico consiste na aferição das atividades, predecessoras e sucessoras e cumprimento de etapas de entrega intermediária.

5.1.1- Cronograma Físico

5.1.2- Curva S

Entende-se como Curva S a representação Gráfica dos custos cumulativos, percentual de trabalho ou outras quantidades, indicando sua evolução no tempo. Com base no valor planejado, o valor agregado, e o custo real de um projeto, é identificado a provável distribuição cumulativa dos recursos.

5.1.3- Valor agregado

A análise do valor agregado consiste na mensuração e reporte de desempenho do projeto, cujo objetivo é a gestão do custo e do cronograma com base na avaliação entre o que foi obtido (Valor Agregado), em relação ao que foi realmente gasto (custo real), e ao que se planejava gastar (valor planejado).

5.1.3.1- índices de desempenho

5.1.4- estimativa ao termino

5.2- CONTROLE DE QUALIDADE

Obra: Contenções (Parede diafragma)

Execução de Tirantes

Locação dos tirantes observando as diretrizes do projeto quanto ao posicionamento e inclinação.

Seleção da broca (H - Solo ou Alteração de Rocha ou NX - Rocha) e do diâmetro, conforme projeto.

Montagem da sonda rotativa nos locais de perfuração e operação da mesma.

Nos trechos onde houver possibilidade de colapso do substrato deverá ser colocado revestimento.

A profundidade do furo será aquela especificada em projeto.

Após a perfuração deverá ser realizada a limpeza do furo por circulação de água limpa.

6.2. Instalação

A colocação do tirante no furo deverá ser realizada até 12 horas após a limpeza do furo.

Fixação do tirante com porcas (protensão) conforme estabelecido em projeto observando o torque especificado. Via de regra, podendo variar em função das peculiaridades do projeto, a fixação e protensão dos tirantes ocorrem após a execução da cortina de concreto armado.

A protensão pode ser executada mediante o emprego de torquimetro ou macaco conforme especificado.

Injeção da calda de cimento do fundo para a boca.

Cura mínima de 7 dias para CP comum e de 3 dias para CP ARI.

Serão admitidas tolerâncias de 50 mm na locação e de três graus no alinhamento.

Obra: Fundação (Sapata, Estaca tipo raiz)

Fundação Direta (Sapata)

5.2.4- Fundação profunda (Estaca Tipo Raiz)

Antes do início da atividade devem estar concluídos os serviços de limpeza do terreno, locação das estacas e verificação de possíveis interferências.

Ao iniciar a perfuração do solo por meio da perfuratriz, com descida de tubo de revestimento no caso de escavação em solo ou perfuração com a utilização de coroa diamantada na escavação em rocha.

A escavação em solo é realizada com o auxílio de circulação de água (ou ar comprimido) injetada em seu interior, até a profundidade prevista em projeto. Os detritos resultantes da perfuração serão trazidos a superfície pela água em circulação através do interstício anular que se forma entre o tubo e o terreno.

A tubulação penetra no terreno e os vários segmentos serão ligados entre si por juntas rosqueadas até a cota de parada estabelecida em projeto especifico.

A armadura deverá ser executada conforme projeto específico e comprimento compatível ao da escavação, caso seja identificado o cumprimento superior a 12 metros a junção das mesmas deverá ser realizada com luvas ou transpasse das barras deverá ser soldado.

Uma vez que a armadura esta posicionada no furo é inserido um tubo para injeção da argamassa, que será introduzido até o fundo. A argamassa será lançada por meio de bomba injetora, através da composição de injeção, posicionando o tubo de injeção no fundo do furo.Proceder a injeção de baixo para cima até a expulsão de toda água de circulação contida no interior do tubo de revestimento. Interromper a injeção apenas quando a argamassa emergente sair limpa sem sinais de contaminação de lama ou detritos.

Iniciar a extração do revestimento por ação coaxial ao eixo da estaca, complementando o volume da argamassa por gravidade, sempre que houver abatimento da mesma no interior do tubo.

Obra: Estrutura de Concreto Armado.

Custo: Desenvolvimento de Concorrência.

Custo: Analise de concorrência

Custo: