Feminismo E Psicologia Em Portugal
Artigos Científicos: Feminismo E Psicologia Em Portugal. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: Fufa • 17/3/2015 • 383 Palavras (2 Páginas) • 232 Visualizações
Revista Quadrimestral da Faculdade de Psicologia da PUCRS
Rio Grande do Sul – Brasil
Psico – Porto alegre V.38 pp.201 – 304 set./dez. 2007
PÁGINAS: 207 á 215
Tema: “Feminismo(s) e psicologia em Portugal”
De acordo com Golçalves e Almeida a história da psicologia em Portugal pode ser dividida em três períodos: pré-acadêmico, acadêmico e profissional. Os primeiros cursos de psicologia em universidades publicas surgiram apenas após a Revolução de 1974, marcando o inicio do período acadêmico.
O primeiro grupo organizado em torno das questões feministas foi o Grupo Português de Estudos Feministas, liderado por Ana de Castro Osório.Uma das primeiras prioridades da Liga era a substituição da Monarquia pela Republica. Defendiam a proteção, educação e instrução da mulher e da criança, a independência econômica das mulheres e conquistas dos direitos civis e políticos. Adelaide Cabete fundou o Conselho Nacional de Mulheres Portuguesas; seu principal objetivo era promover um melhoramento integral da situação da mulher e da criança na sociedade, reunindo pessoas e associações numa base política e ideologicamente neutra.
O artigo todo fala sobre a psicologia e o feminismo em Portugal, a luta das mulheres portuguesas para conseguirem seus direitos e sua própria independência. Ambos os temas não foram fáceis para serem conseguidos em Portugal.
Apenas em meados de 1970 inicio-se a conscientização internacional sobre a necessidade de criação de organismos institucionais para garantir a melhoria das condições de vida das mulheres.
E o único curso de graduação em psicologia existente estava vinculado a Igreja Católica e ao serviço do Estado. As pessoas interessadas em estudar psicologia tiveram que batalhar muito para conseguirem pois ela não era vista com uma profissão. Mas com o passar do tempo foi ganhando seu prestigio e seu lugar na sociedade.
Em resumo, o artigo fala sobre as dificuldades desses dois temas, a batalha deles até hoje no século XXI em Portugal. O texto é interessante mas por algum momento ele não cativou toda a minha atenção, teve momentos em que eu me dispersei, e senti algumas duvidas sobre certos programas que surgiram para ajudar as mulheres, acredito que poderia ter sido uma leitura mais agradável, mas de certa forma gostei do artigo pude compreender melhor a história de Portugal sobre esses dois temas.
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