Ferramentas Administrativas
Dissertações: Ferramentas Administrativas. Pesquise 861.000+ trabalhos acadêmicosPor: Jerson • 7/5/2014 • 2.737 Palavras (11 Páginas) • 273 Visualizações
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO 3
2 DESENVOLVIMENTO 4
2.1 ESTATISTICA POR MEIO DE ANÁLISE DE PROBABILIDADE 4
2.2 USO DA ESTATISTICA 5
2.3 ESTATISTICA NA TOMADA DE DECISÕES 6
2.4 COMPORTAMENTO DOS INDIVÍDUOS NO CONTEXTO LABORAL 7
2.5 os aspectos culturais no contexto das organizações 8
2.6 O CAPITAL HUMANO DAS ORGANIZAÇÕES 9
CONCLUSÃO 11
REFERÊNCIAS 12
1 INTRODUÇÃO
No mundo globalizado onde as mudanças e exigências dos clientes são cada vez mais rápidas e os competidores cada vez mais ágeis. Desperta nos administradores a necessidade de se avaliar cenários futuros e na busca de apresentar imagens significativas de futuros prováveis em horizontes de tempos diversos onde os quais podem ser projetados modelos de suas organizações daqui há alguns anos. Surgiram os estudos de cenários prospectivos. O presente trabalho visa estudar essas metodologias, reunindo informações sobre as mesmas e descrevendo os principais conceitos relacionados ao assunto. As conclusões do trabalho indicam que as ferramentas utilizadas projetam formas de alterar o futuro da empresa, visando assegurar um posicionamento mais favorável da empresa no futuro e mesmo que nenhum dos cenários se aplique completamente a sua construção este estudo já terá contribuído como uma das melhores maneiras pela qual os gerentes podem criar suas estratégias.
Cada vez mais vemos as empresas buscando definições de mercado para garantirem seu futuro. O entendimento das regras a serem seguidas baseia-se na análise de comportamentos que historicamente deram certo ou errado, definindo assim um melhor caminho a ser seguido. Com a necessidade de compreender os efeitos das experiências no decorrer do tempo, surge a necessidade da manutenção de um histórico de registros que acumulariam dados que podem representar as reações da empresa às diversas motivações externas.
2 DESENVOLVIMENTO
No mundo globalizado onde as mudanças e exigências dos clientes são cada vez mais rápidas e os competidores cada vez mais ágeis. Desperta nos administradores a necessidade de se avaliar cenários futuros e na busca de apresentar imagens significativas de futuros prováveis em horizontes de tempos diversos onde os quais podem ser projetados modelos de suas organizações daqui há alguns anos.
A cultura organizacional assume-se como um conceito essencial à compreensão das estruturas organizativas. Ela permite relacionar e aplicar variadas noções que até há muito pouco tempo eram consideradas fatores passivos: os valores, a qualidade de vida no local de trabalho, a identidade.
O indivíduo tem um papel fundamental na complexa engrenagem de uma organização e é por meio deste, que se torna possível o dia-a-dia existir, onde a cada ciclo que se completa só aumenta a certeza de que precisa ser constantemente desenvolvido e valorizado, a fim de que tenha as condições favoráveis para que continue agregando valor ao negocio.
2.1 ESTATISTICA POR MEIO DE ANÁLISE DE PROBABILIDADE
Hoje em dia a estatística é uma ferramenta fundamental para o administrador poder realizar uma boa gestão. A estatística de probabilidades é um modelo que mostra os possíveis resultados de um determinado evento ou curso de ação, bem como a probabilidade estatística de cada evento. Por exemplo, uma empresa pode ter uma distribuição de probabilidade para a mudança nas vendas dadas uma campanha de marketing específica. Os valores sobre as "caudas", ou a extremidade esquerda e direita da distribuição é muito menos provável de ocorrer do que as do meio da curva.
Também podemos usar a estatística por meio de análise de probabilidade para criar análises de cenários. Uma análise de cenário usa distribuições de probabilidades para criar vários, teoricamente possibilidades distintas para o resultado de um determinado curso de ação ou evento futuro. Por exemplo, uma empresa pode criar três cenários: o pior caso, provável e melhor caso. O cenário de pior caso deverá conter um valor a partir da extremidade inferior da distribuição de probabilidade, o cenário mais provável conteria um valor para o meio de distribuição, e na melhor das hipóteses, conteria um valor na extremidade superior do cenário.
Um uso prático para distribuições de probabilidade e análise de cenários no negócio é de prever níveis futuros de vendas. É essencialmente impossível prever o valor exato de um nível de vendas futuras, no entanto, as empresas ainda precisam ser capazes de planejar eventos futuros. Usando uma análise de cenário com base em uma distribuição de probabilidades pode ajudar uma empresa a armação seus possíveis valores futuros em termos de um nível de vendas e um provável cenário de pior caso e melhor caso.
Além de prever níveis futuros de vendas, distribuição de probabilidade pode ser uma ferramenta útil para avaliar o risco. Considere, por exemplo, uma empresa pensando em entrar em uma linha de novos negócios, a empresa vai saber mais ou menos o nível de risco que está enfrentando se decidir perseguir essa nova linha de negócios.
2.2 USO DA ESTATISTICA
A estatística é uma ciência importante para a administração e está presente em quase todas as suas áreas. Com o passar do tempo, tanto a estatística como a administração vem passando por evoluções e cada vez mais as técnicas estatísticas vêm colaborando com os estudos organizacionais. O grande marco da sua colaboração foi no gerenciamento e controle de qualidade, onde o controle estatístico de processo surgiu como uma solução para os problemas de qualidade revolucionando o sistema de produção. A metodologia estatística pode fazer com que o processo de uma empresa possa ser visualizado, avaliado, modificado e melhorado. Na prática, a Estatística pode ser empregada como ferramenta fundamental em várias outras ciências.
Na área médica, por exemplo, a Estatística fornece metodologia adequada que possibilita decidir sobre a eficiência de um novo tratamento no combate à determinada doença. A Estatística permite identificar situações críticas e, consequentemente, atuar em seu controle, desempenhado papel crucial, por exemplo, no estudo da evolução e incidência da AIDS.
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